24.1.15

Capitulo 10


- Porque ela esta usando aquela coisa no nariz tia Sel? - David olhava encantado para o pequeno pacotinho envolto com uma manta rosa dormindo serenamente na encubadora. Era a sua irmãzinha.

- Ela não consegue respirar por conta própria. O parto fora difícil e demorado, a sua irmã perdeu oxigênio demais. O médico responsável pelo parto me contou que ela tinha engasgado com o liquido amniótico e por isso comprometeu um pouco os seus pulmões.

- E o que seria esse liquido? Porque a minha irmã o engoliu? - David estava curioso sobre tudo o que acontecera com a irmã e também bastante encantado com ela. Ele e Selena estava do lado de fora da sala onde ficam as encubadoras e observavam a pequena menina.

- Bem, esse liquido é da bolsa amniótica. Quando a “bolsa estoura” esse liquido é o que desce, ele parece com água. Na verdade é quase água. Mas a forma que a sua irmã estava na barriga, ainda era em formação, mas como a Demi se estressou muito, a pressão dela subiu de uma forma que poderia matar as duas. A bolsa não aguentou e estourou. É por isso que a sua irmã engoliu o liquido, ele fora direto para os pulmões. - Selena respirou fundo e tentou manter a postura de profissional. Como uma pediatra e não como uma tia. - Fora preciso três massagens respiratórias, um aparelho sugador para retirar a água engasgada e o uso de um desfibrilador para que sua irmã não morresse.

- Ela é uma guerreira. - Selena assentiu confirmando, a sua sobrinha era uma guerreira. E Demi também. Ela mesmo dopada colaborou com o parto, mesmo ele sendo cesário.

- Eu preciso procurar noticias da Demi. Você vai ficar bem aqui Dav? Quer que eu ligue para o seu pai ou para o Nick? Ele pode te levar em casa. - Selena estava preocupada com o sobrinho. Ele não desgrudava os olhos da irmã enquanto inúmeras lagrimas desciam pelo rosto dele.

- Eu vou ligar para o meu pai... ele deve estar arrasado, e se sentindo culpado. Sei como ele é cabeça dura e vai demorar para aceitar de que ele não é tão culpado nisso. - David suspirou e abraçou a tia. - Você está de plantão hoje?

- Sim, eu só vim fazer um lanche, daqui a pouco tenho que voltar para verificar algumas crianças que estão em observação... - Selena estava no hospital já tinha mais de vinte e quatro horas mas era preciso e ela gostava. Com a temperatura esfriando cada dia mais, muitas crianças deram entrada na emergência sentindo dificuldades em respirar e entre outras complicações. - Mas, amanhã de manhã eu vou voltar para casa para poder descansar e tirar o resto da semana de folga. Não se preocupe comigo, já estou acostumada.

- Quando eu vou poder ver a mamãe? Ou a minha irmã?

- Provavelmente você poderá ver a sua mãe amanhã mesmo. Pela tarde. Já a sua irmã vai demorar um pouco, apenas a sua mãe vai ter acesso a ela, por causa da amamentação. - A garotinha por ter nascido prematura e ainda ter tido problemas em relação à respiração precisará de cuidados especiais. David queria muito ver a irmã, mas ficara mas satisfeito se pelo menos a sua mãe estará cuidando da princesinha da família.

Selena explicou mais algumas coisas para o afilhado enquanto o mesmo esperava o pai ir buscá-lo no hospital. Joe nem sequer entrou no hospital, mas prometeu a Selena de que iria vir no outro dia de tarde para visitar a esposa.

[…]

- Normalmente bebês da idade dela não aceitam o leite materno, mas mesmo assim já é um bom começo de que ela pode ser alimentada pelo jeito natural. Ela tem um peso acima da idade dela, e é bem desenvolvida, mas nada que seja grave, pelo contrário, ela estar acima do peso neste caso, é ótimo! - A enfermeira preparava Demetria para levá-la até o berçário onde ela iria amamentar a filha e vê-la pela primeira vez desde o parto. A ultima imagem que Demi tinha da sua princesinha era ela sem conseguir respirar, parada, estática e vários médicos e enfermeiros tentando reanimá-la. Depois disso, Demi desmaiara. Ao acordar se sentira aliviada depois que contaram que a sua menininha era uma guerreira e que estava bem.

- Alguém já veio me visitar? Meu marido ou meu filho? - Demi estava bastante ansiosa para dividir a sua felicidade de ser mãe pela segunda vez com seu marido e seu filho, mas ela ficara dopada por tanto tempo, que só acordara quase na hora do almoço do dia seguinte, desde a noite anterior.

- Não, visitas só estão permitidas a partir das duas da tarde. Mas a nossa pediatra, Selena, esteve aqui para verificar como você estava. Ela é a sua cunhada certo? - Demi assentiu com um sorriso no rosto. Ela sabia que assim que Selena soubesse que ela estava no hospital iria procurar saber como ela estava. - Ela também deu uma olhada na sua bebê. Ela é uma boa pediatra.

- A Sel é mais que cunhada pra mim, ela é a minha irmã de outra mãe eu posso dizer.

- Vamos, vou levar você para amamentar a sua bebê, mamãe. Tenta não se emocionar... - A enfermeira simpática sorriu para Demi já percebendo que ela estava com lágrimas nos olhos.

A enfermeira foi levando Demi na cadeira de rodas pelos corredores até chegarem ao berçário. A cada segundo o coração de Demetria parecia que iria sair do peito, ela estava tão ansiosa para carregar a sua bebê nos braços.

- Demi, eu vou buscar a sua bebê. - A enfermeira que trabalha no berçário já avisou a Demi assim que ela chegara na porta da sala. Ela conhecia Demi por ela ser bem popular no hospital, todos os funcionários tinham muito respeito e admiração por aquela bela sexóloga e mulher.

- Ai meu Deus, me desculpem, eu prometi que não ia chorar... - Demi já estava se afogando em lágrimas assim que colocaram a sua menina em seus braços. Mesmo com o tubo em seu nariz para ajudá-la a respirar, a menina era linda. - Eu ainda preciso escolher um nome para ela.

Demi tocava a mãozinha minuscula de sua filha delicadamente, tentando lembrar cada traço daquele pequeno fruto do amor dela e de Joe. A menina estava acordada mas ainda meio sonolenta por isso abria os olhinhos rapidinho mas logo os fechava.

- Como você sabe, ela ainda esta tentando se acostumar com a vida fora da barriga da mamãe e sente incomodo ao abrir os olhos. Mas quando ela abrir os olhos você vai ter uma pequena surpresa, Demi. - Demi abriu um enorme sorriso ainda sem tirar os olhos da sua bebê. Ela estava quietinha e abriu os olhos aos poucos, ainda se acostumando com a claridade.

- Minha menininha... o seu pai vai chorar muito quando te ver. Ele esperou tantos anos por você... - Demi acariciava a cabeça da sua bebê e riu ao ver que ela puxara ao irmão David, ela também tinha nascido com bastante cabelo. - Você também vai ser a cabeludinha do papai.

Demi sorriu e se ajeitou na poltrona para poder começar a amamentar. Com a ajuda de suas amigas enfermeiras, ela fez com que a sua bebê sugasse o leite de seu seio. No começo ela sugava bem pouco, mas logo foi pegando o ritmo e o jeito.

- Será que ela vai demorar para ir pra casa? Eu quero tanto já levá-la para casa, mesmo ainda faltando tantas coisas para o quartinho dela. - Demi estava tão ansiosa para levar a sua bebê para casa, mas sabia que ela teria que ficar no hospital por no mínimo umas duas semanas.

- Ela ficará mais ou menos um mês. Ela ainda precisa fazer muitos exames, e Demi já fique sabendo de agora que ela terá que usar o tubo para respirar por algum tempo, talvez até ela completar quatro meses. - Era triste para a enfermeira dizer isso à Demi, mas ela precisava explicar.

- Eu sei, infelizmente, mas farei o possível para estar aqui todos os dias para visitá-la.

- Você sabe que não pode... precisa ficar de repouso, você teve um parto complicado. Se você quiser eu autorizo a visita do seu marido, filho e da sua sogra. Sei que ela cuidará da bebê com amor. - Demi assentiu meio triste ainda, ela teria que ficar em casa repousando e contando os minutos para que sua filha saísse do hospital.

- Eu acho que ela quer abrir os olhinhos... - Demi colocou a mão na frente do rosto da filha meio que impedindo de que a luz entrasse em contato direto com os pequenos olhos da bebê. Ela foi abrindo os olhos devagar e Demi logo se surpreendeu com a cor dos olhos da menina. - Ah meu Deus! São tão lindos! São a cor dos olhos dos avós de Joe...

A bebê abriu os olhinhos e encarava a mãe sem parar. Ela tinha nascido com os olhos azuis bem clarinho. Era a coisa mais fofa e linda que Demetria já havia visto em anos.

- Bem vinda ao mundo princesa da mamãe...

[…]

- Pai você tem que a ver! É a sua filha! - David tentava arrastar Joseph até o berçário para que ele pudesse ver a filha, mas Joe era cabeça dura e dissera que se a vesse iria se sentir mais culpado do que já estava se sentindo depois que David lhe contara o que aconteceu com a menina ao nascer. - Ela é linda pai, é a nossa princesinha.

- David, eu não posso... eu não consigo. - Joe suspirou alto e andou até o bebedouro pegando um pouco de água. Ele já se sentia horrível só de imaginar como a filha sofrera. - Eu vou ver se a sua mãe já está de alta.

- Pai, deixa de ser idiota... a mamãe não vai gostar de saber que você deixou de visitar a minha irmã por causa de orgulho ou sei lá o que você está sentindo.

- Ela sabe o porque. Eu só não estou preparado para vê-la.

- E quando ela for para casa daqui à duas semanas? Você também não vai querer vê-la? - A bebê iria ter alta dentro de duas semanas, pois o quadro dela não era tão ruim quanto parecia e ela estava aceitando bem o leite materno e estava respirando com mais intensidade, mas ainda precisava usar o tubo de oxigênio.

- Eu não sei... mas eu não consigo... não aqui no hospital.

- Tudo bem, se é assim que você quer... Bom, eu vou olhar a minha irmã uma ultima vez antes da mamãe ter alta. Se você quiser vim, você sabe onde fica o berçário para os bebês prematuros. - E Joe sabia mesmo. Ele conhecia aquele hospital tanto quanto Demetria. Claro, eles dois fugiam dentro desse hospital para poderem namorar e para conhecer alguns colegas de Demi.

David saiu da recepção e foi andando em direção ao corredor onde ficavam os berçários. Ele mal conseguira dormir pensando em ver a sua irmãzinha de novo. Dessa vez, eles iam deixar ele a vê de perto, ainda ele não podia a carregar no colo, mas ele já estava feliz só de saber que iria poder sentir o cheirinho de bebê. Ele também não estava contente com a atitude do pai, eles brigaram praticamente a noite inteira.

- Ei, o papai estava indo procurar saber se você já pode ir para casa... - David entrou com cuidado e sem fazer barulho no berçário onde tinham vários bebês prematuros dormindo. Demi estava sentada na poltrona e estava amamentando a sua pequena bebê.

- Ele não vem ver a Valentina? - Demi sorriu para a bebê que não desgrudava os olhos da mãe enquanto sugava o seio fortemente. David se aproximou delas e logo acariciou os pezinhos da irmã que estavam cobertos pelos pequenos sapatinhos.

- Eu acho que o papai precisa levar uma bronca sua. Nós discutimos sobre isso a noite toda ontem... ele não quer visitar a minha irmã pois disse se sentir culpado pelo que está acontecendo com ela. A tia Sel explicou para ele tudo que fora feito para que a Valentina sobrevivesse e a cada palavra o pobre homem se encolhia de medo e chorava que nem uma criança.

- Dav, eu vou conversar com ele... - David riu lembrando do pai chorando e Demi o repreendeu. Agora com a nova menininha na família eles com certeza disputariam a atenção das duas.

- Você colocou o nome que eu escolhi ontem... Valentina. - Demi sorriu para o filho, ele estava tão animado quando falara com a mãe na tarde anterior e fez logo questão de escolher um nome para a irmã assim que soube que nem a mãe nem o pai haviam decidido ainda.

- Valentina, significa “valente”, “forte”, “vigorosa” e “cheia de saúde”. E é um belo nome para a nossa pequena guerreira. - Demi acariciou o rostinho de sua pequena Valentina que recebeu o carinho fechando os olhinhos e Demi jurou ter visto um pequeno sorriso formar nos lábios do seu bebê.

- Será que eu não posso carregar ela? - Dav estava mais que ansioso para carregar a irmã, apesar de sentir medo já que ela além de bem pequena, ela usava o tubo que a ajudava a respirar e ele estava com medo de a pegar e acabar soltando o tubo do nariz da irmãzinha.

- Infelizmente não filho... os bebês da idade dela são muito sensíveis e não podem ficar passando de mão em mão. Mas assim que ela poder ir para casa você poderá carregá-la o quanto quiser. - Demi depositou um beijo na bochecha do filho. Ela estava tão orgulhosa dele. - Você será o melhor irmão mais velho que a Valentina poderia ter... só não vale ficar com ciumes dela quando ela começar a arrumar namoradinhos...

- Nem vou pensar nisso agora, ela ainda está uma bebê... - Dav riu acompanhado de Demi. Ele realmente seria um ótimo irmão mais velho.

- Agora é hora da bebê golfar e voltar para a encubadora. A mamãe vai ter que se despedir logo... - A enfermeira odiava ter que cortar o momento entre as mamães e seus bebês, mas era preciso, os bebês prematuros precisavam ficar na encubadora e não podiam muito tempo fora da mesma.

- Ah minha princesinha... eu vou sentir tantas saudades de você... amanhã eu tenho que te ver, eu não vou aguentar dormir sabendo que você está tão longe de mim... - Demi já estava chorando enquanto colocava a pequena bebê de apenas um quilo para golfar. A sua menina era tão pequena que não pesava quase nada. Valentina ficará no hospital até ela atingir um peso médio de bebês que nascem normais, com mais ou menos dois quilos, o que seria um pouco demorado para a bebê, mas como Valentina além de guerreira, foi um milagre, ela por estar se alimentando com o leite materno poderá chegar nos dois quilos bem rápido. - Durma com os anjos minha bebezinha...

[...]

- Você me decepcionou muito Joe. Eu estou muito, muito, muito magoada com você... - Demi suspirou e se ajeitou mais apoiando as costas nos travesseiros que haviam sido postos ali na cama para que ela pudesse ficar sentada mas que ficasse confortável. - É a nossa filha... ela precisa do amor do pai dela também, ela precisa sentir e saber que você está a apoiando, torcendo para que ela fique boa logo. Ela precisa sentir que você a ama. E se esconder, evitar até olhá-la pela janela de vidro do berçário, isso não é uma coisa madura a se fazer Joseph.

- Desculpa... - Joe estava cabisbaixo e evitava olhar para os olhos de Demi.

- Desculpas não vale de nada nesse momento... tudo o que eu lhe peço Joe, é que visite a nossa menina. Eu infelizmente não posso ir para o hospital todos os dias, eu estou de repouso. O máximo que eu posso vê-la será uma vez por semana até ela poder vim para a nossa casa. - Demi olhou para Joe muito triste. Ele continuava de cabeça baixa enquanto mexia em suas mãos distraidamente. - Eu gostaria de saber o que você está passando. Não posso te ajudar ou conversar com você se você não me contar o que está sentindo...

- Você não iria entender, Dem...

- Apenas tente... eu quero entender. - Joe finalmente tomou coragem e olhou nos olhos da esposa enquanto sentava do seu lado.

- Eu me sinto tão culpado... - Joe respirou fundo tentando não chorar. Ele não queria chorar. Não agora, na frente de sua esposa. - O Dav me disse o que ela passou para sobreviver e o que ela vai passar para conseguir ter uma vida normal e... ela é tão pequena e por minha causa já está sofrendo. Eu a causei esse sofrimento. Se eu não fosse tão estupido, tão idiota, tão interesseiro... minha filha não estaria nesse momento sofrendo, lutando para sobreviver... ela poderia estar crescendo em sua barriga e se preparando mais para o nascimento...

- Joseph... você não pode se culpar por isso. Tudo na vida tem um propósito. Se a Valentina veio antes do tempo certo, era para nos ensinar algo. Ela é uma guerreira, ela está bem, tudo bem que ela precisa de ajuda de aparelhos para respirar mas é por pouco tempo, apenas até o pulmão dela se adequar, se formar por completo. Ela vai conseguir vencer todas as batalhas, só que sem a minha ajuda, sem a ajuda do irmão, sem a ajuda dos avós, dos tios, e principalmente do papai dela que a esperou por longos anos... ela não vai conseguir tão rápido.

- Será que um dia quando ela souber que eu sou o culpado disso tudo ela irá me perdoar? - Demi revirou os olhos já sem paciência com o marido.

- Olha, se eu te perdoei, porque a nossa filha não iria te perdoar? Você fez muito mais burradas comigo e muitas que nem se comparam a daquela do restaurante e eu ainda estou aqui, casada com você e com dois filhos... - Demi estava com vontade de dar uns tapas em Joe, mas ela tinha que se acalmar. Ela tinha acabado de receber alta do hospital e precisar ficar de repouso, sem estresse, para poder voltar a ter sua vida quase normal de volta.

- Quando ela sai de lá?

- Ainda não sei exatamente. Ela precisa fazer alguns exames e testes. E também ela precisa chegar aos dois quilos necessários para poder vim para casa sem ter maiores preocupações.

- Ela vai ter que viver a vida toda com o tubo de oxigênio? - Joe estava curioso e queria saber de tudo sobre a filha, mas a cada pergunta ele sentia medo da resposta que lhe iria ser dada.

- Não. Claro que não. Ela não nasceu com problemas no pulmão. Ela está usando porque ela ficou engasgada com o liquido amniótico e ainda tem dificuldades para respirar por conta própria.

- Eu não quero vê-la ainda Demi. Não consigo. - Joe levantou da cama indo em direção ao closet. Ele parecia estar procurando algo dentro das gavetas. Demi suspirou alto, seria uma longa prova de resistência conseguir ficar calma com a imaturidade do marido.

- Jooe? Alguém precisa ficar indo vê-la no hospital... e só está permitido você, eu ou a sua mãe.

- Eu tenho certeza de que a mamãe irá amar ficar lá todos os dias... eu só sei que eu não vou... - Joe falou tão baixo, mas o suficiente para Demi ouvir e ficar vermelha de raiva.

- Sabe de uma coisa Joe? Eu cansei de você. Quando você parar com a sua infantilidade e sua imaturidade você vem falar comigo de novo. Enquanto isso, não fale comigo, não me toque, não me olhe e nem ouse dormir na mesma cama que eu. - Demi gritou para que ele ouvisse do closet. - Eu estou com nojo de você. Se você rejeita a nossa filha desse jeito, eu não posso aceitar isso.


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Olá! eu queria postar esse capitulo ontem mas eu tive que sair e não tive tempo para terminar o capitulo, e hoje eu poderia ter postado mais cedo só que eu de uma pequena arrumação no meu guarda roupa acabei fazendo uma faxina na casa toda hahaha e essa "brincadeirinha" acabou só agora de noite. Bom, eu acho e confesso que esse é um dos piores capitulos que eu já escrevi para essa fic, espero que o próximo fique melhor... Obrigada a todas que comentaram, fico muito grata e feliz a cada comentário que eu recebo.
 
ps. eu sei que a maioria queria Lucy para o nome da bebê, mas é que eu queria um nome que representasse o que a bebê é, no caso guerreira ;)
 
 
"Tonight, we are young
So let's set the world on fire
We can burn brighter
Than the sun"
 


15 comentários:

  1. Nao acredito que o Joe ta fazendo isso? To puta da cara com esse homem, ai que raiva snbshshshdh

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  2. Ai que raiva do Joe!! tudo bem ele se sentir culpado, mas ele tem de perceber que as coisas às vezes acontecem sem querer e que ele deve é agradecer pela bebé estar viva, ele devia ir ver a bebé, a Demi tem toda a razão de estar chateada com ele... espero que o Joe mude de ideias bem depressa

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  3. Ai q raiva sksmd Joe ta merecendo uns tapas!
    Ficou ótimo, Mari, eu amei sz
    Joe ta sendo mt estúpido msm, credo.
    Dav eh tao sjcjfk ♡
    Quero ver quando Val (apelidinho carinhoso sz) for p casa, vai ser mt fofo
    Posta logo Mari sjdk
    Bjs ♥

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  4. Ta perfeito. .joe e um idiota aff

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  5. Eu quero matar o Joe,caralho seu idiota para de ser babaca imbecil,sei q vc ta se sentindo culpado mais ela nao tem doenca nao cassete
    Quero matar ele agora,ta parecendo aqueles adolescentes babacas q faz merda e dps fica com medinho
    Tadinha da Demi ta sofrendo por causa dela e agora porq o Joe ta de fogo no cu
    A menina lutou tanto e precisa dele e ele fica de graca argh quero matar ele
    Awn o Dav q fofo *-*
    Ta q o Joe ta se sentindo culpado mais por vei,nao tem logica o q ele fez,ja nao basta nao defender a Demi agora ta de fogo nao querendo ver a propria filha,se eu fosse a Demi tava um chute no pau dele kkkkk
    Valentina? Logo esse nome?kkkk e pq eu imagino ela sendo uma bebe chata q chora o tempo todo,pq minha prima se chama Valentina e nossa vei ela e mt chata;ela chora mt,e do nada,ela nao ta com fome com nada mais ela chora de birra mesmo,da vontade de jogar longe kkkkk
    Nao q nao seja bonito,e lindo mais imagino ela q nem minha prima e nossa da ate pena da Demi kkkk
    Ta perfeito Mari ameei
    Posta Logo
    Xoxo

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  6. Eita...treta ❤️❤️❤️
    Estou super ansiosa para saber mais ❤️
    Joe...eita...kkkkk...estou com pena dele...mais a Demi está certa ❤️❤️❤️
    Dav tão lindo, com certeza vai ser um irmão maravilhoso ❤️
    ( Sorry...por não comentar o outro, e que eu não tinha visto que você tinha postado :/ )
    Posta quando puder
    Beijos

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  7. Ai q perfeitooo! simplesmente amei esse capitulo!
    O joe é muito idiota cara antes eu tinha pena mais agr tenho raiva isso sim rsrs
    Essa fic poderia ter 100 temporadas kkkk eu amo d mais!
    Parabéns capitulo perfeito.!
    Bjs...

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  8. Mt bom o capítulo
    O que aconteceu com a Demi e com a Valentina foi quase igual aconteceu com o meu irmão e minha mãe... Gracas a Deus tá td bem
    Ansiosa pelo próximo
    Bjss

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  9. Porra, Joseph! CRESCE MANO!.. Como que o cara deixa a própria filha sem os cuidados dele por raios de culpinha, ahh pelo o amor de Deus!.. Eu hein, acordar de madrugada e ver isso, ESTRESSEI!
    Mas Mari, já podes postar o outro viu, super apoio :D kkkkkkkk
    beijos, flor!

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  10. To pronta pra dar uns bons tabefes no Joe, quanto mimimi dele.
    Dav é um amorzinho, queria ter um irmão mais velho assim.
    O nome poderia ser Vitória tbm, acho lindo esse nome.
    Tah perfeito esses cap.

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  11. Mari.. eu estou com vontade de bater no Joe!! Ele está agindo feito criança.. tadinha da Valentina.. tão pequenininha né!! Eu estou torcendo pela recuperação rápida dela!!
    Adorei a escolha desse nome e ele super combina com a história da bebê!!
    Eu fiquei emocionad a com o carinho do David pela irmã e pela mãe!! Sempre adorei essa ligação entre a Demi e o Dav e agora a Valentina veio pra somar!! Estou in love rsrs
    Tomara que o Joe acorde logo pra vida e vá ao hospital visitar a princesinha da família logo!!
    Mais uma vez parabéns pela fic!! Bju!!

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  12. Eu to amando o rumo do fic, ta demais.Eu amei o nome, tenho uma priminha com esse nome.Pq o Joe não quer vê-la?? Posta maaaaais

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  13. Caramba tá muito boa essa fic. Vc sempre tem uma supresa. Ahh obrigada por me aceitar pra ler o blog.

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  14. Cara, o Joe tá vacilando muito.. Já não basta com a Demi, que eu aposto que ela já o perdoou, agora com a pequenina Valentina não, caaaara, Valentina é o nome da bebezinha do meu tio! O Joe tem que ir visitá-la, dá forças para ela mesmo que ela não entenda nada que está acontecendo.
    Eu tô perdida, o Blogger n ta avisando que vc postou :(
    Posta quando puder, abraço Mari!

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  15. Muito bom Mari comecei ler hj tava sem tempo mas o capitulo ta divi

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