Capitulo 29 de "A Sexóloga" -> AQUI
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AMIGOS SERVIAM para ir ao cinema. Para
compartilhar desastres sobre encontros românticos. Para enfrentar
reuniões chatas. Para chorar depois de terminar namoros. Para fazer
dieta. Para beber. Para festejar.
Amigos não serviam para fazer sexo. Ou para
cobiçar. Ou para inspirar cobiça simplesmente pelo modo como
pousavam algumas caixas pesadas e preenchiam a calça jeans gasta.
Joe Jonas não era amigo dela. Porque, ai, Deus,
ela já havia quebrado todas as regras da “amizade” do manual e
só havia concordado com as condições dele há algumas horas.
Quando conversaram na cozinha, ele fora amigável
e caloroso. Aquele sorriso pueril que ele lançara para ela quando
oferecera ajuda com as entregas o fizera parecer tão charmoso e
cativante. O completo oposto do macho bonitão, pensativo e quente
que ela observara através de olhos cobiçosos na boate no último
fim de semana. Era como se ele fosse duas pessoas em um só corpo.
E ela desejava ambas desesperadamente.
Demi não conseguia acreditar que havia pensado
ser capaz de lidar com a coisa de ser meramente amiga dele. Agora,
isolada em uma van de entrega com ele pelas últimas duas horas, ela
definitivamente estava com segundas intenções.
Ele estava sendo tão malditamente maravilhoso.
Não apenas oferecendo ajuda, mas ele havia se recusado a permitir
que ela erguesse uma única caixa. Eles foram a dezenas de lojas e
restaurantes, entregando bolos, tortas e doces para oferecer aos
comensais noturnos, e bolinhos e bolo de café a outros, para os
clientes que tomariam café da manhã no dia seguinte. Ele cativara
os clientes dela, e a ela. Ele até mesmo dirigira, já que Demi
odiava lidar com o tráfego. Ela se sentou no banco do carona da van
da confeitaria, lendo a lista de lojas, tentando não notar como ele era grande e como a
van parecia pequenina com ele dentro.
Ela também tentou não notar como ele estava
maravilhosamente cheiroso. Como a risada grave a invadia, mais cálida
e sensual do que uma brisa de verão. Como os cabelos curtos se
curvavam um pouquinho atrás da orelha. Como o queixo levemente
projetado dele era sólido e como o corpo era denso sob a camiseta
apertada. Como ele a aquecia a um metro de distância.
E como ela o desejava muito, muito.
Especialmente depois da bomba folhada de creme.
Foi a maldita bomba de creme que pôs o último prego sobre o caixão
dela… e a umidade na calcinha.
Eles tinham uma caixa extra. Demi estava tão
exausta por trabalhar tantas horas, tanto na confeitaria de terça a
sábado, e na boate no fim de semana, que errou a conta. Ela
empacotou uma caixa extra com duas dúzias das iguarias decadentes
recheadas de ricota e creme. Assim que terminaram as entregas, graças
principalmente às costas fortes de Joe – ai, Deus, aquelas costas
fortes –, ela notou a caixa extra e percebeu seu erro.
Então, quando retornaram à confeitaria e pegaram
o pequeno lote particular na traseira, ela lhe ofereceu um doce. Ele
aceitou imediatamente, sem nem mesmo sair da van antes de pegá-lo. E
vê-lo comer com tamanha estima visceral e sensual transformou Demi
em uma trapalhona trêmula.
– Deus, estes são fantásticos. Não é
surpresa esgotarem todo dia no Lovato’s – disse ele, enquanto
lambia o centro cremoso do doce em forma de tubo.
Demi se remexeu no assento. Lambendo. Não era bom
observar um homem fazer isso se você queria fazer sexo com ele e não
podia.
Ele mordiscou um pouco da massa folhada.
Mordiscar. Também era ruim. Ela acrescentou o ato
à sua lista mental de coisas a não observar.
Então ele mordeu e fechou os olhos num deleite
extasiado. Ai, Deus. Morder… qualquer coisa que colocasse aquele
olhar de prazer intenso no rosto dele estava absolutamente fora de
questão.
Felizmente, ele terminou de comer a coisa tão
rapidamente, devorando em três dentadas, que ela não teve tempo de
fazer algo tolo como, digamos, oferecer a ele a língua para ser
lambida, o seio para ser mordiscado e a parte interna da coxa para
ser mordida.
– Você vai me deixar comer outro, não vai? –
perguntou ele. Sem esperar por uma resposta, ele levantou do banco e
se abaixou para alcançar a traseira da van. Havia prateleiras de
metal presas a cada lado, com uma ilha no meio. Abrindo a única
caixa remanescente na prateleira, ele a estendeu em direção a Demi.
– Vamos lá, coma um.
Ela não havia comido uma bomba folhada de creme
voluntariamente desde a décima série do Ensino Médio, um dia
depois de rasgar a calça enquanto tentava fazer um agachamento na
aula de educação física. Ela rasgara com um som flatulento
retumbante e ela quase abandonara a escola na época.
– Tsc, tsc.
Ele sorriu, os olhos brilhando sob a escuridão
iminente. O crepúsculo havia caído enquanto eles estavam fazendo as
entregas, e agora já passava das 20h. A livraria ao lado também
estava fechada, as vagas particulares de estacionamento estavam
vazias, e o pequeno terreno estava totalmente silencioso e deserto.
Muito privativo.
Ela deveria sair do veículo e entrar na
confeiteira. Ficar lá fora, numa quase escuridão, a sós com Joe,
não era uma ideia muito boa. É claro, ficar dentro da loja fechada,
sob a luz, a sós com Joe, provavelmente não seria muito mais
seguro.
– Só uma provadinha. Como você sabe o quanto é
boa na hora de fazer o negócio se nunca dá nem uma provadinha?
Quase engasgando, ela repetiu:
– O quanto sou boa na hora de fazer o negócio?
– Você entendeu. Fazendo os doces.
Sim. Claro. Foi isso que ela achou que ele queria
dizer.
Um sorrisinho continuou a brincar naqueles lábios
incríveis dele enquanto ele a observava, como se soubesse no que ela
estava pensando. E tivesse colocado tais pensamentos na cabeça dela
de propósito.
Saia. Agora.
Mas ela não segurou a trava da porta. Em vez
disso, como uma criança atraída pelo vendedor de sorvete, ela se
enfiou na traseira da van com ele. Não havia espaço para ficar de
pé, mas Joe já havia se sentado no piso acarpetado. Uma perna
estava esticada diante do corpo; a outra, dobrada e levantada. Ele
estava escolhendo seu trajeto cuidadosamente por entre as caixas
abertas de doces, como se buscando pela correta para satisfazer seu
desejo.
Demi se sentou diante dele, as pernas cruzadas,
perguntando-se se a temperatura da van havia subido uns cinco graus
ou se era a imaginação dela. Considerando que era uma noite arejada
de verão e que as janelas da frente estavam abertas, ela de algum
modo duvidava que o ar tivesse ficado mais quente… apenas ela havia
esquentado. Na verdade, ficar tão perto assim de Joe a estava
fazendo pegar fogo.
– Vai permitir que eu seduza você com um? –
perguntou ele, ainda olhando para a caixa, não para Demi.
Eles pareciam bons. Tão bons.
– Eu realmente não deveria.
– Só uma provadinha – sussurrou ele. Sem
aguardar a resposta dela, ele pegou um doce, então colocou a caixa
de volta na prateleira. Ele deslizou para frente… perto, tão perto
que ela sentiu o calor dele lhe dominar a cabeça, e o perfume cálido
e masculino lhe preencher os pulmões. Então passou uma das pernas
sobre as pernas cruzadas dela, até o joelho direito dela roçar o
quadril sensual e coberto pelo jeans dele.
Ela não se mexeu. Nem um centímetro.
– Não quer uma lambidinha? – murmurou ele,
levando o doce aos lábios dela.
Olhando para o doce nas mãos dele, para a massa
fresca de cor viva, para o creme claro de ricota escorrendo pela
extremidade, de repente ela percebeu o quanto a coisa parecia fálica.
A boca encheu d’água de desejo… ela queria lamber, provar,
devorar.
Não o doce. Ele.
Quase gemendo, ela levou a boca ao doce, passando
a língua pela massa folheada, roçando no dedo dele quando o fez.
Ele se remexeu um pouco em reposta, como se não mais estivesse
confortável com o jeito como havia se sentado. Pelo jeito como ambos
haviam se sentado, ela rapidamente percebeu o porquê.
Ele estava duro como uma rocha, a ereção densa e
longa de encontro à perna dela. Ela quase encolheu as duas pernas, a
pressão em seu sexo exigindo alívio.
Demi mal conseguia pensar ou respirar. Incapaz de
resistir, ela mexeu a perna um pouco, roçando de encontro a ele, e
recebeu um gemido baixinho em resposta.
– Prove, Demi.
Ela provou. Imaginando que era ele que ela estava
experimentando, mordiscou o recheio, roçando os lábios nele.
Não precisou convidar Joe para compartilhar um
pedaço. Ele já estava lá, beijando-lhe o canto da boca, a língua
passando rapidamente para limpar um pouco da doçura dos lábios
dela.
– Gostoso – sussurrou ele.
Ah, muito gostoso.
Ela lambeu outra vez, mergulhando a língua dentro
da concha de massa para sentir mais o sabor. Joe também foi mais
além. Ele cobriu os lábios dela com os dele, roubando um pouco do
creme da boca de Demi, as línguas se enredando por um instante longo
e delicioso.
– Pegue o seu – sussurrou ela, com uma risada
delicada quando ele se afastou para lhe oferecer mais uma lambida.
– Eu prefiro o seu – murmurou ele, levando a
boca ao rosto dela, e então mais abaixo. Ele mordiscou o maxilar
dela, raspando os lábios ao longo dele até encostar o nariz no
ponto sensível logo abaixo da orelha dela. – Na verdade, eu
prefiro você.
As palavras dele a invadiram, ecoando na cabeça
de Demi. Com o hálito quente dele ao seu pescoço, a boca dele em
sua pele, o corpo rijo irradiando calor a apenas centímetros de
distância do dela, Demi não conseguia se lembrar de um único
motivo pelo qual não deveria possuí-lo.
– Eu percebi. – Ela recuou o suficiente para
descruzar as pernas. Sem pensar ou ponderar, ela as jogou sobre as
coxas dele, chegando mais perto, tão perto que aquele cume denso no
jeans dele pressionou a costura úmida do dela.
Ele arqueou para frente reflexivamente, roçando
contra ela, e Demi gemeu. A umidade a inundou e o sexo inflou quase
dolorosamente de encontro às roupas. Os clitóris pareceu dobrar de
tamanho e ela pulou em cima dele, necessitando tanto chegar ao êxtase
que quase podia sentir o gosto de tal sensação.
– Mais? – perguntou ele.
Ela arqueou com mais intensidade. Definitivamente
queria mais.
Ele ergueu a bomba folheada de creme. Ela balançou
a cabeça, então a jogou para trás. Queria ser a sobremesa agora.
Sendo certo ou errado, estúpido ou não, ela desejava Joe Jonas
demais para resistir a ele outra vez.
Quando eles saíssem da van, o mundo real
retornaria. Ele ainda seria o ótimo cara da vizinhança que ela não
podia namorar publicamente. Mas, por enquanto, ah, por enquanto, ela
o desejava desesperadamente, com um desejo que crescera dentro dela
por mais de uma década.
– Possua-me, Joe – sussurrou ela, dizendo
“sim” à pergunta que ele não havia feito de fato.
Ele emitiu um som baixinho que podia ter sido
involuntário: desejo ou até mesmo em triunfo. Sinceramente, Demi
não se importava. Especialmente quando ele mordiscou o lóbulo dela,
e então foi descendo pelo pescoço.
– Hum, você tem gostinho de açúcar e
amêndoas. – Ele foi beijando até chegar à clavícula, mordendo
levemente a nuca, e ela estremeceu.
Sem nunca tirar a boca do corpo dela, Joe esticou
a mão e tirou o elástico que prendia o rabo de cavalo dela. Os
cabelos densos caíram nas mãos dele e ele enredou os fios entre os
dedos. Abarcando-lhe a cabeça e lhe dando apoio, ele empurrou as
costas dela um pouco para, assim, ter melhor acesso ao pescoço.
Quando ela sentiu a umidade fria tocar a cavidade
de sua garganta, arfou. Foi gostoso sentir o recheio de ricota na
pele aquecida. Quando Joe o lambeu, foi maravilhoso.
Jogando-se para trás para se apoiar nos
cotovelos, ela ficou observando através de suas pálpebras pesadas
quando Joe começou a abrir os botões da blusa sem mangas dela.
Depois que todos os botões foram abertos e mais um pedaço de pele
foi revelado, ele esfregou o recheio em cima dela. Logo havia uma
trilha de pontos do pescoço até o peito, no meio do decote e até a
barriga.
Ele não os estava provando. Ainda não. Ela se
contorceu e arqueou mais o corpo, desesperada para tê-lo, mas ele
ignorou o apelo silencioso.
Quando ele soltou a blusa de dentro da calça
dela, ela se abriu totalmente. Contorcendo-se, ela deixou que caísse
pelos ombros, e então o observou devorá-la com os olhos. A
respiração dele ficou audivelmente agitada quando ele viu o modo
como os seios dela transbordavam no sutiã sumário. Arqueada para
trás como estava, ela mal conseguia manter a peça no lugar, e um
mamilo estava de fato espiando livremente acima da renda.
– Lindos – murmurou ele, num tom rouco. Ele
ergueu o doce e passou um pouco do recheio sobre o mamilo.
Desta vez, ele não continuou. Parou para dar uma
provadinha.
– Ai, Deus – gemeu ela, quando Joe se abaixou
e cobriu seu mamilo com a boca, lambendo e sugando o recheio. Ele
envolveu cada pedacinho, puxando o sutiã completamente para baixo, para ter acesso completo ao seio.
– Você é maravilhosa – disse ele, quando
levantou uma das mãos para abarcá-la. Os dedos eram escuros e
fortes de encontro à pele clara, e ela literalmente trasbordava na
mão dele. – Você esconde muita coisa atrás daquele avental que
usa normalmente.
Ela escondia muito mais atrás da máscara que
usava de vez em quando. O pensamento lampejou na cabeça dela, mas
ela o deixou de lado. Não era hora de pensar em seu alter ego… ou
no que Joe poderia fazer se um dia descobrisse que elas eram a mesma
pessoa.
Agora era hora de saborear. De se entregar.
Buscando o fecho do sutiã, ele o abriu a tirou a
peça, segurando o outro seio quando foi libertado do tecido.
Varrendo uma enorme quantidade de recheio com o dedo, com gotinhas de
chocolate e tudo, ele lambuzou a ponta rija, então a devorou por
completo, exatamente como havia feito do outro lado.
Ela apertou as pernas em volta dele, o calor
irradiando dos mamilos úmidos até abaixo, indo diretamente para o
meio das pernas. Ela aprumou o corpo, louca para ser libertada da
calça jeans.
– Eu preciso…
– Eu sei – sussurrou ele. Ele levou a boca à
de Demi para um beijo intenso que a fez se calar e lhe eletrocutou o
cérebro. Ele tinha um sabor doce, quente e decadente.
Demi repuxava a camisa de Joe enquanto eles se
beijavam, afastando-a para pudesse tirá-la dele. Então ela ficou
perplexa, encarando com descrença a perfeição que era o corpo
dele.
De roupa, ele era um homem incrivelmente em forma.
Sem roupa, ele era quase indescritível.
Tinha o corpo rijo, sem um grama de excesso, com
um peito imenso e ombros abundantemente musculosos. Os braços
enormes ondulavam quando ele se mexia, destacando uma tatuagem
significativa: um logotipo dos fuzileiros navais. A quantidade
perfeita de pelos encaracolados e escuros destacava o tamanho dele
antes de rarear cintura e quadris abaixo, região na qual ele era
incrivelmente esbelto.
– Ainda não terminei minha sobremesa –
murmurou ele, quando ela segurou o cós de sua calça.
Ele jogou longe o pedacinho de bomba de creme e
pegou mais uma na caixa. Tomando a mão de Demi, colocou os braços
dela acima da cabeça até ela ter de se deitar no chão liso. Então
foi acariciando o corpo dela até embaixo, beijando, mordiscando,
lambendo todos aqueles pontos onde ele havia colocado creme do doce
instantes antes.
– O sabor é mais doce agora – disse ele,
quando mergulhou a língua no umbigo dela e a rodopiou ali. – Só
precisava de mais um ingrediente para ficar absolutamente viciante.
Ela. O ingrediente do qual precisava era ela.
E ela precisava dele.
Das mãos dele. Da boca dele. Ai, céus, a boca
dele. O corpo fantástico. E aquela ereção imensa e dura que ela
era capaz de sentir de encontro à sua perna enquanto ele deslizava descendo pelo corpo dela.
Ele nem mesmo tirou a boca do corpo de Demi quando
desabotoou a própria calça e a tirou quadris abaixo. Demi se
levantou para ajudá-lo… e, sem querer, se ofereceu para ele de
forma muito mais íntima.
Ele ficou bem em cima dela imediatamente.
– Joe! – arfou ela, e ofegou quando ele cobriu
a fronte da calcinha minúscula com a boca, respirando contra o
tecido, enviando espirais de prazer tépido bem ali onde ela mais
precisava. – Por favor.
– Aposto que isto aqui vai ter um sabor ainda
mais doce – sussurrou ele, quando afastou o cetim.
Demi mal conseguiu respirar quando ele baixou e
retirou as roupas dela, até ela estar deitada nua debaixo dele. E
ela ficou completamente fora de si quando ele pegou um novo doce e
passou uma extremidade cremosa nos caracóis do sexo dela.
– Ah – gemeu ela.
Ele empurrou a parte interna das coxas dela e Demi
abriu as pernas, dando a ele o acesso que ele exigira
silenciosamente. Quando ele deu uma primeira lambida suave no
recheio, espesso e abundante nos cachos dela, ela se ergueu do chão.
– Ah, definitivamente mais doce – disse Joe.
Ele desceu mais, passando a língua em cada centímetro dela, comendo
cada gota de creme melado como se fosse a melhor coisa que ele já
tivesse experimentado.
Demi estava descontrolada, tremendo, arfando,
dando pinotes. Desesperada por mais, ela não sabia se era melhor
implorar ou permanecer quieta por temer que ele se distraísse de sua
função.
Ele não se distraiu. E, antes que ela pudesse ter
noção do que ele estava prestes a fazer, sentiu a massa folheada
roçando em seu clitóris. Ela gemeu outra vez, sentindo o clímax
crescer dentro de si. Quando ele a lambeu outra vez, estimulando o
clitóris com a língua e os lábios, contornando e então sugando,
ela finalmente ganhou o que estava esperando. O prazer irrompeu
dentro dela, contraindo os quadris, enviando uma pulsação de calor
pelo corpo.
Joe nem mesmo fez uma pausa, além de murmurar um
“sim” suave, em reconhecimento ao orgasmo dela. Ele simplesmente
continuou, deslizando o doce além… seguindo-o com a língua. Até
finalmente começar a atuar no ponto delicado entre os lábios
encharcados.
– Você não vai… não pode… – arfou ela.
Mas ele podia, e fez. Deslizou a ponta do doce na
fenda úmida, fazendo uma dissonância de sensações correr dentro
de Demi. A aspereza da massa delicada, a suavidade do recheio: ela
nunca havia sentido algo assim. Era pecaminoso… erótico. Um pouco
chocante. E ela estava adorando.
– Joe…
– Ainda não terminei a sobremesa. Embora esteja
quase satisfeito – murmurou ele. Demi só desejava que ela
estivesse.
Ela não ficou muito impaciente, no entanto,
porque estava ansiosa demais para ver o que aquele suposto “rapaz
bonzinho da vizinhança” iria ousar fazer em seguida.
Ele queria continuar jogando, obviamente. Então
mergulhou o doce mais fundo, lentamente, até onde conseguia, e então
o removeu lentamente. Fez outra vez, deixando Demi se perguntar
quanto tempo iria levar até a massa se quebrar e o creme espesso
preenchê-la.
Finalmente, quando ela pensou que fosse morrer em
meio à lascívia selvagem do ato, ele começou a usar os dentes em
vez de os dedos. Mordiscou pequenos pedaços quando o doce saiu de
dentro dela, sussurrando palavras doces sobre o quanto o sabor era
bom… sobre o quanto o ela era saborosa. Sobre o quanto era
suculenta e gostosa.
As palavras dele eram quase tão excitantes quanto
seu toque.
– Preciso me certificar de que lambi cada gota –
sussurrou ele, assim que o último bocado de massa acabou. E ele o
fez, investindo a língua e acariciando, dentro e fora, até ela
perder a cabeça e chegar ao ápice outra vez.
Demi lançou a cabeça para trás, fechando os
olhos, rendendo-se aos tremores de seu corpo, que pareciam durar para
sempre. Quando ela finalmente se acalmou e abriu os olhos de novo,
foi para encontrar Joe em cima dela.
Ela levantou as pernas, percebendo que as pernas
dele estavam nuas. Os quadris esbeltos roçavam na parte interna das
coxas dela, e a ereção espessa pesava sobre a pélvis de Demi.
Gemendo, ela olhou para baixo.
– Deixe-me ver você.
– Sinta – sussurrou ele, enterrando o rosto no
pescoço dela. Ele deslizou para cima e para baixo, a ereção
entreabrindo os lábios lustrosos do sexo dela, atingindo o clitóris
no ângulo perfeito.
– Ver e sentir – insistiu ela, deslizando o
braço para entre os corpos deles para tocá-lo.
Ela tomou a ereção na mão, chocada com o
tamanho e tepidez. Ele já havia colocado um preservativo, mas ela
conseguia sentir a pulsação latejando através do látex.
– Você é maior do que aquele doce – disse
ela, mordendo o lábio quando se deu conta do quanto Joe Jonas estava
escondendo por sob suas roupas.
Ele gemeu e se aproximou mais, deslizando dentro
dela um pouquinho por vez.
– Você é mais doce do que aquele doce. – Ele
investiu um pouco mais, adentrando com uma moderação incrível. –
E você definitivamente está cremosa o suficiente para dar conta de
mim.
Ela não duvidava. Ele a havia excitado até
levá-la às nuvens, e agora Demi o queria mergulhando totalmente
dentro dela. Agarrando os quadris dele, ela enterrou as unhas no
traseiro dele e se arqueou para ele.
– Possua-me, Joe. Preencha-me.
Ele pareceu se esquecer da moderação porque fez
exatamente o que ela pediu, investindo forte e profundamente até
Demi gritar por causa da sensação maravilhosa.
Ele a expandiu, incorporou-se a ela, então saiu e
investiu outra vez.
– Ai, meu Deus – gemeu ela. – Isto é
fantástico.
Mais do que fantástico. Era a perfeição
absoluta. Fez valer cada um dos anos em que ela esperou.
Impulsionando de encontro a ele, Demi recebeu o
que ele oferecia e exigiu ainda mais. Quando ficou frenética demais,
ele desacelerou o ritmo, demonstrando tanto controle que ela quis
soluçar de frustração. Mas ele não iria ceder, provocando-a com
investidas lentas e profundas, e algumas até a metade. Ele a beijava
com tanta frequência e tão profundamente que ela não tinha certeza
se lembrava-se de como respirar quando ele não estava compartilhando
o ar de seus pulmões.
Finalmente, no entanto, ela ouviu os pequenos
gemidos que ele não conseguiu conter. Os quadris dele investiram com
mais força, mais freneticamente, e ela se contorceu ao máximo a
cada movimento.
– Não consigo… ah, Demi…
– Goze – pediu ela, sentindo mais um orgasmo
crescendo dentro de si devido à fricção dos corpos colados. –
Vou chegar lá com você.
Aquilo pareceu satisfazê-lo, o fato de ter a
permissão dela, e ele finalmente ficou fora de si e deu a ela as
investidas profundas e latejantes das quais ambos necessitavam. De
novo. E de novo. Até que ele jogou a cabeça para trás e gritou
assim que atingiu o clímax.
Ela chegou lá um segundo depois e envolveu as
pernas em torno dele apertadamente.
Como se ciente de que o piso estava duro de
encontro às costas dela, Joe tomou Demi nos braços e se deitou,
puxando-a para ficar em cima dele. Ambos estavam ofegantes, arfando
em busca de ar, e ele lhe beijou a têmpora, tirando os cabelos dela
do rosto suado.
– Demi? Preciso lhe dizer uma coisa. – As
palavras dele vieram aceleradas. Entrecortadas.
– Sim?
Fechando os olhos, ele jogou a cabeça sobre o
piso.
– Vou chamá-la de doçura até o dia que eu
morrer.
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Só tenho algo a dizer sobre esse HOT: FODÁSTICO!!! eu achei esse hot muito perfeito a\jhbj\kahsdad e vocês?? valeu a pena a espera???
tem poucas pessoas online ou vocês estão lendo e não estão comentando??? :/
btw Obrigada pelos comentários, e lembrem-se que quanto mais vocês comentam, mais rápido eu posto :)
I LOVE YOU <3
tem poucas pessoas online ou vocês estão lendo e não estão comentando??? :/
btw Obrigada pelos comentários, e lembrem-se que quanto mais vocês comentam, mais rápido eu posto :)
I LOVE YOU <3
Posta +!
ResponderExcluiresta postado vários já!! eu espero que vc tenha gostado ;)
ExcluirAi.Meu.Deus o que foi isso????
ResponderExcluirEu to jogada no chão,me segura Rosana Sweet Hot é isso mesmo produçãoo? Jaoshaijska Eu juravaque seria com a Rosa e seria "picante,selvaagem" (só pra constar eu sou santa okay?) Oahsksh mas esse Sweet ficou perfeito *O* ai Deus morrida aq OMG kk bjos <3
esse HOT foi a perfeição, heim???
Excluirse com Demi já foi essa safadeza imagine se fosse com Rosa o alter ego de Demi super tarada???? iam quebrar a van hasgdjahgsdbjasd
eu tbm sou santa baby asgdhgasd
Beijoos <3
Aí meu Deus, meu coração parou agora! O que foi isso? Esse hot foi sem dúvida o melhor! Cara esse capítulo foi demaiiiis.
ResponderExcluirPreciso de mais capítulos :))
Fabíola Barboza
não morre não Fabi!! jagdshadghasdg
Excluiresse HOT esta muito perfeito, quem dera eu soubesse fazer um assim, mas vamos dar os créditos para a autora, ok??
ainda tem mais hot chegando :)
PUTA Q PARIU MARI NAO PERA
ResponderExcluirQ HOOT FOI ESSE??ESSE FOI O HOT NAO UM HOT PQ MDS
Mds vlw mt a pena esperar
Jesuis amado sem palavras
Esse hot lacrou a fic pllmds para
Eu to morta,largada;estirada no chao nesse exato momento :O *-*
O q eu posso dizer?? Me diz?? Eu nao sei o q dizer disso apenas:QUERO MAIS
Esse fim:" Vou chama-la de docura ate o dia q eu morrer" Sem palavras
Quero um Joe desse mds Jesuus perfeicao, foi mt quentee
Vai ter hot com a "Rosa ner? Tem q ter pra lacrar mais ainda
To amando ♥♥♥♥
Posta Logo
Xoxo ♥
ESSE HOT FOI TUDO NÉ?? KAHSDAHDKJAD
Excluireu sabia que ia valer muito a pena esperar, eu falei a vcs, e os próximos tbm vão valer muito a pena esperar jashdkjshdkdas
vai ter mais HOT, aguarde...
e ele vai chamar ela de doçura mesmo ela se irritando kkkkkkkkk
todas nós queremos um Joe desse em nossas vidas dhghadsj
era pra ter Hot com a Rosa, mas além dele ser um filho da puta pq ele diz/demonstra que gosta de Demi e ia transar com a Rosa,?? Demi ia bater nele jahsdbkjashdbasd
Beijooos <3
Ameeeeei ... Cara .. Q hot foi esse ??? .. Omg
ResponderExcluirpoosta maiss
fico muito feliz em saber que vc amou!!
ExcluirEsse hot foi fodástico!!
Oie Mari!! Que hot foi esse!!??!
ResponderExcluirMARAVILHOSO!!! Incrível mesmo!!
Obrigada por postar esses caps perfeitos!! Bju!!
Oie minha linda *--*
Excluiresse hot foi perfeito, né?? eu sabia que vc ia amar!!!
obrigada a vc por sempre acompanhar o blog e sempre comentar, Beijoos <3