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DEMI HAVIA passado a noite nos braços de Joe, mas
se levantara cedo, por volta do amanhecer. Sabendo que a confeitaria
iria ser aberta em breve, ele não protestou.
Quisera protestar, é claro, mas ficou calado.
Todo o motivo para Demi estar ali em Chicago era a
devoção dela pelos negócios da família. Ele não iria nem mesmo
pensar em interferir nisso. Porque ele gostava do fato de ela
trabalhar na confeitaria. Bem ali, pertinho.
Quanto ao outro emprego dela, na boate, Joe tinha
de admitir, poderia ser uma tarefa mais difícil. Ele não havia sido
testado ainda, mas não imaginava que seria fácil observar a mulher
por quem era totalmente louco prestes a tirar suas roupas em um
ambiente cheio de homens. Principalmente agora que ele certamente
ficaria imaginando o que havia acontecido na noite anterior, quando
ela tirara as roupas apenas para ele.
Tinha sido a noite mais inacreditável da vida
dele. E ele teve que se perguntar como ela tivera forças para se
levantar e caminhar naquela manhã, considerando que havia ele havia
passado boa parte da noite entre as pernas dela.
Demi não era a única que precisava ir para o
trabalho. Joe havia prometido a Kevin que o ajudaria com o
recebimento de um novo forno no Jonas. Então, depois de tomar um
banho, Joe se vestiu e caminhou algumas quadras até a rua Taylor.
Ele passou pela Lovato’s no caminho, porém, consciente dos
sentimentos de Demi, não apareceu por lá. Era estranho passar por
ali e não entrar para cumprimentar a mulher com quem ele havia feito
amor de tantos jeitos diferentes e frenéticos na noite anterior.
Mas ela desejava que o relacionamento permanecesse
entre eles, o que significava que ele não podia ficar a sós com
ela, não podia segurar a mão dela em público, não podia chamá-la
para sequer caminhar na rua com ele.
– Isso vai ser uma droga – murmurou ele em voz
alta, quando chegou ao restaurante. Ele não fazia ideia de por
quanto tempo seria capaz de manter aquele relacionamento noturno e
secreto com Demi.
Só esperava que ela mudasse de ideia. Que ela
percebesse que não precisava desistir de ser ela para se tornar
parte de um relacionamento com ele.
Um relacionamento. Sim. Ele desejava um. Estava
ficando muito apaixonado por ela, exatamente como suspeitava que
aconteceria quando a vira tão entediada e indiferente do outro lado
do Jonas’s tantas semanas atrás.
Era um tanto irônico. Ele estava começando a
pensar que realmente podia ter encontrado a mulher perfeita. Já
estava se apaixonando por ela. E uma união entre eles certamente
iria satisfazer a todos em ambas as famílias.
Mas Demi não queria um relacionamento.
– Mulheres – murmurou ele, quando adentrou o
restaurante.
O irmão, Kevin, que estava bem à porta, saudou-o
com um tapinha nas costas.
– Se não pode com elas… Mas elas certamente
são uma opção melhor do que viver sozinho.
Como sempre, seu irmão imponente conseguiu
fazê-lo sorrir.
As sextas-feiras normalmente eram movimentadas no
Jonas’s, então o dia passou voando. E, como sempre, o restante da
família começou a aparecer depois do expediente. Às 20h, todos os
irmãos estavam lá com as esposas e filhos, assim como a irmã dele,
que estava com seu novo marido. Ambos estavam agarradinhos como os
recém-casados que eram. Embora ele tivesse ficado cético,
considerando o que sabia a respeito do passado sombrio de Simon
Lebeaux, até mesmo Joe tinha de admitir que os dois eram obviamente
loucos um pelo outro.
Além disso, se Lebeaux conseguia aguentar sua
irmã tagarela, ele devia ser um homem bem forte.
– Vamos lá, tire uma folguinha – disse Nick
para Joe assim que emergiu da cozinha, onde estava ajudando o pai.
– Sim, acho que meu chefe escravizador vai me
liberar agora – respondeu ele, olhando por sobre o ombro para
Kevin, que estava parado à porta vaivém.
– Não sou chefe… sou parceiro – lembrou-lhe
o irmão com um sorriso.
Ah, não. Não na opinião de Joe. Mas ele ainda
não queria ter aquela conversa.
Os irmãos e suas famílias ocuparam diversas
mesas no restaurante, mesas que provavelmente seriam apreciadas pelos
clientes pagantes que estavam enfileirados no balcão. Mas Mamma
nunca nem sonharia em expulsá-los para liberar o espaço. Ela ficava
cacarejando ao redor, mandando a todos que comessem, arrulhando para
os netos e sorrindo quando Selena, esposa de Nick, ofereceu para que
ela sentisse o bebê lhe chutar a barriga.
Na opinião de Joe, aquela era uma coisa meio
sobrenatural. Porém, todas as mulheres se juntaram para fazer o
mesmo, e Nick agiu como se aquela fosse a coisa mais legal desde o
lançamento do robô Optimus Prime e dos Transformers. Joe, no
entanto, ficava apavorado pela ideia. A única coisa que ele queria
sentir se movimentando dentro de uma mulher era seu próprio membro.
Um bebê? Nem pensar.
A menos que a mulher fosse Demi.
A ideia era maluca, incômoda até. Mas não
queria abandonar a cabeça dele.
– Ei, vejam quem está aqui – gritou Danielle,
acenando para a porta da frente. – Minha irmãzinha! Como vai, Dem?
Joe girou imediatamente, vendo Demi ao balcão.
– Ah, Demetria, você não tem vindo me ver. O
que houve, hein? – disse a Mamma, quando irrompeu até ela. Ela
segurou o rosto de Demi, dando-lhe um beijo na testa, então agarrou
seu braço e saiu arrastando-a pelo restaurante.
Dando um beijo no ombro de Lucas, ela disse:
– Saia daí e abra espaço para a irmãzinha de
Danielle.
– Sim, senhora – disse o irmão dele, com um
sorriso. Luke era mais velho do que Joe e Nick e, como promotor, estava acostumado a dar
ordens para as pessoas. Porém, assim como todos eles, não podia
recusar um comando da mãe mandona deles.
– Como vão as coisas, Dem? – perguntou ele,
assim que se levantou e tirou a cadeira do caminho. – Você se
lembra da Rachel, certo?
Demi assentiu, sorrindo para a linda esposa loura
de Luke, a única de cabelos claros no grupo. Uma sulista obstinada;
de algum modo ela conseguia se encaixar tão bem que Joe não
conseguia imaginar o que a família seria sem ela.
Felizmente, o espaço que Mamma obrigara Luke a
criar era entre a cadeira dele e a de Joe. Denise Jonas roubou uma
cadeira desocupada de uma mesa ao lado e a colocou no lugar, quase
empurrando Demi para se sentar ali. Tal atitude fez Joe querer beijar
a mão da mãe, embora Demi não parecesse nada feliz.
– Eu só estava escolhendo alguma coisa para
levar para casa para o jantar – disse ela, soando quase atordoada
com a rapidez com que tinha sido raptada para se juntar ao jantar de
família.
Joe compreendia a sensação. A mãe dele era um
poço de energia.
– Deixe de ser boba – disse Mamma. – Você
vai comer aqui, com a família. Você é uma de nós! – Tentando se
espremer pelas cadeiras para retornar à cozinha, Mamma disse: –
Afaste um pouco, sim? – E ela empurrou a cadeira de Demi até ficar
tão próxima à de Joe que as coxas de ambos se tocaram sob a mesa.
Joe apostaria dinheiro no palpite de que sua mãe
havia feito aquilo de propósito. Quando ele viu o sorriso afetado
dela assim que ela saiu para verificar o jantar, ele soube que tinha
mesmo.
Todo mundo queria que eles ficassem juntos. Se
eles ao menos soubessem…
– Ei, Demetria – sussurrou ele, de canto de boca.
– Ei, Demetria – sussurrou ele, de canto de boca.
Ela o chutou por baixo da mesa.
– Então… o que acha de estar de volta a
Chicago, Demi? – perguntou o irmão Frankie. – Acho que é bem
inexpressivo e desinteressante, depois da sua vida em Nova York. Você
deve realmente precisar de uma válvula de escape criativa.
Houve uma piscadela surpreendente por parte de
Frankie. Quando ele e Demi trocaram um olhar demorado, Joe começou a
suspeitar que Frankie soubesse um pouco mais do que demonstrara sobre
a vida noturna de Demi. Lembrando-se do modo como Frankie o havia
incitado a aceitar o emprego, e tinha sido tão incisivo sobre Joe
tomar conta da “dançarina principal” na Leather and Lace, ele
imaginou se Frankie tinha visto Demi durante a reforma do lugar.
– Está tudo bem – respondeu Demi. Sorrindo,
ela acrescentou: – Só estou ocupada tentando evitar retomar meu
vício em bombas folheadas de creme. Elas são meu fraco.
Todos à mesa riram. Exceto Joe. Porque houve um
ronronar sensual na voz dela e ele julgou que ela estivesse falando
apenas com ele.
Quando ele sentiu a mão dela, disfarçada pela
toalha quadriculada de branco e vermelho, em sua perna, teve certeza.
Havia algo de muito excitante na coisa de ter uma
mulher da qual você deveria ser apenas um amigo casual apalpando
você debaixo da mesa de jantar. Principalmente quando a mesa estava
lotada de membros da família curiosos que adorariam ver qualquer
sinal de interesse entre os únicos dois solteiros ali.
Demi foi cuidadosa. Então eles definitivamente
não viram a mão dela rastejar para cima para trilhar o contorno de
seu membro. Isso, ele presumiu, poderia ser encarado como um sinal
definitivo de interesse.
Ele iria fazer a mulher pagar pela sua tortura
sensual. Agora, no entanto, ele estava gostando bastante de tentar
deslizar a própria mão para combatê-la na mesma moeda.
A conversa logo recomeçou, Demi retornando a ela
como se nunca tivesse se ausentado. Ela trocou farpas com os irmãos
dele, relembrando coisas da época de escola com Lottie.
Ela se encaixava. Simplesmente se encaixava. Como
uma garota normal da vizinhança.
Mas nenhuma garota normal da vizinhança que ele
conhecia estaria baixando o zíper de Joe, enfiando a mão e
libertando-o da calça. Ela definitivamente não estaria roçando as
pontas dos dedos maliciosos pelo membro, excitando-o até senti-lo
endurecer na mão.
Aquilo era incrivelmente perigoso. Se alguém
derrubasse um garfo e se abaixasse para pegá-lo, teria uma visão
completa.
Mas Joe não dava a mínima. Talvez ele e Demi não
pudessem ser o casal “normal” que a vizinhança gostaria de ver.
De algum modo, no entanto, o que ocorria agora era melhor. Ter um
segredo erótico… e executar aquele segredo em público, onde
podiam ser flagrados, era enlouquecedor.
Aquilo deixava Joe excitado. Deixava-o
desesperado.
E o fez terminar seu jantar rapidamente e se
declarar tão cansado que precisava ir se deitar.
Felizmente Demi encontrou um pretexto, seguiu-o
porta afora e o levou para sua casa para mais uma longa noite do sexo
mais selvagem que ele já havia feito.
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Oi amores!!! já disse o quanto eu amo vocês?? pois é, eu amo muito!!! muito obrigada por me compreenderem, eu já escrevi uma parte do capitulo, não sei se ficou legal, mas enfim, agora estou na parte de escrever o HOT... torçam para que eu tenha bastante criatividade ajsjsad
Beijoos!! Enjoy a mini-fic novamente <3
Oi amores!!! já disse o quanto eu amo vocês?? pois é, eu amo muito!!! muito obrigada por me compreenderem, eu já escrevi uma parte do capitulo, não sei se ficou legal, mas enfim, agora estou na parte de escrever o HOT... torçam para que eu tenha bastante criatividade ajsjsad
Beijoos!! Enjoy a mini-fic novamente <3
ahhhhhhhhhhhhhh... vc postou mais um !!! cara, fiquei viciada nessa história ^^
ResponderExcluiramei o cap
possta logoo
Aeeh eu espero que vc tenha gostado por eu ter postado mais um :)
Excluirela é muito viciante né?? já estou procurando outras mini-fics para postar depois... Beijoos <3
OMG! Posta mais, vc está me deixando louca, faz maratona de novo, posta toda noite eu necessito disso POR FAVOR! Quantos cap tem essa mini fic? BJOS
ResponderExcluireu já postei mais um, hoje, mais tarde, eu acho que faço outra maratona dessa mini-fic, ela já esta acabando, tem 31 capítulos e mais 1 epilogo ;) Beijoos <3
ExcluirComo a Juh disse também estou viciada nessa fic! Amei muito o capítulo cara! Demi toda safadinha cara...
ResponderExcluirHuuum.. Quero só ver o que vai acontecer !!
Continuaa
Fabíola Barboza
Awn ainda bem que vocês estão gostando da mini-fic, fico muito feliz :)
ExcluirDemi sempre safada nas fics né??
ainda tem algumas coisinhas para acontecer, aguarde... <3
perfeito u.u
ResponderExcluirquer mais kkkkkkk
posta logoo diva
beijos
irei postar mais hoje :)
ExcluirBeijoos minha linda <3
Vou ficar torcendo aqui Mari!! Essa mini fic é incrível!! Estou adorando!! Bju!!
ResponderExcluirObrigada pelo apoio minha linda <3
Excluirbeijoos *--*