7.5.17

Capitulo 13

CAPITULO 13

Demi

Mary Shaw era tudo o que eu imaginava, a partir do som de sua voz e as fotos que enchem o apartamento de Joseph. Vivaz, doce, com um brilho malicioso em seus olhos que me faz lembrar seu pai.

Eu continuei a trabalhar depois Joseph apareceu para dizer que ele a levaria de volta com os pais de Jenny. No entanto, ele elaborou um relatório sobre como a luz do sol desbotava e a bola de fogo laranja no céu deslizava para baixo no horizonte.

Larguei o meu computador portátil apenas quando a sra. Shaw veio me buscar para jantar. A mesa estava posta com Nicholas, Maria e o sr. Carter Shaw, o pai de Joseph, já em vigor; parece que jantares de família são uma coisa constante, com um tempo determinado com regularidade. Sr. Shaw é um homem alto, corpulento, com um rosto bronzeado bonito e um temperamento estoico. O tipo forte e silencioso. É mais velho do que sua mulher cerca de dez anos, suponho, mas havia ternura na forma como ele olha e a devoção em sua voz que me diz que o casamento deles é feliz.

Eu era o centro das atenções, respondendo a perguntas sobre a minha família, sobre crescer em Chicago, e deleitando-os com engraçadas histórias do tribunal de DC. Entre bocados da deliciosa carne e batata assadas, foi-me dito histórias sobre Joseph: o esplendor do futebol na escola, uma brincadeira adolescente que quase queimou a casa, e como ele quebrou a perna quando tinha cinco anos e saltou para fora do telhado porque ele tinha certeza que sua roupa de baixo do Superman lhe daria o poder de voar.

Um lugar na mesa foi instalado para Joseph, mas sua cadeira permaneceu vazia.

Após o jantar, de volta ao seu quarto, eu chamo Brent para saber como está. Aparentemente, Sherman acostumou-se a seu novo padrão de vida, e pode não querer voltar comigo. Nunca.

Depois de um banho, vesti uma camisola chocolate, sequei o cabelo e abri a janela antes de ir dormir na cama, sobre os cobertores. É uma noite fria e o ar fresco faz bem a minha pele. Meus olhos se tornam mais pesados enquanto eu olho pela janela. Na esperança de ver os faróis, o retorno de uma van preta.

Não, apenas esperando. É muito pior do que isso.

Desejando.

Ding.

— Merda!

Bang.

— Droga!

Tapa.

— Filho da puta!

Agarro a lâmpada da cabeceira e protejo os olhos quando a luz na sala acende. Joseph está na porta, inclinando-se sobre suas mãos e joelhos.

Ele olha para mim, perplexo. — O piso me derrubou.

Eu vou até ele, ajudando-o a pôr-se de pé, mas o seu peso nos faz cambalear em direção à cama. Com o meu rosto pressionado contra sua clavícula, eu cheiro a terra e o fogo, sob o cheiro forte e esmagador de álcool. Não desagradável, mas, possivelmente, forte o suficiente para me fazer bêbada sozinha.

— É bom que não tenho uma vela, senão estaria em chamas.

Joseph ri quando eu começo a sair da beira da cama, com os pés apoiados no chão em busca de estabilidade. O chapéu está adoravelmente torto, e seus olhos desviados e sem foco olham para mim através daqueles cílios escuros, à deriva por meu rosto. — Ow. É bonita.

Oh, Deus. Eu não posso evitar sorrir de seu nada cortês elogio.

— Me desculpe por ter te deixado sozinha por tanto tempo, Dem.

Dou um passo para trás, sacudindo a cabeça com desdém. — Está bem. É por isso que estamos aqui, certo? Mas há uma ligeira agitação de irritação quando percebo. — Você dirigiu assim?

Simplesmente dá de ombros. — Meu caminhão conhece o caminho.

— Isso foi estúpido, Joseph. — Engulo em seco. — Esteve... com Jenny todo esse tempo?

Seus lábios vibram enquanto solta um suspiro. — Nah, Jenn e sua mãe, Mary, e sua irmã foram buscar o vestido. Wayne, o pai de Jenny, me levou de volta para sua casa de caça, para mostrar o cervo que pegou na última temporada, montado na parede. Nós começamos a beber, falar... principalmente beber.

A emoção crua me bate direto para o peito, como uma bola de demolição Miley Cyrus. E eu estou momentaneamente sem palavras quando eu reconheço o que está por vir.

Alivio.

Um alívio violento, como a sensação de um bálsamo fresco espalhando por uma queimada pulsante. Ele começa no meu peito e estende-se em meus braços, minhas pernas para baixo, fazendo com que as pontas dos meus dedos das mãos e pés formiguem.

Santas bolas! Eu não tinha percebido quão tenso meus músculos estavam, o quanto odiava a ideia de que Joseph havia passado aquelas horas com Jenny, até que ele me disse que não o fez.

O que há de errado comigo?

Quando olho para o rosto de Joseph, minha inapropriada emoção se vai. Porque ele parece destroçado. Seus ombros estão pesados, seus olhos baixos, seus lábios em um sorriso triste.

— Acredito de verdade que acabou. — Sussurra. — Fiquei fora muito tempo... e a perdi. — Sua voz se eleva. — Todo mundo está malditamente bem com isso! Wayne, Jenn, Mary, até minha própria mãe, todos pensam que a ideia de que ela se case é fantástica. E eu era o único que pensava que ela só se casaria comigo? Eu a queria sabe? Por toda a vida.

— Sinto muito. — Murmuro, dando um passo para entre as suas pernas e abraçando-o. Sua cabeça descansa contra meu ombro, sua respiração cálida contra meu peito. Essas mãos fortes e suaves apertam minha cintura, logo a rodeiam, ficando em minhas costas.

Pego seu chapéu

Eu coloquei o chapéu na cama ao lado dele, correndo os dedos pelos cabelos confortando-o. Sua voz é suave, quase inaudível, perdida no tecido da minha camisola, e os meus mamilos se alegram quando escuto: — Eu estou tão feliz que você está aqui, Demi.

Uma das vantagens de estar perto de um monte de caras é saber como pensam, compreender o significado subjacente das palavras que eles dizem.

Eu rolo meus olhos. — Claro que você está feliz que estou aqui. Você foi figurativamente chutado nas bolas. Você tem o ego ferido. E depois que um homem é espancado e ferido, nada acalma mais rápido um ego do que uma confortável e acolhedora acolhida.

Levanta a cabeça do meu peito e olha para mim, com olhos adoráveis meio adormecidos, mas sinceros. — Não é só isso. Não só estou feliz que alguém está aqui, mas você está aqui.

Lentamente, Joseph coloca as mãos para baixo, segurando minha bunda, tirando de meus pulmões um gemido abafado. — Claro, se você quiser beijar meu ego ferido... e melhorá-lo, eu também estou aberto a isso.

Pisca e eu sorrio. Seu cabelo grosso é suave contra as palmas das minhas mãos quando eu continuo passando meus dedos por ele, pensando. Pesando em minhas opções.

Eu o quero. Eu sempre o quero. Por que não deveria? Pensei que manter as coisas platônicas enquanto ele estava aqui iria ajudar a manter as coisas honestas. Separadas.

Mas agora, olhando para esse rosto bonito, os lábios cheios e sorridentes ... por que não deveria apreciá-lo enquanto eu tenho? Não é de outra mulher; Jenny recusou.

Suas mãos esfregam e amassam, procurando com os dedos, conhecendo meu corpo tão bem. Eu gosto do ritmo, o toque secreto que me deixa tensa, ofegante e querendo.

Por que não deveria colher os benefícios que ela desperdiçou tão estupidamente?

É apenas sexo. Uma liberação física incrível e quente. Eu tento não pensar em uma razão por que eu deveria dizer não.

E não me ocorre nenhuma.

Pego seu chapéu na cama e coloco em minha cabeça.

Arre, vaqueira.

Ele sorri. E meus joelhos enfraquecem.

— Meu chapéu fica bem em você. — Diz cansado.

Eu olho para sua boca, com um sorriso travesso. — Sabe o que mais fica bem em mim?

— O quê?

Eu me inclino perto o suficiente para saboreá-lo. — Você.

Ele começa a rir, mas o riso torna-se um gemido quando me beija. Um beijo com a língua e os lábios de sucção que diz que é sério. As mãos de Joseph sobem segurando o meu cabelo, acariciando meu rosto, as pontas dos dedos roçando meu pescoço. Me puxa para mais perto, movendo sua boca da minha. Ele também vai a sério.

Uma eletricidade crua passa entre nós, um carinho e desejo juntos. É acolhedor e familiar, selvagem e emocionante ao mesmo tempo, e quero afundar nele. Eu não posso estar perto o suficiente, preciso entrar em contato com sua pele mais do que meus pulmões precisam de ar.

Afasto minha boca e levanto sua camisa. Assim que eu a tiro, ele está puxando a alça da minha camisola, roçando meu ombro com os dentes, sugando a carne da minha clavícula, meu pescoço, com força suficiente para machucar.

Distribuo beijos em seu peito bronzeado, passando as mãos sobre cada músculo esculpido, amando como seu estômago tensa sob o meu toque a medida que baixo mais. Minha língua passa sobre o cerne duro de seu mamilo, rolando e batendo, arrancando gemidos de Joseph. Eu estou de joelhos e olho para ele enquanto desabotoo suas calças.

Me observa com os olhos pesados e baixos, de repente, tomando o chapéu da minha cabeça e acariciando meu cabelo, sorrindo como se tivesse um segredo.

Há uma alegria maliciosa, uma emoção sangrenta e suja de estar de joelhos diante dele, quando puxa meu cabelo e pronuncia as palavras mais indecentes. Porque Joseph sabe exatamente o que ele está fazendo, ele sabe o que eu preciso. Eu dou-lhe o meu corpo, a minha súplica, e ele me dá prazer sem medida. Ele não precisa de minhas instruções. Não tenho que me preocupar em instrui-lo; ele vai me levar gloriosamente e tudo por sua própria conta.

Mas eu não sou impotente, mesmo ajoelhada. Dou, ele toma; mas não precisa que eu dê. Ele está desesperado porque eu dou; está ali a súplica de seus olhos, a pressão assertiva de sua mão, e ordem sussurrada que me apresse. Nós somos o equilíbrio perfeito de paixão, uma intoxicante mistura de desejo e satisfação.

Removo suas calças e coloco de lado. O pau de Joseph se levanta, espesso e pronto, exigindo minha atenção, esperando para ser manuseado. Seu pênis é um espetáculo para ser visto; um esboço impressionante, veias masculinas, um comprimento poderoso que merece ser imitado, esculpido e reverenciado como um precioso pedaço de arte.

O pego em minha mão com um aperto firme, acariciando lentamente da base à ponta.

— Merda, carinho. — Lamenta.

Por um terrível momento eu quero saber o que está imaginando, se é o punho dela e sua cabeça loira se curvando aos seus pés. Mas então passo minha língua de cima para baixo, enchendo-o de úmido desejo ao longo de seu comprimento ... e é o meu nome que sai em um gemido de seus lábios.

— Demii...

Calor líquido cobre meu corpo ao som da sua voz, a umidade encontra entre as minhas pernas, me estimulando. Enlouquecendo-me ao lhe dar esse prazer, engolindo seus gemidos, engolindo-o.
Fazendo esquecer por que viemos, deixando-o apenas obcecado com quem o faz vir.

— Eu amo o quão duro você está. — Respiro contra ele, fazendo-o se contorcer na minha mão. —Amo como sobe. — Coloco meus lábios ao redor da cabeça, protuberante e quente. Eu chupo, rodeando-a com a minha língua. Em seguida, desço todo o caminho como que eu sei adora. Relaxo minha garganta, deixando-o entrar, respirar através do impulso de vomitar e bebo, sabendo que reflexivamente músculos encolhem em torno dele.

Seus quadris se levantaram, buscando aprofundar mais no úmido calor, abrasador. Então eu recuo lentamente, chupando forte, arrastando meus lábios e língua ao longo do caminho. Subo novamente, acelerando o ritmo, acrescentando o toque delicado de dentes.

Seu peito sobe e desce rapidamente, ofegante e gemendo. Seu aperto aumenta no meu cabelo, puxando com força suficiente para causar um pouco de dor. E é gratificante, incentivando-me, porque eu sei que eu estou levando-o para o limite de seu controle.

Sim, Joseph!

Eu quero que empurre, empurre-me, porra, use-me, tanto quanto desejo que só pense em mim. Seja aquela a quem ele quer.

Bombeia a cabeça mais rápido. Pego suas bolas pesadas nas minhas mãos quentes e as massageio, paro e logo acaricio delicadamente.

— Oh, merda... mais profundo... Demi ... merda... isso é certo, baby.

Seu pênis endurece ainda mais, uma escorregadia, varinha de seda enche minha boca gulosa. Envolvo meus dedos em torno dele, perto da base e puxo para cima e para baixo em harmonia com a minha boca. Em seguida, a mão na minha cabeça para, mantendo-me quieta, enquanto seu pau desliza dentro e fora da minha boca, com vontade seus quadris sendo empurrados. — Caralho... Eu venho... vou perfeito em sua boca perfeita... porra...

Eu sinto sua carne se expandindo e um segundo depois quentes jatos salgados surgem na minha língua, enchendo minha boca. Engulo cada pedaço que me dá com apreciação. Porque eu amo fazer isso. Gosto de dar-lhe isso.

Joseph engole o ar quando passa os dedos gentilmente pelo meu cabelo, agora docemente. Quando se torna mole na minha boca, eu libero e me encontro imediatamente sendo puxada para cima, pressionada contra ele. Ele me abraça enquanto deita na cama. Beija minha testa, meus olhos estão fechados.

Em seguida, sua mão desliza em minha perna, enquanto seu corpo desliza para baixo, sua respiração fazendo cócegas no meu estômago. Ele está entre as minhas pernas, segurando minha bunda, levantando-me enquanto baixa a boca. O ar escapa dos meus pulmões com a sensação, o primeiro toque de seus lábios. Arqueio as costas e ele agarra meus quadris, mantendo-me quieta para o ataque de sua língua.

Sua língua lambe e sonda, esfregando contra o bando tenso e desesperado de nervos entre minhas pernas, trazendo um calor úmido e delicioso que rouba meus pensamentos e me deixa sem palavras.

Levanto os olhos para observar, e a vista faz minhas mãos apertarem em punhos, minhas coxas tremem. Seus olhos estão fechados em concentração, o rosto feliz, sua boca cantarola na apreciação em silêncio enquanto mexe sua cabeça. E sinto construir: a pressão, faíscas de prazer erótico picam dentro de mim, construindo, indo para o topo, que se aproxima.

— Oh, Deus, Joseph. Oh, Deus…

Solta meus quadris e gira minha pélvis contra ele, querendo mais profundo, mais duro, mais quente. 

Desliza dois dedos na minha carne tensa enquanto a língua faz círculos firmes e implacáveis contra o meu clitóris. Cada músculo do meu corpo enrijece com antecedência e por alguns estou suspensa, pendurada nesse precipício sensual. E então, com um longo lamento agudo, eu quebro. Meus ombros tremem com a força do meu orgasmo, minha buceta pulsa pressionando em torno de Joseph, enquanto um prazer carnal destrói todos os nervos do meu corpo. E continua, espasmos de prazer que forçam meus pulmões ofegantes a dar gemidos.

Após os intensos sentimentos estarem calmos, abro os olhos. Pontos brilhantes de luz nublam minha visão, e no centro está o rosto de Joseph, observando com curiosa satisfação. Eu sinto sua mão segurando a minha mandíbula, e quando ele me beija, lentamente, eu gosto da combinação do azedo do álcool e da minha própria doçura em seus lábios.

Exausta e com a sensação de não ter ossos, nos arrastamos no meio das cobertas, apoiamos as cabeças sobre os travesseiros e com as respirações se normalizando, fechamos os olhos para resto do mundo.


Um comentário:

  1. Conseguir acompanhar ebaa !!
    Eu tô amando a fic e já tô mega ansiosa pros próximos ❤❤

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