12.5.17

Capitulo 18

CAPITULO 18

Joseph

Nicholas se livra de semear o campo porque ele tem que ir para a escola. O resto de nós, Demi, Carter, Jenny, JD e eu não temos tanta sorte. Tomamos o café da manhã juntos e passamos a manhã jogando sementes e fertilizantes na terra para que meu pai não seja tentado a vir e chutar nossas bundas. Mas, mais tarde, depois de um longo chuveiro, a pressão começa a se construir. E com a chegada da noite, ela se sente como um peso fresco me pressionando, o pouco tempo que resta antes de sábado.

Então, eu levo o assunto em minhas próprias mãos.

— Ow! — Um ramo me acerta no antebraço, tirando sangue.

— Merda! - Um monte de ramos de folhas finas acerta no meu rosto.

— Fodido inferno todo poderoso. — Dou um golpe na cabeça com a parte inferior de um ramo particularmente forte.

Por que isso era mais fácil quando eu tinha dezessete anos? Talvez a idade me fez menos imune à dor. Eventualmente, chego ao topo, minha meta dourada e brilhante.

A janela do quarto de Jenny.

Está desbloqueada como eu sabia que estaria. Eu abro e seguro as minhas mãos na borda para impulsionar.

— Cristo em uma fodida banheira! — Jenny grita de sua cadeira boudoir onde ela se senta, com apenas uma pequena camisola rosa de tiras finas. — Por que você apenas não me assusta até a merda?

— Você beija sua avó com essa boca? — Grunho. — Isso explica muita coisa. — Quando apenas se mantem sentada, de braços cruzados, estranho. — Você nem mesmo vai me dar uma mão? Isso é muito frio, Jenn.

Revira os olhos e exala alto, mas depois se levanta e me ajuda a entrar.

Eu tropeço para a frente, agarrando-me a seus quadris para evitar deixar-nos cair, e nós dois congelamos quando percebemos que nossos rostos estão há apenas milímetros de distância, compartilhando as mesmas respirações.

Então Jenny se arruma e se afasta. — Você não deveria estar aqui, Joseph.

A ignoro e eu olho para a cama. — Onde está Mary?

— Ela adormeceu no sofá no andar de baixo. Eu vou buscá-la em um tempo.

E então, meu olhar cai para trás de Jenny, um vestido branco pendurado na parede. E cada osso do meu corpo torna-se gelatina, unidas por tiras soltas e trituradas de tendão.

— É esse? — Sussurro.

— Sim. — Jenny diz muito suavemente. — Esse é o meu vestido de noiva. Não é lindo?

Vejo-a levá-lo em minha mente. Delicadas rendas, flores bordadas em torno do corpo que eu conheço tão bem. Linda não está sequer perto.

— É bonito.

Então, eu me lembro que vai usá-lo para outra pessoa, e meu coração é espremido com tanta força que sinto como se ele fosse evaporar no meu peito.

— Eu não quero feri-lo, Joseph.

Viro-me para ela, agora desesperado. — Então não faça. Fale comigo, me ouça.

— Tenho falado com você! É você quem não tem ouvindo! — Ela exclama com uma expressão decaída. — Você é tão teimoso, você está tão preso em o que você pensa é suposto ser, você está perdendo o que é certo na sua frente.

Sento-me na beira da cama, passando a mão pelo meu cabelo frustrado. — Você soa como Carter.
Eu noto um monte de caixas perto dos meus pés, abertas. — O que é isso?

— As meninas no meu clube organizaram um chá de lingerie...

Observo um pedaço do material que espreita da caixa mais próximo. Preto e... couro?

Pego-o e junto vem um par de algemas pretas com fechaduras de prata brilhante. Junto com as algemas, há um chicote preto combinando.

Que porra é essa?

— Joseph, não...

Mas eu estou mexendo. Vendas de Olhos, bolas de mordaça, chicote de couro que definitivamente não são para um cavalo, anéis de pênis, e uma grande variedade de vibradores, roxo, azul, de vidro, e um particularmente grande sugador com bateria.

Com um rubor escarlate, tira o vibrador gigante das minhas mãos e suspira. — Eu disse que havia maneiras em que JD me conhecia melhor do que você.

— Também gosta desse tipo de coisa?

Acena.

— Por que você nunca me contou?

Não me olha nos olhos. — Eu não sei, você me conta o que você gosta de fazer nos dias de hoje?

Jenn e eu sempre tivemos sexo incrível, mas o tipo de incrível que é familiar e praticado. Perguntar-lhe se quer ser fodido duramente, fazê-la implorar por gozar, incliná-la sobre a mesa e penetrá-la sem me preocupar em tirar a roupa só porque é mais sujo desse jeito, isso nunca, nunca passou pela minha cabeça.

— Não, eu não acho. Eu acho que você me daria um tapa se te dissesse.

— O que você teria dito se eu te dissesse?

Eu tomo o vibrador, pegando-o na minha mão com admiração. — Eu teria dito ... verifique se você tem baterias de reserva.

Ela ri, colocando o vibrador de volta na caixa e repousa a cabeça no meu ombro. — Te amo.
Isso me faz a sério novamente. — Então não faça isso.

Ela só sorri tristemente. — Há todos os tipos de amor, Joseph. O nosso é aquele que cria o melhor tipo de vínculo, que irá durar uma vida. Mas não é o tipo para casar.

— Isso não é verdade. — Pego seu rosto em minhas mãos. — Eu estou apaixonado por você, Jenny.
Seus olhos estão secos, mas há lágrimas em sua voz. — Não, você não é. É um eco. Quem éramos, as promessas que fizemos, tivemos paixão. Mas um eco não é real, você não pode construir uma vida com isso. É apenas a memória de um som.

Acaricio sua bochecha com o polegar, escutando suas palavras, mas não realmente ouvindo. — Eu apenas desejo... eu gostaria de ter sabido que a última vez que eu beijei você seria a última. — Traço seus lábios com a ponta do meu dedo. — Teria sido mais cuidadoso para me lembrar. Deixe-me beijar-te agora, Jenn. Dê-nos isso. E então, se você ainda quiser casar com ele, eu juro que vou me afastar.

Eu vejo em seus olhos. Desejo. Talvez também se arrependa de não apreciar esse último beijo. Ela olha para a minha boca e as mãos segurando seu queixo. Eu me inclino mais perto, dando-lhe tempo para dizer não.

Mas isso não acontece.

E então nossos lábios se tocam, esfregam juntos, são moldados em conjunto. Ela afunda no beijo com o mais ínfimo de gemidos e empurrou-a para mais perto. Eu movo minha boca na dela, e tem gosto, assim como na minha lembrança, de cerejas doce do verão.

E eu espero a sensação que sempre vem, que puxa o inegável, que me faz querer tocá-la em todos os lugares, todos de uma vez. Espero que esse sentimento de certeza, a perfeição sem pecado, que estou exatamente onde eu deveria estar, e que a mulher em meus braços é tudo que poderia pedir.
O problema é que... esses sentimentos não vêm.

Meu coração está batendo no meu peito, minhas mãos não tremem com a necessidade de tocá-la. Há só... nada . Quer dizer, eu estou em um quarto escuro com a boca pressionada contra uma mulher bonita, de modo que há alguma coisa. Mas não é o que é suposto ser, não é poderoso ou alucinante, ou terno ou emocionante.

Não é nada como quando eu beijo...

Oh, merda.

Faz-me lembrar os contos de fadas que lia para Mary quando era pequena. Aqueles em que o beijo sempre quebrou o feitiço. Acabavam com a maldição.

Abri os olhos.

Gradualmente estamos separados, e Jenny e eu olhamos um para o outro.

— Você também sente, certo? — Pergunta.

— Que coisa?

— Como se você tentasse colocar uma peça de quebra-cabeças no lugar errado... que há algo faltando. Você sente agora, certo?

Em um sussurro chocado, eu finalmente admito para mim mesmo e para ela: — Sim. É isso mesmo, exatamente. — Coloco uma mão em seu ombro. — Jenny, eu...

De repente, tapa a boca com a mão, seu o rosto tornando-se uma máscara de remorso e culpa. — Oh, meu Deus! O que eu fiz?

— Jenn...

Ela se levanta e anda para trás e para frente, falando palavras rápidas e horrorizadas. — Oh, meu Deus! Te beijei! Três dias antes do meu casamento! Três dias antes de estar diante de Deus e minha família, e me comprometer com outro homem! Um homem que não fez nada mais do que me amar, confiar em mim, respeitar-me! Oh, deus do caralho!

— Acalme-se! Tudo está bem. Nós não…

Se se vira para mim como uma cobra. — Não me diga para me acalmar! JD sempre se sentiu intimidado por você. Ele sempre se preocupou que eu não poderia amá-lo como eu te amei. Ele nunca pensou que ele poderia estar à altura...

Eu não posso segurar e um sorriso satisfeito aparece. — Realmente?

Aponta o dedo e diz entre dentes: — Limpe esse sorriso fora de sua cara ou vou tirá-lo com um tapa!
Meu sorriso foge apavorado.

— Como eu direi? Como é que eu vou explicar sem que se sinta...?

Levanto-me, bloqueando seu caminho. — Vamos manter entre nós. Você não tem que dizer nada.

— Sim, eu tenho que dizer! — Ela grita. — Os segredos são um veneno. Comem a alma de um relacionamento.

— Oh, pelo amor de Deus, Jenn, seriamente precisa parar de sair com o meu irmão.

Aponta para o meu rosto de novo, fazendo-me retroceder até a janela. — Tudo isso é culpa sua! Enganou-me!

— Não te enganei!

— Minha avó estava certa sobre você, você é Satanás. — Pega a primeira coisa que pode agarrar, a bola da mordaça, e joga em mim. — Fora daqui, Satan! — O chicote é o próximo. Então as algemas.

Levanto os braços enquanto projéteis de brinquedos de sexo são lançados em minha direção.

Provavelmente vai deixar uma marca.

— Se supõe que deveria jogar água benta!

Viro-me e eu corro para fora da janela. Descendo rapidamente, estou no meio do caminho antes do meu pé ficar preso e eu cair a outra metade.

— Ouch!

Eu caí de costas, possivelmente quebrando meu rim.

Enquanto eu respiro através da dor, eu ouço Jenny fechar a janela acima de mim e, olho para o céu. É negro como tintas e as estrelas brancas cintilam sobre mim como um milhão de olhos zombadores.

Cubro meu rosto com o braço. Hoje à noite não saiu como planejado. Ultimamente, tem sido assim.
Mas eu percebi uma coisa crucial. Algo que muda a vida.

Eu sou um homem apaixonado. Apenas não sou um homem apaixonado por Jenny Monroe.

Meu primeiro pensamento após este entendimento é: Foda-me.

O segundo é: de Drew Evans vai morrer de rir.

Eu levo o meu tempo para ir para a casa de meus pais, tentando processar tudo. Meu irmão disse que eu deveria meditar, e pela primeira vez desde que saí da parte mais profunda, eu acho que pode ser bom. Sentimentos passam através de mim, rápido demais para segurá-los, como um galho em um rio caudaloso.

Abro a porta do quarto de Demi, suavemente, observando sua forma sob o luar que entrava pela janela aberta. Ela está do seu lado, a pele luminosa de suas costas nuas contra mim.

Ternura inunda meu peito, e uma sensação doce de alívio. É como voltar para casa. Eu forço minha mente a calar a boca, colocando de lado a louca confusão em que me encontro, despindo-me. Então eu entrar na cama, determinado a focar neste momento. O simples aqui e agora. Só ela.

Mas antes que possa tocá-la, gira, me surpreendendo.

— Como foi com Jenny? — Ela pergunta.

Tiro os cabelos úmidos de seu rosto. — Foi... esclarecedor.

— O que quer dizer?

Para dizer a verdade? Não tenho nem ideia. Durante muito tempo, eu pensei que Jenny Monroe foi o meu para sempre. Era uma certeza, como o sol nascendo no leste. Perceber que nada disso é verdade, e eu realmente concordo, me lança em um grande turbilhão da porra.

Gostaria de saber se esta é a forma como as pessoas sentiram quando descobriram que a Terra não era plana. É uma mudança de percepção em como eu vejo o mundo e o que é suposto ser o meu lugar nele.

Meus pensamentos sobre Demi são fodidamente complicados. Eu sinto que isso se estende para além de admiração por seus grandes seios e grande inteligência. Mais profundo. Agora eu sei, só que eu não sei o que eu deveria fazer em relação a isso. Acreditaria em mim se eu dissesse a ela? Existe alguma chance de que sinta o mesmo?

Então eu não vou fazer nada. Porque o que acontece quando você está dirigindo um carro e tenta mudar as marchas muito rápido? Elas rangem, guinam, possivelmente causando a queda da transmissão para fora do fundo de seu carro.

Em caso de dúvida, é melhor esperar.

— Eu não quero falar sobre isso.

Seu rosto se tensa, como se quisesse pressionar sobre o assunto, mas depois vira de costas e reclama: — Está tão quente que eu estou literalmente derretendo. — Ela enxuga o suor da testa.

Eu sorrio. — Minha avó costumava dizer que Mississippi estava mais perto de Deus. O problema é que quando você está mais perto dos céus, você está mais perto do sol, e é por isso sempre tão quente.

Demi ri. Em seguida, arqueia as costas e roda o pescoço desconfortavelmente. — Eu nunca vou ser capaz de dormir.

Isso é quando eu tenho a melhor porra de ideia.

— Quero te levar a um lugar.

—Você está convencido de que é seguro?

— Completamente. — Puxo o guidão, testando o peso da corda que nos sustentará. Range como uma casa velha em uma tempestade, mas resiste. — Vê?

Estamos em Sunshine Falls, poucos quilômetros para baixo da minha casa e da de Jenny, onde todo mundo vem nadar. A verdade é que não há cascatas, é mais como um cume com quatro metros de rochas em pequenas cachoeiras, frescas e claras. Mas... esse é o nome. A melhor parte é a linha de árvores velhas entrincheirados ao lado, com ramos que paira sobre a água, tornando-o para o perfeito e épico salto. Esta é a catraca de uma velha bicicleta presa no final, o que contribui com a aderência.

— A única coisa que você tem que lembrar é deixar ir.

Acena com a atenção. — Vamos lá. Entendi.

— Não paralise e agarre. Você vai balançar para trás e bater no tronco... o que vai ser foda divertido, e nunca vou deixar você esquecer a vergonha. Mas também dói muito. Não fique nervosa.

— Eu não estava nervosa, mas agora você está me fazendo sentir assim. — Demi se move de um pé para o outro, e seios impressionantes balançando sob os minúsculos triângulos do biquíni vermelho.
Eu lambo meus lábios. Seria tão fácil apenas curvar-me e sugar seus mamilos saborosos através do tecido de seu traje. E as coisas que poderiam fazer esta corda e...

Fecho meus olhos com um gemido, uma ereção completa agora dói contra o tecido do meu calção. Mas a ignoro porque agora é hora de nadar. Demi está quente. Muito quente...

Nadar, nadar, fodidamente nadar.

— Eu vou primeiro. — Agarro as barras, levanto as minhas pernas, e balanço sobre a água em um arco suave. Quando chego ao limite, um segundo antes de a corda começa a balançar para trás, eu deixo ir, os pés de pouso primeiro na água após um backflip perfeito. Eu saio para a superfície e suspiro de prazer, água fria faz uma sensação incrível contra a minha pele superaquecida.

Apertando os olhos na escuridão, eu vejo Demi na borda. — Vamos lá! É bom.

Então, com um grito ensurdecedor, ela balança para mim. Justo quando grito: — Solta! — Ela o faz e entra como uma bala de canhão no rio.

Sai rindo, sufocando um pouco. Sua pele é lisa e brilhante, seu cabelo molhado pesado e longo.

— Então eu ainda tenho as partes de cima do meu biquíni? — Verifica as cordas amarradas no pescoço.

— Infelizmente, sim.

Seu rosto está em êxtase, como uma criança a ver a praia pela primeira vez. — Vou fazê-lo novamente!

Mais tarde, Demi encontra-se encostada na rocha, o pé brincando na água. — Esta é a melhor ideia que você teve já teve. — Suspira.

Olho as águas rasas, as ondas se movendo em torno de meus quadris. Minha voz é rouca, quase irreconhecível. — Estou pensando em algumas melhores neste momento.

Levanta a cabeça e encontra meus olhos. E ali mesmo, sua respiração acelera. Seu peito sobe e desce um pouco mais rápido. O pulsar em seu pescoço um pouco mais rápido.

— Vem aqui, Demi.

Seu olhar não deixou meu rosto, enquanto desliza sobre a água, aproximando-se. Quando está a apenas um braço, eu respiro fundo. — Você disse que nada de sexo quando chegarmos à minha casa, mas eu te desejo tanto, posso te provar?

Ela olha para a minha boca, lutando. E eu não posso deixar de sorrir.

É o sorriso que a faz cair. Um segundo mais tarde, me puxa para ela, murmurando: — Foda-me.
— Oh, querida, eu tenho toda a intenção.

No momento em que meus lábios tocam os dela, no segundo minha língua invade o calor úmido de sua boca, eu estou gemendo. Parece que faz muito tempo. Pega meu bíceps, suas unhas cavando-os, sua língua tão ansiosa quanto a minha.

Puxo a corda do biquíni, liberando a carne macia e exuberante. Em um movimento, eu envolvo suas pernas em volta da minha cintura, levantando-a mais para cima e abaixando a cabeça. Minha boca está sobre ela, chupando o já referido mamilo, lambendo-o, lambendo a água em sua pele e sentindo o gosto. Cristo, eu poderia fazer isso por horas.

E os sentimentos me batem, cegadores e contraditórios.

Tudo o que não estava lá quando eu beijei Jenny. O desejo insano, necessidade inexplicável, querendo passar horas e dias com a mulher em meus braços, não querendo nunca que o momento acabe. Precisando vir tanto que meu pau pulsa dolorosamente, ansioso para ficar enterrado dentro dela a noite toda.

Estou totalmente ferrado. Mas neste segundo, não há absolutamente nada que eu mudaria.

Demi se contorce e geme em meus braços. Seus quadris esfregam, giram contra os músculos de minha barriga, as mãos segurando minha cabeça, puxando o cabelo.

E eu levo o meu tempo adorando seus magníficos seios. Mantendo um braço ao redor dela nas costas, a minha mão livre massageando o peito, beliscando o mamilo.

Demi não parece ter a mesma paciência que eu.

— Joseph, por favor. — Pede o queixo esfregando contra meu cabelo. — Oh Deus, eu preciso que me coma.

Continuo chupando seus seios, brincando com a minha língua e então sugando. — Ainda não.

Desenrosca as pernas e desliza para baixo, na minha frente. Meu pau dói com o atrito e empurro os quadris para frente, à procura de mais. Demi, em seguida, pega o assunto em suas próprias mãos.

Literalmente.

Beijo sua boca, mordendo o lábio quando eu vejo sua mão cavar debaixo de água, em seu traje de banho.

Oh, merda.

Seu gemido se torna mais profundo, mais selvagem, e sua mão livre desliza em torno de minhas costas, na minha roupa de banho, agarrando minha bunda. Aproximando-me onde eu mais preciso.

Peguei-a contra mim e nos arrasto para a costa. Coloco-a no chão e deito sobre ela, esfregando os seios nus. Empurrei para baixo a parte do biquíni e puxo o resto do caminho, então me libero das restrições sufocantes do meu calção. Suas coxas se abrem mais quando eu empurro meus quadris contra elas. Agarrando meu pau, arrasto a cabeça através de suas dobras, sentindo o calor, querendo investir, esfregando e montá-la até que ambos os enlouqueçamos.

Jesus, nunca me senti assim. Tão, porra urgente. Tão desesperado.

Empurro dentro dela, apenas a ponta, e seus músculos se apertaram em torno de mim ansiosamente. É tão gostoso... escorregadio e apertado. Muito quente.

Eu olho em seus olhos. — Não tenho nada, Demi.

Uma caixa maravilhosa cheia de preservativos em casa, no meu quarto. Merda.

Ela balança a cabeça, sua voz alta e sem fôlego. — Não me importa.

Fico mais duro com o pensamento de transar com ela sem um preservativo. Imagens ilícitas passam através de meus olhos, dizendo a mim mesmo que isso não importa. Instigando-me apenas empurrar, investir, foder.

Eu arrasto as unhas para baixo por sua coxa suavemente. — Vou tirar antes. — Prometo. — Quero ver como venho sobre você. — Deslizo a mão em seu estômago sobre de seus seios. — Aqui. Brilhando sobre essa porra de pele perfeita.

Acena com um gemido, me puxando para ela. Levanta as pernas, então eu escorrego mais profundo.

Eu empurro com força e paro. Afundando-me na sensação de que se envolveu tão firmemente em torno de mim, enchendo-a completamente sem nada entre nós. Não me lembro a última vez que estive dentro de uma mulher sem nada, mas não é isso que o torna diferente.

É bonito. Intenso.

Mas só porque é ela.

Saio devagar. Ela arqueia as costas, esfregando contra mim. E eu empurro novamente dentro dela, gemendo e agarrando. Me deixo ir, transando com ela sem um grama de moderação, movendo-nos lentamente para a borda, balançando seus seios com cada impulso dos meus quadris.

Puxou-a pelos ombros e agarra a minha cabeça, me segurando enquanto sua língua saqueia minha boca. Sua boca inclinou meu queixo, mordendo, e vem com um suspiro contra a minha pele. Eu sinto sua contração, apertando com tanta força que faz fronteira com a dor. O melhor tipo de dor.

Quando seus músculos relaxam, eu empurro novamente, sentindo a tensão que se constrói em meu estômago. Faíscas elétricas são desencadeadas nas minhas coxas, e no último momento possível deixo ir e me ajoelho. Eu passo o meu punho pelo meu comprimento, e olha para mim com os olhos extasiados. Abrange minha mão com a dela, ajudando-me para chegar lá.

O som de meu sangue correndo aumenta em meus tímpanos e eu venho em rajadas fortes, quentes. 

Geme comigo e meu orgasmo pinta seus seios com salpicos brilhantes que seguem e seguem.

Com um gemido final, caio em cima dela, ambos ofegantes, perseguindo a nossa respiração.

Embalado contra seu pescoço e meus braços, puxam-na. Ficamos assim até que o sol aparece no horizonte, a leste.

E um novo dia nasce.


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