Olá!!!! Fiquei muito feliz com cada comentário nessa adaptação que eu postei. Isso me deixou muito feliz e animada. Eu trago abaixo pra vocês uma pequena parte da continuação de "a sexóloga". Não coloquei mais pq estou insegura quando o que eu estarei escrevendo daqui em diante, pelo fato de que eu amadureci e mudei (eu acredito que sim kkkk) durante este tempo sem postar. Se vocês aprovarem e gostarem eu posto mais e vai me fazer escrever ainda mais. Beijão, muito obrigada por tudo!!!! Me deem dicas de fatos que eu posso colocar na história, brigas e etc...
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- Joseph, o que você está olhando? – Demi perguntou curiosa
para o marido que estava agachado em frente a alguns produtos no mercado.
- Tô, só... dando uma olhadinha. – Joe respondeu meio
distraído. Demi revirou os olhos para ele sem paciência.
Uma Demetria não muito paciente caminhou até o marido para
verificar o que ele tanto olhava. Joe estava dando uma olhada nos milhares de
modelos de camisinha que existia naquela sessão. Pra quê ele estava olhando
aquilo? Era o que sua esposa queria saber.
- Camisinhas? – Demi perguntou sem entender.
- É. Tem várias novidades de sabor... e de prazer. – Joe
completou a frase piscando para a esposa sabendo que ela odiava essas
brincadeirinhas sem graça. Ele amava a irritar.
- E pra que diabos você está olhando camisinhas Joe? Já tem
muito tempo que não usamos. – Demi sorriu para a senhora que passou olhando
estranho para eles e completou. – Que não precisamos já que eu tomo pílula. –
fazendo questão que a senhora escutasse que eles não estavam em greve de sexo.
– E nenhum de nós tem DSTs.
- Não precisa espalhar para o supermercado inteiro que somos
ativos sexualmente. – Joe comentou sem entender o porquê de Demi ter
praticamente gritado.
- Claro que preciso! Aquela velha tarada ouviu uma parte da
nossa conversa e já olhou para você como se estivesse desejando que você a
comesse. Já que eu não dava conta. – Demi estava muito ciumenta com o passar
das semanas e Joe amava.
- Está com ciúmes de uma velhinha?
- Não. Só estou protegendo o que é meu. – Demi deu de ombros
enquanto Joe pegava uns três pacotes de camisinha de sabores sortidos. – Ainda
quero saber o por que de...
- Pra ver se você me chupa com mais prazer. Estou te achando
muito fraquinha esses dias... – Joe sussurrou no ouvido de Demi que se
arrepiou.
- Está dizendo que meu oral está péssimo? – Ai não, Joe
mexeu a onça com a vara curta. Demetria estava soltando ”fogo pelas ventas”
depois do comentário do seu pobre marido que estava prestes a morrer.
- Não está péssimo, mas talvez isso aqui lhe estimule a voltar
ao seu melhor... um sabor diferente... talvez não?! – Joe se embolara com as
próprias palavras e engolia seco enquanto falava.
- Joseph, a minha vontade é da próxima vez que eu estiver te
fazendo um carinho lá em baixo... – Demi começou a alisar o marido demonstrando
que ela não estava mais chateada com ele, o que era mentira. - ... eu faço
questão de dar uma mordida também, pra você gemer, de dor. Idiota!
Joe se arrependera de ter aberto a boca pra falar aquilo de
Demetria. Ela estava furiosa e ele ia ter que ser muito esperto pra desfazer a
burrada. Demetria saiu do corredor que eles estavam batendo pé e jogando as
coisas que estavam em sua mão, direto no carrinho, com muita raiva. Joe sabia
que ali havia começado uma guerra. E a primeira perda da guerra era alguns dias
sem sexo, até sem beijos.
O caminho para casa fora um tormento para Joe que teve que
ouvir a esposa reclamar dele o caminho inteiro. Demi estava transtornada, se
sentindo magoada com o que Joe havia comentado.
Como ele falara a ela, ela estava fazendo uma tempestade em copo d’água.
Ele apenas havia feito um comentário bobo. O objetivo das camisinhas com sabor
era apimentar um pouco mais as relações deles. Mas tudo que Demi tinha na
cabeça era que ela era uma péssima esposa e que era mal de cama.
- Aproveita que você comprou essas merdas dessas camisinhas
e entrega a seu filho, que está transando com a namoradinha dele dentro da
nossa casa, sem a nossa permissão. – Demi estava alterada e batera a porta do
carro o suficiente para fazer com que o alarme do mesmo soasse.
- Amor, tenha calma, você se chateou com uma coisa sem
necessidade...
- Vá pro inferno Joseph!
Demi entrara na casa seguindo direto para o quarto de
Valentina verificar como a menina estava, ela havia pedido para David tomar conta
da menina enquanto ela e Joe iam no supermercado comprar algumas coisas.
Valentina estava com seis meses e seu quadro havia progredido muito nos últimos
dois meses. Ela já conseguia ficar mais de cinco horas sem o tubo de oxigênio e
já estava se alimentando de algumas comidinhas e não apenas do leite materno.
Joseph ainda estava se acostumando em pegar a filha e cuidar
dela, só ficava com a menina caso Demi e David estivessem muito ocupados e não
tivesse outra saída. A culpa que ele sentia já estava acabando mas ele tinha
medo de acontecer outra coisa com a filha sendo ele o culpado.
- Pai, o que você fez com a mamãe? – David descia as escadas
rindo enquanto ia em direção ao pai que parecia cansado. – Ela entrou no quarto
da Val uma fera, pensei até que ela ia me jogar da janela, me expulsou de lá.
- Sua mãe é uma louca. – Joe suspirou já pensando no que
fazer pra virar o jogo. Demi estava em vantagem.
- Eu sei, mas você a deixa assim... – David amava ver Joe
caindo aos pés da mãe se desculpando e fazendo as vontades dela. Era engraçado
ver o pai todo fortão, musculoso, virar um garotinho pra fazer Demi o
desculpar.
- Não gasta com a minha cara Dav. Ou pode acabar ferrando
com você também... – Joe terminara de colocar as sacolas de compras em cima da
mesa e começara a arrumar com a ajuda de Dav. – E ela mandou te entregar isso.
David corou assim que o pai tirara de dentro de uma das
sacolas cinco pacotes de camisinha. Ele não estava transando com Emilly, mas
toda vez que tocava no assunto de “sexo” com os pais ele corava muito, ainda
mais se vinha acompanhado do nome “Emilly”.
- Eu não preciso disso pai.
- Como não David?! Você quer engravidar a garota? – Joe
estava assustado. Já ia começar a dar um sermão no filho achando que ele estava
sendo irresponsável.
- Não estamos transando... não ainda... eu acho... não
estamos Pai. – Dav gaguejava enquanto tentava explicar ao pai que ele não
estava tendo relações com a garota pela qual ele era apaixonado. – Só estamos
nos beijos mesmo. A Emilly é muito tímida pra essas coisas.
- Mas sua mãe disse que vocês estavam transando...
- A mamãe é louca. Ela cismou com isso desde o dia que a
Emilly dormiu aqui por acaso, e isso já tem uns quatro meses... – Joe ficara
chocado que isso ocorrera com seu filho e Demi não conversou com ele sobre, até
então.
- Mas nem um oral? Nem uns amassos? – David cobrira o rosto
com as mãos imediatamente. O menino estava mais vermelho que um pimentão e Joe
estava se divertindo com a situação. – Filho, você está na fase que os
hormônios estão á flor da pele, e ela também provavelmente, deve ter alguma
excitação em vocês. Eu não consigo nem olhar uma foto da sua mãe que fico
excitado...
- Pai! Por favor, me poupe os detalhes... não quero me
traumatizar ainda mais com vocês.