22.6.20

Olá? alguém por aqui?

Oi mundo do blog, passei para dizer um "oi sumida" para mim mesma. Durante essa quarentena tive pequenos momentos de nostalgia lembrando do tempo que escrevia aqui, eram tempos legais, sinto falta de escrever. Como estão? espero que bem. Se cuidem e fiquem em casa. Bye. <3

21.5.17

Capitulo 15 (Continuação de "A Sexóloga")

Olá!!!! Fiquei muito feliz com cada comentário nessa adaptação que eu postei. Isso me deixou muito feliz e animada. Eu trago abaixo pra vocês uma pequena parte da continuação de "a sexóloga". Não coloquei mais pq estou insegura quando o que eu estarei escrevendo daqui em diante, pelo fato de que eu amadureci e mudei (eu acredito que sim kkkk) durante este tempo sem postar. Se vocês aprovarem e gostarem eu posto mais e vai me fazer escrever ainda mais.  Beijão, muito obrigada por tudo!!!! Me deem dicas de fatos que eu posso colocar na história, brigas e etc...

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- Joseph, o que você está olhando? – Demi perguntou curiosa para o marido que estava agachado em frente a alguns produtos no mercado.

- Tô, só... dando uma olhadinha. – Joe respondeu meio distraído. Demi revirou os olhos para ele sem paciência.

Uma Demetria não muito paciente caminhou até o marido para verificar o que ele tanto olhava. Joe estava dando uma olhada nos milhares de modelos de camisinha que existia naquela sessão. Pra quê ele estava olhando aquilo? Era o que sua esposa queria saber.

- Camisinhas? – Demi perguntou sem entender.

- É. Tem várias novidades de sabor... e de prazer. – Joe completou a frase piscando para a esposa sabendo que ela odiava essas brincadeirinhas sem graça. Ele amava a irritar.

- E pra que diabos você está olhando camisinhas Joe? Já tem muito tempo que não usamos. – Demi sorriu para a senhora que passou olhando estranho para eles e completou. – Que não precisamos já que eu tomo pílula. – fazendo questão que a senhora escutasse que eles não estavam em greve de sexo. – E nenhum de nós tem DSTs.

- Não precisa espalhar para o supermercado inteiro que somos ativos sexualmente. – Joe comentou sem entender o porquê de Demi ter praticamente gritado.

- Claro que preciso! Aquela velha tarada ouviu uma parte da nossa conversa e já olhou para você como se estivesse desejando que você a comesse. Já que eu não dava conta. – Demi estava muito ciumenta com o passar das semanas e Joe amava.

- Está com ciúmes de uma velhinha?

- Não. Só estou protegendo o que é meu. – Demi deu de ombros enquanto Joe pegava uns três pacotes de camisinha de sabores sortidos. – Ainda quero saber o por que de...

- Pra ver se você me chupa com mais prazer. Estou te achando muito fraquinha esses dias... – Joe sussurrou no ouvido de Demi que se arrepiou.

- Está dizendo que meu oral está péssimo? – Ai não, Joe mexeu a onça com a vara curta. Demetria estava soltando ”fogo pelas ventas” depois do comentário do seu pobre marido que estava prestes a morrer.

- Não está péssimo, mas talvez isso aqui lhe estimule a voltar ao seu melhor... um sabor diferente... talvez não?! – Joe se embolara com as próprias palavras e engolia seco enquanto falava.

- Joseph, a minha vontade é da próxima vez que eu estiver te fazendo um carinho lá em baixo... – Demi começou a alisar o marido demonstrando que ela não estava mais chateada com ele, o que era mentira. - ... eu faço questão de dar uma mordida também, pra você gemer, de dor. Idiota!

Joe se arrependera de ter aberto a boca pra falar aquilo de Demetria. Ela estava furiosa e ele ia ter que ser muito esperto pra desfazer a burrada. Demetria saiu do corredor que eles estavam batendo pé e jogando as coisas que estavam em sua mão, direto no carrinho, com muita raiva. Joe sabia que ali havia começado uma guerra. E a primeira perda da guerra era alguns dias sem sexo, até sem beijos.

O caminho para casa fora um tormento para Joe que teve que ouvir a esposa reclamar dele o caminho inteiro. Demi estava transtornada, se sentindo magoada com o que Joe havia comentado.  Como ele falara a ela, ela estava fazendo uma tempestade em copo d’água. Ele apenas havia feito um comentário bobo. O objetivo das camisinhas com sabor era apimentar um pouco mais as relações deles. Mas tudo que Demi tinha na cabeça era que ela era uma péssima esposa e que era mal de cama.

- Aproveita que você comprou essas merdas dessas camisinhas e entrega a seu filho, que está transando com a namoradinha dele dentro da nossa casa, sem a nossa permissão. – Demi estava alterada e batera a porta do carro o suficiente para fazer com que o alarme do mesmo soasse.

- Amor, tenha calma, você se chateou com uma coisa sem necessidade...

- Vá pro inferno Joseph!

Demi entrara na casa seguindo direto para o quarto de Valentina verificar como a menina estava, ela havia pedido para David tomar conta da menina enquanto ela e Joe iam no supermercado comprar algumas coisas. Valentina estava com seis meses e seu quadro havia progredido muito nos últimos dois meses. Ela já conseguia ficar mais de cinco horas sem o tubo de oxigênio e já estava se alimentando de algumas comidinhas e não apenas do leite materno.

Joseph ainda estava se acostumando em pegar a filha e cuidar dela, só ficava com a menina caso Demi e David estivessem muito ocupados e não tivesse outra saída. A culpa que ele sentia já estava acabando mas ele tinha medo de acontecer outra coisa com a filha sendo ele o culpado.

- Pai, o que você fez com a mamãe? – David descia as escadas rindo enquanto ia em direção ao pai que parecia cansado. – Ela entrou no quarto da Val uma fera, pensei até que ela ia me jogar da janela, me expulsou de lá.

- Sua mãe é uma louca. – Joe suspirou já pensando no que fazer pra virar o jogo. Demi estava em vantagem.

- Eu sei, mas você a deixa assim... – David amava ver Joe caindo aos pés da mãe se desculpando e fazendo as vontades dela. Era engraçado ver o pai todo fortão, musculoso, virar um garotinho pra fazer Demi o desculpar.

- Não gasta com a minha cara Dav. Ou pode acabar ferrando com você também... – Joe terminara de colocar as sacolas de compras em cima da mesa e começara a arrumar com a ajuda de Dav. – E ela mandou te entregar isso.

David corou assim que o pai tirara de dentro de uma das sacolas cinco pacotes de camisinha. Ele não estava transando com Emilly, mas toda vez que tocava no assunto de “sexo” com os pais ele corava muito, ainda mais se vinha acompanhado do nome “Emilly”.

- Eu não preciso disso pai.

- Como não David?! Você quer engravidar a garota? – Joe estava assustado. Já ia começar a dar um sermão no filho achando que ele estava sendo irresponsável.

- Não estamos transando... não ainda... eu acho... não estamos Pai. – Dav gaguejava enquanto tentava explicar ao pai que ele não estava tendo relações com a garota pela qual ele era apaixonado. – Só estamos nos beijos mesmo. A Emilly é muito tímida pra essas coisas.

- Mas sua mãe disse que vocês estavam transando...

- A mamãe é louca. Ela cismou com isso desde o dia que a Emilly dormiu aqui por acaso, e isso já tem uns quatro meses... – Joe ficara chocado que isso ocorrera com seu filho e Demi não conversou com ele sobre, até então.

- Mas nem um oral? Nem uns amassos? – David cobrira o rosto com as mãos imediatamente. O menino estava mais vermelho que um pimentão e Joe estava se divertindo com a situação. – Filho, você está na fase que os hormônios estão á flor da pele, e ela também provavelmente, deve ter alguma excitação em vocês. Eu não consigo nem olhar uma foto da sua mãe que fico excitado...


- Pai! Por favor, me poupe os detalhes... não quero me traumatizar ainda mais com vocês.


19.5.17

Epílogo

EPILOGO

Joseph

SETEMBRO

Nós colocamos em um cobertor na grama no Washington Mall, um pequeno semi-isolado lugar, longe da multidão. O céu é uma cor preta profunda, mas as luzes da cidade são muito brilhantes para deixar-nos ver quaisquer estrelas. Demi se inclina para trás contra o meu peito e minhas mãos vaguear sobre ela preguiçosamente, passando em seu lado, coberto por uma mini vestido rosa claro, e sob os braços nus. O ar de setembro é quente, com uma brisa agradável. Um suspiro escapa de seus lábios sorridentes, e tomo um gole de uísque do copo de plástico que temos bebido por toda a noite.

Eu dou um beijo na sua têmpora quando Elton John toca as notas de sua última música do piano.

Eventos como este, um festival de música no Outono, são livres, primeiro a chegar, primeiro a ser servido. Embora Demi temia porque Elton John estaria tocando, nós não nos matamos para tentar obter assentos na primeira fila. Nós simplesmente sentamos e relaxamos após uma longa semana no escritório. Para apreciar a música... e nós.

Mas a medida que a melodia familiar de "Your Song" sai dos alto-falantes, eu coloco minha boca no seu ouvido, a respiração provocando arrepios sobre sua pele macia.

— Dança comigo. — Sussurro.

Arqueia suas costas para me encarar, seus macios olhos lânguidos, da mesma maneira que olham para mim quando eu tomo o seu corpo depois de levá-la para o céu com a minha boca.

— Não me diga que você realmente começou a gostar de dançar.

Beija a ponta do nariz. — Não. Nunca serei um fã. — Levanto-me, levando-a comigo, mantendo-a dentro do círculo dos meus braços. — Mas eu sempre dançarei com você. A qualquer hora e em qualquer lugar. Além disso... esta é sua canção.

É uma surpresa que eu planejei um presente para ela. Tenho certeza de que vai explodir sua mente, e espero que mais tarde ela expresse a sua gratidão durante a noite.

O anúncio perfeitamente sincronizado sai do microfone de Elton. — Nós temos uma dedicação, senhoras e senhores. Isso vai para Demi, com amor, Joseph. — E então ele começa a cantar.

Seus olhos são tão redondos como uma moeda e fixam em mim com um pequeno choque. — Oh, meu Deus! Eu não posso acreditar que você fez isso... como você fez isso?

Eu dou de ombros. — Conheço pessoas que conhecem as pessoas que conhecem algumas pessoas de Elton. Eu pedi favores.

Ergue-se na ponta dos pés e me beija duro, fazendo-me pensar que esta era a melhor ideia que eu já tive. Contra meus lábios, ela me diz: — Eu te amo.

Enquanto descansa a cabeça no meu peito, eu sussurro: — Eu também te amo.

— Eu tenho o melhor namorado do mundo.

Meu peito vibra com o riso. —Sim, tem.

Quão maravilhosa é a vida enquanto você está no mundo.

E então nós dançamos.

NOVEMBRO

— Empurra!

— Estou empurrando. Ele é ajustado.

— Mais forte.

— Se eu fizer mais forte, eu vou quebrar alguma coisa, caramba.

— Apenas meta-o.

— Estou tentando. — Rosno.

— Alguém mais está se excitando com essa conversa? — A voz distante de Jake vindo do outro lado da super pesada mesa que me prende na porta.

Com um grito, conseguimos passá-la, e em seguida, a colocamos suavemente contra a janela, tal como disse Demi. Desta forma, podemos apreciar a luz natural do sol, enquanto o desço sobre ela.

— Me sinto muito cansado para ficar excitado. — Eu gemo, limpando o suor da testa.

Demi, em seguida, entra no quarto, e meu olhar cai naturalmente na sua forma magnífica apertada pela blusa de gola alta preta que realça seus seios. — Esqueça, eu não estou tão cansado quanto eu pensava.

— Se vê muito bem. — Grita, com um sorriso. — Esta é a última.

Demi me pediu para morar com ela na semana passada. Eu estava praticamente morando aqui desde meados do verão. Mas a ideia de torná-lo oficial, para acordar juntos todas as manhãs e voltar aqui, para casa, juntos, cada noite é incrível. Sua casa é maior do que o meu apartamento, e já mobilado, então a maioria dos meus móveis fica com Jake. Exceto pela mobília do quarto de Mary, que estão agora no terceiro quarto da casa, o único elemento que eu insisti em trazer foi minha mesa. Assim em vez de um quarto de hóspedes, o segundo quarto tornou-se agora um escritório para ambos.

Demi desfruta dessa mesa grande de carvalho tanto quanto eu. Especialmente para o espaço adicional fornecido enquanto estiver trabalhando nele, e como eu disse ... para foder.

Brent entra segurando copos de champanhe e Demi estala a rolha da garrafa nas mãos. Nós enchemos os copos, passando todos eles, e proponho um brinde.

— Minha mãe costumava dizer que o lar é onde o coração está. Mas realmente nunca entendi como verdadeiro que era... até agora. — Eu olho para Demi. — Você é meu coração, então onde quer que esteja, estou em casa.

Coloca um beijo em meus lábios.

— Bem, agora eu estou realmente excitado. — Comenta Jake. Então ele diz a Brent: — Você está pronto para ir? Beber em bares?

— Eu nasci pronto. — Diz Brent. Então nos pergunta: — Vocês vêm?

Com seus braços em volta da minha cintura, Demi, diz: — Tenho a intenção de fazê-lo em breve... e se a história é qualquer indicação, mais de uma vez. — Então ela me beija novamente.

— Ewww. — Diz Brent. — Vocês são nojentos.

Os acompanhamos até a porta da frente. — Mas, falando sério — pergunta Brent — vocês não vêm?

Dou-lhe um tapinha nas costas. — Eu não posso, eu tenho um monte de trabalho a fazer.

Nós dizemos o nosso "obrigado" e "adeus" e fecho a porta atrás deles.

Demi olha para mim. — Você ainda vai trabalhar no caso Penderson?

Eu rio. — Não, Dem, não falava sobre esse tipo de trabalho.

Ela sorri. — Então, que tipo de trabalho que você estava falando?

Pego-a em meus braços. — Batizar cada quarto nesta casa. Vai ser um trabalho muito duro e suado.


FEVEREIRO

Foi um dia mau. O problema começou com um cliente excêntrico que me incomodou com uma condenação anterior por agressão fora do Estado, então progrediu em uma petição de recurso que não estava em meu favor. Como se isso não bastasse, uma explosão ártica decidiu descer sobre DC, de modo que era mais frio do que a teta de uma bruxa, o tipo de frio que sente como agulhas picando seu rosto cada vez que o vento soprava.

A única boa parte do dia era que ele estava prestes a terminar. E eu fui capaz de encontrar um lugar de estacionamento em frente ao tribunal, junto as escadas, pelas quais estou passando agora. Depois de passar pela segurança, a sensação começa a voltar aos meus dedos enquanto eu entro na sala do tribunal e sento-me na parte traseira. Eu tomo uma respiração profunda, e assisto. Faz as perguntas finais de seu interrogatório, se aproximando da mesa da defesa, seus saltos pretos soando no chão. Todos os olhos estão focados em Demi, não só porque seu bumbum parece grande na saia preta justa, mas devido à sua presença. Sua postura, tom de voz, domina a sala e a atenção de todas as pessoas está nela.

A frustração do dia vai, substituída por uma paz tranquila e muito orgulho, porque essa incrível, fascinante e capaz mulher, é minha.

Depois que o Tribunal termina a sessão, eu me aproximo dela por trás, mantendo as pastas na sua maleta. Envolvo um braço em volta da cintura e dou um breve beijo atrás de sua orelha. Ela fica tensa por uma fração de segundo antes de relaxar no meu abraço. Porque, sem se virar, ela sabe que sou eu.

— Bom trabalho.

Sorri-me sobre seu ombro. — Obrigada. O que faz aqui? Eu pensei que veria você em casa.

— Faz frio lá fora... Eu não quero que você caminhe.

Então eu pego o buquê de rosas nas minhas costas. Seus olhos castanhos umedecidos e seus lábios perfeitos formar um sorriso. — Por que isso? — Aproxima as flores de seu nariz e inala.

Beijos sua testa. — Porque eu posso.

As luzes brilham suavemente através das janelas, iluminando a casa como um farol de calor, conforto e lar. Sherman compete pela nossa atenção assim que entramos pela porta, abanando o rabo e mostrando a língua nos dizendo que tem sido um bom menino e que os sapatos de Demi sobreviveram sem ser destruídos, pelo menos por hoje. Ela serve um copo de uísque para mim e um copo de vinho para ela, enquanto eu tiro a carne da geladeira marinado no meu molho especial. 

Falamos sobre os acontecimentos do dia, planos para amanhã, e tudo mais, enquanto eu vou para a varanda para acender o carvão. Porque apesar de ser inverno, mesmo que não seja domingo e não estarmos em Mississippi, Demi ama o meu assado.

Mais tarde, depois que os pratos são lavados e secos, as notícias passam na TV quando eu saio do banheiro de banho tomado, com uma toalha em volta da minha cintura. Demi descansa na cama, uma perna dobrada, seu laptop apoiado em seu estômago, vestindo apenas um corpete bordado rosa sem alças e calcinha combinando. Seu olhar passa através de mim, devorando todos os meus músculos tonificados, e em seguida, fecha o laptop com um baque surdo.

E eu deixo cair a toalha.

Subo na cama como um predador, minhas intenções tão nuas como minha bunda. Reclama quando me inclino sobre ela, gotas frias caem do meu cabelo para sua clavícula.

— Está molhado. — Ela diz em um sussurro rouco.

Passo a língua no meu lábio inferior e minha mão sobre sua pele macia, para baixo entre as pernas, onde já está escorregadia e animada para mim.

— Você também.

Eu levo o meu tempo e faço amor devagar e silenciosamente, essa sempre presente paixão ardente sob a superfície. Depois é ruidoso e forte; ela terá hematomas pela manhã em seus quadris e eu arranhões nas minhas costas. Nós adormecemos em cima dos cobertores, a nossa carne quente o suficiente para nos manter aquecidos.

O dia podia ter sido horrível... mas a noite foi tão perfeito como você pode imaginar, porra.


MAIO. 
SUNSHINE, MISSISSIPPI.

A caminhonete de Jenny para na entrada da garagem da casa dos meus pais, e assim que os pneus param, Mary pula do lado do passageiro. — Olá papai! Olá Demi!

Abraça-nos longa e docemente.

— Parece que você cresceu seis centímetros desde que te vi pela última vez. — Isso foi durante as férias de primavera, quando ela ficou conosco em DC.

Com o braço em volta da minha filha, Demi olha para ela e pergunta: — Quer andar a cavalo?

Mary balança a cabeça, e simplesmente sorri, provocando. — Alguém pensa que é uma amazona.

Demi colocou seu dedo médio no índice e adoravelmente insiste. — Blackjack e eu somos assim. 

Nós temos uma coisa mental completa entre nós, ele me entende.

Eu ainda sorrio enquanto eu corro para o caminhão para ajudar Jenny descer. — Olá. — A beijo na bochecha e dou-lhe um abraço. — Ou, a coisa mais próxima de um abraço que posso, considerando o tamanho da sua barriga. — Inferno, Jenny, você está enorme.

Franze a testa. — Por que você não vai para o inferno e você morre Joseph? Que tipo de coisa é essa que diz a uma mulher grávida?

— A verdade. Não me lembro que você era tão grande com Mary. Você com certeza têm dois aí dentro?

Esfrega sua barriga grávida de oito meses. — Não, apenas um. Um deles é o suficiente, e tomarei a peridural dessa vez.

Rio. — Não. Se a enfermeira Lynn está lá, você não vai conseguir.

Demi abraça Jenny saudando. — Poderíamos ter ido a sua casa para buscá-la.

Jenny acenando com a mão. — Não, é bom para eu sair. Eu fiquei presa... pisos escorregadios são limpos, JD disse que vai colocar uma fita "Cuidado".

Falamos por alguns minutos, em seguida, Jenny vai e nós dirigimos para o celeiro. Mary caminha à nossa frente, e eu seguro a mão de Demi enquanto ela caminha ao meu lado.

— Então... você já pensou sobre isso?

— Sobre que?

Viro a cabeça na direção de onde Jenny acabou de sair.

— Um bebê?

Eu digo: — Um bebê.

—Você e eu?

— Bem... eu prefiro. Iria ficar com raiva se fosse você e outra pessoa.

Ela ri. — Joseph, tente ser um casal.

— Eu sei.

— E você tenta ser um casal.

— Certo. — Caminhamos em silêncio. Então eu me inclino mais para ela, perguntando: — Então isso é um sim?

Ela sorri. — Sim... Eu vou pensar sobre isso.

Lhe dou seu sorriso torto favorito. — Bem.

Demi levanta um dedo. — Mas não agora.

— Não.

— Assegure-se que seu esperma tome nota disso. Ele tem a fama de ser travesso.

Assinto. — Vou mandar um memorando ao meu esperma, com cópia para seus ovários.

Acenos. — Mas em breve.

— Breve é bom.

Balanço nossas mãos unidas. — Provavelmente deveríamos nos casar primeiro.

Demi para, olhando para mim. — Isso é um pedido?

Eu me viro, segurando seu queixo e passos os dedos em seus lindos lábios. — Querida, quando eu pedir, você não vai duvidar se estou fazendo. — Em seguida, a beijo suavemente. — Mas será em breve.

Ela sorri ampla e ofuscante. — Breve é bom.