Olá girls!!! desculpem não ter postado 1 por dia, eu me esqueci. sorry. Eu tive um fim de semana muito bom durante um bom tempo sem. Enfim, eu vou postar agora 5 capítulos seguidos e divirtam-se na leitura e espero que gostem dessa adaptação tanto quanto eu. Beijão!!! :D
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CAPITULO 1.5
SETE MESES MAIS
TARDE...
—
Ahhhhhhhhhh!
Isto não
pode ser normal. Dr. Higgens continua dizendo que é, mas não há nenhuma maneira
que isso é verdade.
—
Gaaaaaaaaaaaa!
Eu cresci em
uma fazenda. Eu vi todos os tipos de nascimentos: vacas, cavalos, ovelhas.
Nenhum soou como este.
—
Uhhhhhhhhhh!
Este? Isto é
como um filme de terror. Como Jogos Mortais...
—
Rrrrrrrrrrrrrrrrr!
Se as
mulheres tem que passar por isso para ter um bebê, por que mesmo elas fazem
sexo?
— Owwwwwww!
Não estou
realmente de querer correr o risco de ter relações sexuais novamente.
Masturbar-me parece muito melhor agora.
Jenny grita
tão alto que fere meus ouvidos. Gemo quando aperta ainda mais minha mão já
sensível. O ar está denso com o suor e pânico. Mas o Dr. Higgens apenas se
senta lá em um banquinho, ajeitando os óculos. Depois de se preparar, coloca as
mãos nos joelhos e observa entre as pernas abertas de Jenny, da mesma forma que
minha mãe olha lateralmente no forno de Ação de Graças, tentando decidir se o
peru está pronto ou não.
Fico sem ar,
Jenny entra em colapso sobre os travesseiros e geme: — Eu estou morrendo, Joseph!
Prometa que vai cuidar do bebê quando eu for embora. Não deixe que se torne um
idiota como o seu irmão, ou uma prostituta como a minha irmã.
Sua franja
loira é escura com suor. Tiro de sua testa. — Oh, eu não sei. Idiotas são
divertidos e as prostitutas têm seus pontos positivos.
— Não faça
gracinhas para mim, caramba! Estou morrendo!
O medo e
exaustão colocam uma pressão extra na minha voz. — Ouça, não há nenhuma maneira
no inferno que você está me deixando fazer isso sozinho. Você não está
morrendo.
Então eu
volto para Dr. Higgens. — Existe alguma coisa que eu posso fazer? Qualquer
medicamento que pode dá-la?
E a mim?
Normalmente
eu não sou um viciado em medicamentos, mas neste momento eu venderia minha alma
por uma pílula.
Higgens
balança a cabeça. — Não. As contrações vêm muito rápido... tem um dos
impacientes aí.
Rápido?
Rápido? Se cinco horas é rápido, eu não sei o que é lento.
Que
diabos estamos fazendo?
Não é assim
que deveria ser a nossa vida. Eu sou o quarterback. Eu sou o melhor aluno do
caralho, o inteligente. Jenny é a rainha do baile e líder de torcida.
Ou pelo
menos era, até que sua barriga se tornou demasiada grande para o uniforme.
Nós vamos ao
baile no próximo mês. Devíamos estar pensando em festas e fogueiras, graduação,
devíamos estar fazendo sexo no banco de trás da minha caminhonete e passar
muitos bons momentos com os nossos amigos antes de ir para a faculdade. Em vez
disso, vamos ter um bebê.
Um real, não
o ovo que o fazem transportar em torno de uma semana na escola. Eu quebrei o
meu, pelo caminho.
— Vou
vomitar.
— Não! —
Jenny grita como uma vaca loca. — Você não tem permissão para vomitar enquanto
eu estou sendo rasgada ao meio! Apenas engula-o! E se eu sobreviver e me tocar
de novo, eu vou cortar seu pênis e jogar no picador de madeira! Me escuta?
Isso é algo
que um homem só tem que ouvir uma vez.
— De acordo.
Eu aprendi
há poucas horas é melhor concordar com tudo o que ela diz. Tudo bem, tudo
bem, tudo bem.
Lynn, a
alegre enfermeira, limpa a testa de Jenny. — Agora, você não cortará nada. Você
vai esquecer tudo isso quando o bebê estiver aqui. Todo mundo adora bebês...
são uma bênção do Senhor.
Lynn é feliz
demais para ser verdade. Aposto que tomou todos os medicamentos, e agora não há
nada para nós.
Outra
contração vem. Os dentes de Jenny se apertam enquanto ela rosna e empurra
através dele.
— A Coroa do
bebê. — Anuncia Higgens, batendo o joelho. — Dê um empurrão bonito e forte.
Levanto-me e
olho sobre a perna de Jenny. Eu vejo o topo da cabeça, empurrando contra o meu
lugar favorito no mundo. É estranho e repugnante, mas... mas também um pouco
inacreditável.
Jenny cai
para trás, pálida e drenada. Seus soluços fazem minha garganta estreitar. — Não
posso. Eu pensei que poderia fazê-lo, mas eu não posso. Por favor, não mais. Eu
estou tão cansada.
Sua mãe
queria estar aqui, e discutiram o assunto. Porque Jenny disse que só queria que
fosse só nós dois. Ela e eu ... juntos.
Suavemente,
eu levanto os ombros e deslizo por trás dela na cama, apoiando as pernas em
cada lado.
Meus braços ficam em torno de seu estômago, meu peito contra suas
costas e sua cabeça descansa contra a minha clavícula. Levo os meus lábios em
sua testa e bochecha, murmurando palavras sem sentido, suaves, da mesma maneira
que sussurro a um cavalo arisco.
— Shhh. Não
chore, querida. Você está indo tão bem. Estamos quase terminando. Só mais um
empurrão. Eu sei que você está cansada, e eu sinto que dói. Mais um e você pode
descansar. Eu estou aqui com você, vamos fazer juntos.
Sua cabeça
se vira para mim, cansada. — Mais um?
Dou-lhe um
sorriso. — Você é a menina mais forte que eu conheço. Você sempre foi. — Digo.
— Sempre.
Toma algumas
respirações profundas, se preparando psicologicamente. — Ok. — Respira. — Está
bem. — Ela senta-se reta, levantando os joelhos. Seus dedos seguram minhas mãos
quando a próxima contração vem. A sala fica cheia de gemidos guturais longos
por alguns segundos e então... um grito agudo cortou o ar. Um bebê chorando.
Nosso bebê.
Jenny
ofegando e respira profundamente com alívio súbito. Dr. Higgens sustenta nossa
bebê se contorcendo e pronuncia-se: — É uma menina.
Minha visão
embaça e Jenny ri. Com lágrimas escorrendo pelo rosto se vira para mim. — Nós
temos uma menina, Joseph.
— Santa
merda.
E nós rimos,
choramos e agarramos aos outros, todos de uma vez. Poucos minutos depois, Lynn,
a enfermeira feliz, traz um pacote cor de rosa e o coloca nos braços de Jenny.
— Oh, meu
Deus, é perfeita. — Jenny suspira. Meu silêncio atordoado deve preocupá-la,
porque ela pergunta: — Você não está decepcionado por que não é um menino,
certo?
— Nah ... Os
meninos são inúteis... nada além de problemas. Ela é... isso é tudo que eu
queria.
Eu não
estava preparado. Eu não sabia qual seria a sensação. Um pequeno nariz, dois
lábios perfeitos, cílios longos, uma mecha de cabelo loiro e mãos que eu posso
dizer que são versões em miniatura das minhas. Em um instante, meu mundo é
virado de cabeça para baixo e eu estou à sua mercê. A partir deste ponto, não
há nada que eu não faria para esta linda criatura.
Roço meu
dedo contra seu rosto suave e, embora presume-se que os homens não falam como
tolos, eu faço. — Olá, menina pequena.
— Será que
vocês têm um nome para ela? — Pergunta Lynn, a enfermeira.
Os olhos
sorridentes de Jenny encontram os meus antes de retornar a enfermeira Lynn. — Mary.
Eva Mary Shaw.
Eva é avó de
Jenny. Pensamos que isso a amoleceria se alguma vez encontrasse esses cartuchos
de espingarda. Tem procurado por eles com muito afinco desde que Jenny e eu
anunciamos que não íamos nos casar.
Rapidamente,
a enfermeira Lynn leva o bebê para receber os cuidados e vestir roupa. Sob a
cama, enquanto Dr. Higgens faz o seu trabalho entre as pernas de Jenn, sugere:
— Por que você não sai e dá as suas famílias, a boa notícia, meu filho? Eles
estão lá fora esperando a noite toda.
Olho para
Jenny, que acena com a cabeça em aprovação. Pego sua mão e beijo as costas
dela. — Te amo.
Ela está
sorrindo, cansada, mas feliz. — Eu também te amo.
Caminho pelo
corredor, através dos portões de segurança e da área de espera. Ali encontro
uma dúzia das pessoas mais próximas em nossas vidas, usando diferentes máscaras
antecipação e impaciência.
Antes que eu
pudesse dizer uma palavra, meu irmão, Nicholas, que não é um idiota, pergunta:
— Bem? O que é?
Eu curvo-me
para estar em seu nível e sorrio. — É... é uma ela.
Dois dias
depois, eu amarro o assento do bebê no carro, verificando quatro vezes para me
certificar de que estava tudo bem, e eu levo Jenny e Mary para casa. Para a
casa de seus pais.
E apenas
dois meses depois disso, as deixei, viajando dois mil quilômetros para a
Universidade de Columbia, Nova York.
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