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DURANTE AS duas
primeiras semanas após ter retornado do Oriente Médio, Joe Jonas
genuinamente não se importara com o jeito como sua família se
preocupara com ele. Houvera uma série de churrascos de boas-vindas
no pequeno quintal da casa geminada onde ele havia sido criado.
Houvera até mesmo jantares maiores na pizzaria da família, que
havia sido sua segunda casa enquanto ele crescia.
Fora arrastado para
casamentos da família pela mãe e para a cozinha do restaurante pelo
pai. Tivera bebês molhados e pegajosos colocados em seu colo pelas
cunhadas, e fora coberto de cerveja pelos irmãos, que queriam saber
detalhes de tudo o que ele havia visto e feito em outro continente. E
ele bebera várias rodadas de drinques erguidos em brinde a ele por
quase estranhos que, o tendo elogiado devidamente como patriota,
queriam ir além e discutir a política da bagunça toda.
E fora aí que ele
colocara limites. Não queria conversar a respeito. Após 12 anos na
Corporação, vários deles na ativa no Iraque, estava cansado. Não
queria reviver as batalhas, feridas ou dias de glória, nem mesmo com
os irmãos, e certamente não justificaria sua escolha em se alistar
às forças armadas a pessoas que nunca nem mesmo conhecera.
Aos 18 anos,
recém-saído do Ensino Médio, sem qualquer interesse na
universidade e muito menos nos negócios da família, alistar-se na
Marinha parecera um jeito legal de passar alguns anos.
Que rebelde idiota ele
fora! Estúpido. Despreparado. Imaturo.
Ele rapidamente
aprendera… e amadurecera. E, ao mesmo tempo em que não se
arrependia dos anos passados servindo seu país, algumas vezes
desejava poder voltar no tempo para socar aquele moleque de 18 anos e
acordá-lo para a realidade que iria enfrentar.
Realidade como esta:
voltar para casa, para um mundo que ele não reconhecia. Para uma
família que há muito optara por seguir a vida sem ele.
– Tudo certo com
você? – perguntou seu irmão gêmeo, Nick, que estava sentado
diante dele em uma baia de bar, bebericando uma cerveja. Todos os
irmãos tinham o hábito de parar no restaurante da família depois
do trabalho algumas vezes por semana.
– Estou bem.
– Sentindo o molho
marinara correr em suas veias outra vez?
Joe riu.
– Você acha que o
Papà ao menos percebeu que existem outros tipos de comida?
Nick balançou a
cabeça. Esticando a mão para a cesta de pães, serviu-se de um
palitinho de pão.
– Você acha mesmo
que mamãe já tentou cozinhar para ele outro tipo de comida?
– Bem pensado. –
Os pais combinavam bem em sua certeza de que qualquer outra comida
além da italiana era imprópria para consumo.
– Ela ainda está
reclamando porque você não vai voltar para casa?
Assentindo, Joe pegou
um palitinho de pão para si. Pelo seu murmúrio, ele não trocaria a
comida do pai por nada… especialmente o bandejão interminável que
ele tinha de tolerar no serviço militar.
– Ela parece pensar
que eu seria feliz morando em nosso velho quarto com o pôster na
parede da Demi Moore em Proposta indecente. É como entrar em uma
maldita fenda no tempo.
– Você sempre
preferiu Até o limite da honra.
Joe apenas suspirou. Nick raramente levava alguma coisa a sério. Nesse aspecto, ele não tinha mudado nada. Mas todo o restante certamente mudara. Durante os anos que ele passara fora, as poucas visitas ao lar não permitiram que Joe se mantivesse mentalmente alinhado aos seus comuns.
Em sua cabeça, quando deitava em sua cama de lona se perguntando se haveria um dia no qual a areia não iria se infiltrar em cada superfície das roupas dele outra vez, os Jonas eram o mesmo bando grande e barulhento com o qual ele crescera: dois pais trabalhadores e um monte de crianças.
Joe apenas suspirou. Nick raramente levava alguma coisa a sério. Nesse aspecto, ele não tinha mudado nada. Mas todo o restante certamente mudara. Durante os anos que ele passara fora, as poucas visitas ao lar não permitiram que Joe se mantivesse mentalmente alinhado aos seus comuns.
Em sua cabeça, quando deitava em sua cama de lona se perguntando se haveria um dia no qual a areia não iria se infiltrar em cada superfície das roupas dele outra vez, os Jonas eram o mesmo bando grande e barulhento com o qual ele crescera: dois pais trabalhadores e um monte de crianças.
Eles não eram
crianças mais, no entanto. E a Mamma e o Papà haviam desacelerado
bastante ao longo dos anos. O pai havia entregado a gestão diária
do Jonas’s ao irmão mais velho de Joe, Kevin, e ficava na cozinha
bebendo chianti e cozinhando.
Um dos irmãos era
promotor público. Outro, um empreiteiro de sucesso. A única irmã
deles era recém-casada. E, o mais chocante de tudo para Joe, Nick, o
gêmeo dele, estava prestes a se tornar pai.
Casado, domesticado e
reproduzindo… isso descrevia as vidas felizes dos cinco outros
irmãos Jonas. E cada um deles parecia achar que Joe deveria fazer
exatamente a mesma coisa. Joe concordava com eles. Pelo menos, havia
concordado com eles enquanto estava vivendo a rotina diária em um
lugar onde nada era garantido, nem mesmo a vida dele. Parecia
perfeito. Um sonho pelo qual poderia lutar ao fim do serviço
militar. E agora estava ao seu alcance.
Ele só não tinha
certeza se ainda o queria.
Não duvidava que seus
irmãos fossem felizes. As conversas deles eram repletas de gracejos,
casas, carros utilitários e conversas sobre bebês que todos
pareciam adorar, mas Joe simplesmente não acompanhava. E não tinha
certeza se um dia acompanharia… apesar de saber que deveria.
Eu vou acompanhar.
Pelo menos, ele
esperava que acompanhasse.
O fato de ele estar
entediado até a alma ao ajudar no Jonas’s e de ainda não ter
conhecido nenhuma mulher adequada que fazia seu coração bater mais
depressa, muito menos uma com quem ele gostaria de escolher nomes de
bebês, era meramente produto da própria readaptação à vida
civil. Ele se reenquadraria. Em breve. Não havia dúvidas sobre
isso.
No entanto, tinha que
evitar ir atrás da única mulher que ele vira recentemente que não
apenas fizera seu coração acelerar, mas também lhe oferecera uma
experiência quase sexual dentro de um ambiente lotado. Porque de
jeito nenhum ela era adequada. Era uma stripper. Uma com a qual
estaria trabalhando muito em breve agora que havia concordado em
aceitar o trabalho como segurança em um clube chamado Leather and
Lace.
Obrigando-se a afastar
a visão da dançarina sensual de seu cérebro, Joe se concentrou no
tipo de mulher normal que ele conheceria algum dia e que poderia lhe
inspirar reação semelhante.
Ele estava tendo ajuda
para encontrá-la. Todo mundo, aparentemente, queria que ele
encontrasse a mulher “perfeita” e, por acaso, todos a conheciam.
A mais recente, sua cunhada, que o convidara para jantar e
coincidentemente tinha chamado a melhor amiga solteira para ir
também, ficaria olhando para a cadeira vazia de Joe.
– Você tem ideia do
quanto estou feliz por sua esposa estar grávida?
– Sim, eu também –
respondeu Nick, ostentando o mesmo olhar cheio de vida desde que
começara a contar a todo mundo que Selena estava esperando um bebê.
– Mas eu quero saber por que você está tão feliz.
– Porque isso
significa que ela não vai ter tempo para arranjar encontros para mim
com a última amiga/cabeleireira/vizinha solteira dela ou
simplesmente com qualquer mulher que passar.
Nick teve a audácia
de sorrir largamente.
– Isso não é
engraçado.
– Sim, é. Eu tenho
visto as mulheres que eles têm jogado em cima de você.
– Você também tem
me visto jogá-las de volta para eles.
Assentindo, Nick bebeu
um gole da cerveja.
– Não importa se
ela é loura, morena, ruiva ou careca. Qualquer mulher solteira que
estiver viva é empurrada em cima de mim.
– E católica –
apontou Nick.
– As escolhas de
mamãe, sim. Mas nenhuma delas faz meu tipo.
Impassível, o irmão
perguntou:
– Mulheres?
– Vá se ferrar –
respondeu ele. – Quero dizer, tenho algumas preferências.
– Grandes…
– Além disso –
rebateu Joe.
Nick cedeu:
– Tudo bem, estou
brincando. O que você de fato quer?
Aquela era a
pergunta-chave, não era? Joe não fazia ideia do que queria.
Supostamente deveria ser alguém que
o fizesse desejar aquilo ali. Aquele estilo de vida sossegado de
interior-na-cidade-grande.
– Não sei se sirvo
para todas essas coisas que vocês têm.
Quando Nick arqueou
uma sobrancelha, Joe acrescentou:
– Eu não estava
criticando. Vocês todos parecem felizes. Os casais nesta família
não parecem tão…
– Entediantes?
– Acho que sim.
– Obrigado –
respondeu o irmão secamente.
– Sem ofensas. Mas
vocês são exceção, não a regra.
Nick murmurou:
– São muitas
exceções, então.
E eram. Isso
significava que Joe era um azarado. Quantos casamentos ótimos e
felizes poderia haver em uma única família?
Mas ele não iria
deixar de tentar. Estivera dizendo a si durante os últimos três
anos de ativa no alistamento que, uma vez que estivesse livre, uma
vez que estivesse em casa, iria ter o tipo de vida que o restante de
sua família possuía. Os sonhos que aquele estilo de vida normal e
feliz que o sustentaram durante alguns dos combates mais perversos
que ele já vira. Ele não iria desistir deles agora. Nem mesmo se,
repentinamente, pareciam um pouco adormecidos.
– Encare, eles não
vão descansar até você sossegar.
– Como você? –
perguntou ele, levantando uma sobrancelha. Seu irmão gêmeo era um
policial linha-dura de Chicago que dificilmente poderia ser descrito
como “sossegado”. O sujeito era tão durão quanto aparentava,
apesar de seu senso de humor pateta, às vezes.
– Sim. Como eu.
Joe revirou os olhos.
– Sossegado é algo
que você, com certeza, não é. – Ele olhou para os cortes nos nós
dos dedos do irmão.
Nick sorriu, dando uma
piscadela.
– O cara resistiu à
prisão.
– Selena sabe disso?
O sorriso desapareceu.
– Não. E, se contar
a ela, vou socar você.
– Eu gostaria de ver
você tentar.
Recostando-se e
cruzando os braços, Nick assentiu.
– Acho que você é
capaz de fazer o mesmo agora que os fuzileiros o deixaram mais durão
e musculoso.
Era uma discussão
antiga e amigável entre eles o fato de Joe ter herdado o físico
esguio e alto da mãe, tal como Luke e Frankie. Nick e Kevin se
assemelhavam ao pai, de peito largo.
Porém, após muitos
anos fazendo exercícios físicos pesados no alistamento, Joe não
era mais o “irmãozinho”
de ninguém.
– Acho que eu
poderia dar conta de você.
– Acho que você
poderia dar conta de qualquer um. Então, por que você não vem até
a delegacia para conversar com meu tenente?
– Não estou
interessado no seu trabalho, mano. Já aguentei regras e normas o
suficiente por hora. – Eles haviam conversado sobre tal
possibilidade algumas vezes desde que Joe voltara para casa, mas ele
não pretendia ceder naquela questão. Havia cumprido sua pena nos
campos de batalha no Iraque, e não queria aumentá-la em Chicago.
– Sim, tudo bem –
disse Nick, olhando em volta do restaurante lotado. – Estou vendo
por que isto aqui mexe muito mais com você.
Joe seguiu o olhar do
irmão e sufocou um suspiro. Porque Nick estava certo. Ajudar na
pizzaria não era um problema no curto prazo, afinal ele tinha
ajudado a gerir o lugar quando estava no Ensino Médio, dedicando
mais tempo do que qualquer um dos irmãos. Mas ele realmente desejava
se tornar um sócio nos negócios junto ao seu irmão Kevin, conforme
costumava dizer… e conforme a família estava esperando?
Parecia impossível.
Mas Nick era o único que compreenderia isso.
– Vou entrar no ramo
da proteção – admitiu ele.
– Você vai produzir
camisinhas em massa? – Nick soou completamente inocente, embora
seus olhos cintilassem com seu bom humor de sempre.
– Mal posso esperar
para contar ao seu filho sobre o delinquente juvenil que você era.
Como quando você colocou a revista Playboy na gaveta da escrivaninha
do Padre Michael quando estava na sexta série.
– Acredite, meu
filho vai saber que o papai está na ativa assim que tiver idade
suficiente pensar em surrupiar chocolates em lojas. Agora, qual é a
desse seu trabalho com proteção?
– Vou trabalhar meio
período como guarda-costas.
– Está brincando? –
disse Nick, soando surpreso.
– Frankie fez uma
reforma em uma boate no subúrbio da cidade e ficou amigo do dono.
Acontece que eles precisavam de pessoal extra na segurança, então
ele arranjou uma entrevista. Fui lá no domingo à noite para
conversar com eles.
– Aposto que Meg
adorou ver nosso irmão mais velho Frankie reformando uma boate.
Assim como o restante,
Frankie tinha um casamento feliz. Joe sabia que ele nem mesmo iria
olhar para outra mulher.
– Então –
perguntou Nick –, por que uma boate precisa de um guarda-costas?
Joe sabia exatamente
por que aquela boate precisava de um guarda-costas após assistir à
apresentação de uma dançarina chamada Rose Escarlate. A estranha
sensual habitara os sonhos dele e mais do que algumas de suas
fantasias desde que ele a vira no palco, revelando seu corpo incrível
enquanto ainda permanecia, de algum modo, tão acima daquilo tudo.
Ele imaginava que homens com menos autocontrole poderiam tentar fazer
mais do que fantasiar com aquela mulher.
– As dançarinas
atraem muita atenção indesejada – disse ele, sem querer entrar em
mais detalhes.
Não porque ficava constrangido sobre seu emprego, mas porque não queria começar a conversar sobre a dançarina envolta em pétalas de rosa e sobre o efeito que ela causava nele.
Não porque ficava constrangido sobre seu emprego, mas porque não queria começar a conversar sobre a dançarina envolta em pétalas de rosa e sobre o efeito que ela causava nele.
Joe não precisava
daquele tipo de distração em sua vida. Uma stripper sensual
definitivamente não se encaixava no estilo de vida certinho dos
Jonas que ele ficava dizendo a si que desejava. Nem um pouco.
Portanto, trabalhar com ela iria ser um embuste.
Mas ele já havia
lidado com desafios maiores. Além disso, conhecê-la, conversar com
ela, acabaria com a beleza daquela rosa. Fantasias intensas eram
feitas para mulheres intocáveis, misteriosas, desconhecidas. Era,
conforme ele viera a acreditar enquanto estava vivendo no Oriente
Médio, parte do fascínio das mulheres veladas daquela cultura. O
desconhecido sempre construía altas expectativas.
Rosa Escarlate logo
deixaria de ser uma desconhecida. Ele veria o rosto que tinha ficado
escondido atrás da máscara e os segredos dela seriam revelados.
Então ela se tornaria muito menos intrigante.
Querendo tirá-la da
mente até o instante inevitável, quando ele começasse a trabalhar,
Joe mudou de assunto:
– O lugar está
movimentado.
– Então por que
você não está lá aceitando ordens de mulheres que gostariam de
jantar você, com aquele atrevimento todo delas?
– Até mesmo os
empregados têm uma noite de folga de vez em quando.
Ele lançou um olhar
entediado pelo cômodo. Uma fileira de clientes estava junto ao
balcão, esperando para levar os pedidos para viagem. Todas as mesas
estavam ocupadas. Garçonetes iam para lá e para cá em movimento
constante, todas supervisionadas pela Mamma. Nada captou a atenção
dele… até ela aparecer. E então ele não conseguiu desviar o
olhar.
Ela fez o coração
dele parar, do mesmo jeito que a dançarina havia feito, embora ambas
não pudessem ser mais diferentes.
A estranha parou junto
à porta, recostando-se contra a parede. Sem olhar para ninguém, os
olhos dela permaneciam concentrados sobre algum ponto lá fora. A
postura dela ostentava um desinteresse cansado, como se ela estivesse
ausente da tagarelice dos clientes em volta. Ela estava distante,
sozinha, perdida no próprio mundo de pensamentos.
Deslocada.
Aquilo, tanto quanto a
aparência dela, captou a atenção de Joe diretamente. Porque ele
também sabia como era não se encaixar naquele mundo barulhento da
família, amigos e vizinhos que se conheciam há anos.
Ela era solitária,
independente, fato que o interessava.
E a aparência dela o
deixou simplesmente sem fôlego.
Dali de onde estava
sentado, ele tinha uma visão ideal do perfil dela. Os cabelos
volumosos e castanho-escuros caíam de um rabo de cavalo casual,
destacando as maçãs do rosto salientes e o
queixo delicado. O rosto parecia macio, a pele, lisa e delicada.
Embora os lábios estivessem entreabertos, ela não parecia estar
sorrindo. Ele suspeitava de que ela estivesse suspirando de vez em
quando, mas, se de infelicidade ou de tédio, ele não sabia dizer.
Vestida casualmente
com jeans e camiseta, ela também usava um enorme avental de padeiro
sobre as roupas. Aquilo tornava a conferência de suas formas
impossível. Mas, a julgar pelo comprimento daquelas pernas,
embaladas a vácuo na calça jeans desbotada e apertada, ele
imaginava que era espetacular. Com uma mochila leve pendurada em um
ombro, ela parecia ter parado para pegar uma pizza no caminho do
trabalho para casa, assim como todos na fila.
Só que ela era
incrivelmente sexy com sua indiferença reservada, e não se parecia
com nenhuma outra pessoa da fila.
Sentado diante dele,
Nick disse alguma coisa, porém Joe não prestou atenção. Ele
continuou a olhá-la, desejando que ela virasse em direção a ele,
assim ele poderia descobrir a cor de seus olhos. Finalmente, como se
tivesse lido o pedido mental dele, a morena se mexeu, inclinou a
cabeça em um alongamento delicado que destacou seu pescoço delgado
e se virou. Passando um olhar preguiçoso pelo cômodo, ela suspirou
de maneira quase audível, confirmando que estava entediada.
Então os olhos dela
encontraram os dele… e pararam.
Os dela eram
castanhos, tão escuros quanto os dele. Quando os olhares se
sustentaram, ele notou o lampejo de ciência calorosa no olhar dela.
Ela não fez esforço para desviar o olhar, mirando-o enquanto ele a
observava. Como se ela soubesse que ele a estava avaliando, ela
retribuiu o favor, analisando-o do rosto até abaixo, o olhar se
prolongando um pouco sobre os ombros dele, e até mesmo sobre o
tórax. Joe se remexeu no banco, o jeans gasto ficando mais apertado
na virilha, onde o calor deslizava e pulsava com uma intensidade
digna de romper a costura.
Embora ele estivesse
sentado e não houvesse jeito algum de ela notar o efeito que causava
nele, a estranha começou a sorrir. Um canto da boca se erguia,
revelando uma pequena covinha na bochecha. Mas não era um sorriso
bonitinho, paquerador… nada naquela mulher era bonitinho ou
paquerador; ela era agressiva e sedutora.
Necessitado para
conhecê-la agora, ele largou a cerveja e deslizou até a ponta do
banco sem dizer uma palavra.
– Joe? – perguntou
o irmão dele, obviamente alarmado.
– Eu preciso
conhecê-la.
– Quem?
Joe não respondeu,
mas simplesmente se levantou, sem tirar os olhos da estranha.
Nick se virou.
– Ela? – perguntou
o irmão, soando tão surpreso que Joe se perguntou se o casamento o
tornara completamente imune aos apelos de uma estranha ardente e
sensual. – Você precisa conhecer aquela ali?
Já se afastando, Joe
não respondeu. Em vez disso, saiu a passos largos pelo restaurante,
determinado a não deixá-la fugir. Ele precisava conhecer a primeira
mulher de verdade, e não uma fantasia vestida com pétalas de rosa,
que tinha feito o coração dele bater forte novamente desde o dia em
que chegara em casa depois da guerra.
~
Muito Obrigada a todos meus leitores lindos e maravilhosos que comentaram no prólogo!!!! como eu havia falado, se vcs continuarem comentando assim, eu posso postar vários capitulos da mini-fic por dia... :D
Obrigada de coração, depois eu respondo os comentários, eu ainda estou organizando os capitulos da mini-fic e ainda tenho que ir escrever o de "A Sexóloga". beijoos <3
EU AMO VOCÊS MEUS LINDOS *---*
Porra q mini fic e essa?? Eu ja to amando tipo amor forte vei ♥♥
ResponderExcluirJoe ja ta todo hipnotizado pela Demi huummmm
Nem sei mais o q dizer sobre essa mini fic vei
E sim ela quebrou,ela tacou no chao e a placa de dentro quebrou mais olha pelo lado bom vou ganhar um novo, tipo era galaxy y (sim essa merdinha) diz ela q vai comprar o moto G ner,e estou pela cel dela kkkkk
Resumindoo
Posta Logo
Xoxo
Awn fico muito feliz em saber que vc esta amando a mini-fic!!!
Excluirmds e como vc reagiu quando ela jogou no chão?? eu ia me revoltar e ia chorar e eu acho que com o sangue quente ia acabar xingando ela hajgdjhsadhsa
pelo menos ela vai comprar outro e um bem melhor né??
Beijoos <3
cara ta MUITO BOM YHBRBE9H0FVHWRI posta logo,to amando essa fic ♥♥
ResponderExcluirAwn fico feliz em saber que vc esta amando a mini-fic!!
Excluirvc começou a ler o blog agora?? não lembro de vc comentando aqui :/ (desculpa se eu tiver errada)
Beijoos <3
Omg q capitulo ! Amei. Posta mais mari pllllllz
ResponderExcluirfico muito feliz em saber que vc amou o capitulo :)
ExcluirMari já estou amando a mini fic!!! Esse cap está incrível!! O Joe já està hipnotizado pela Demi!! Posta mais, por favor!! Bju!!
ResponderExcluirfico muito feliz em saber que vc esta amando a mini-fic!! Obrigada!!! eu espero que vc esteja mesmo gostando dos outros postado :)
ExcluirBeijoos <3
Amei o capítulo e já tô vendo que vou amar essa mini fic :3
ResponderExcluirJá quero mais
Fabíola Barboza
Awn fico muito feliz em saber disso!! fico feliz em saber que vc esta amando a fic :)
ExcluirAwwwwwwwwwwwwn, essa mini fic é demais uvekgsdfbcsuygus
ResponderExcluirEstou amando, mas amo ainda mais A Sexóloga e quero que você poste logo dfuschixsiudhdc
Sim, faço curso de libras, pois pretendo me especializar em Educação Especial quando terminar Pedagogia, Educação Especial é minha vida, eu amo pessoas especiais e ano que vem se tudo der certo trabalharei como monitora de um menininho deficiente aqui no meu bairro, na escola onde minha mãe é a diretora salidxhasi <3
Boa sorte nas provas, sei como essa vida de universitária é difícil, por exemplo eu, estou quase reprovada em uma matéria, a mais difícil de todas e já chorei muito por causa disso sdfsidhsi
Beijos e poste logo! Beijos ~Dany~
fico muito feliz em saber que vc esta amando a mini-fic :)
ExcluirAwn obrigada!! eu só postei essa mini-fic pq não vou ter muito tempo para escrever " A Sexologa" nessa e na próxima semana, então para não ficar sem postar nada eu decidi postar essa fic, eu espero que vcs gostem, ela é muito boa!!!
eu acho incrível quem sabe libras, acho muito perfeito, queria aprender!! espero que de tudo certo e vc tenha muito sucesso e alegria ao trabalhar nisso, toda a sorte do mundo pra vc <3
Muito obrigada Dany!! eu tbm estou quase reprovada em uma disciplina, tem um trabalho dela que é pra amanha e eu não sei nem por onde começa :((( eu sei como é, eu choro por tudo, não gosto de perder em nenhuma matéria :/
Beijoos <3