26.5.14

Capitulo 2 - Mini-Fic

 
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DEMI LOVATO tinha um segredo.

Bem, ela possuía muitos segredos. Mas o segredo que estava tentando esconder agora era um que poderia fazê-la ser expulsa da cidade dos ventos pela eternidade.
Ela preferia a pizza fininha, feita para se comer com a mão, ao estilo de Nova York, à pizza super recheada para se comer com garfo e faca, ao estilo de Chicago.

Chocante, mas verdadeiro. Durante os anos em que estivera morando em Nova York, em sua carreira de dançarina, ela se apaixonara por tudo lá, incluindo a comida. Mas estaria correndo sérios riscos caso o admitisse. Porque eles levavam a pizza muito a sério ali. O avô dela se reviraria no túmulo se descobrisse que ela havia virado a casaca. O pai dela, cuja solicitação tinha feito com que ela passasse ali no Jonas’s, iria deserdá-la. E a irmã, cujo marido gerenciava aquele local, nunca falaria com ela outra vez.
Hum. Isso poderia ser uma bênção. Considerando que a irmã Danielle nunca havia dominado a arte de calar a boca quando a ocasião exigia, Demi se sentia tentada a contar que não apenas gostava da massa fina, como também preferia os Mets em vez dos Cubbies no beisebol. Aquilo faria a irmã ficar petrificada no meio da rua.

Como é que vou me livrar dessa?
 
Não era a primeira vez que ela se fazia tal pergunta durante aqueles dois meses em que havia voltado para casa, enquanto cuidava da confeitaria da família quando o pai se recuperava de um derrame. Se os amigos em Manhattan pudessem vê-la coberta de farinha, vestindo um avental, trabalhando atrás de um balcão, eles achariam que ela havia sido abduzida.
Essa poderia não ser Demi Lovato, a ex-bailarina de pernas longilíneas das Rockettes que tinha os homens aos seus pés. Nem a Demi que tinha ido embora para arranjar uma vaga em uma das companhias de dança modernas estreantes em Nova York, que existira por tão pouco tempo, pois a vaga surgira depois que a lesão do ligamento cruzado anterior do joelho exigira uma cirurgia de grande porte, sete meses antes.

Mas era. Ela era. E aquilo a estava deixando louca.
Não que ela não amasse a família. Mas, ah, ela desejava que um deles pudesse gerir a confeitaria. Porque ela não estava feliz por estar sob o microscópio mais uma vez, morando naquela região – grande geograficamente, porém pequena em essência – da Little Italy.

Antes que pudesse resmungar a respeito, no entanto, algo lhe captou a atenção em meio à pizzaria lotada. Ou melhor, alguém lhe captou a atenção. Assim que ela lançou mais um olhar entediado ao redor, meio que desejando encontrar alguém que reconhecesse de sua outra vida ali em Chicago, a vida sobre a qual ninguém mais sabia, ela viu… ele.

Um homem de cabelos e olhos escuros a estava encarando de lá do outro lado do salão. Mesmo a cinco metros de distância ela sentia o calor emanando dele. Um fogo sensual, faminto em resposta, espiralou desde as pontas dos cabelos escuros cacheados dela até as solas dos pés.

Deus, o sujeito era quente. Ardentemente quente. Quente tipo “aquecimento global”.

Os cabelos bem pretos eram curtos, espetados. Um militar.
Os olhos escuros combinavam com os cabelos. Eram profundos, com cílios pesados… focados em sexo, ela diria. O rosto era magro e mais robusto do que bonito. O maxilar forte se projetava um pouquinho, e a boca séria estava intensamente contraída, como se tentando disfarçar intencionalmente a plenitude de um par de lábios masculinos espetaculares. Os ombros eram muito largos e o peito era do tamanho do de um jogador de futebol americano. E a postura dele era completamente, cem por cento, dos homens Jonas.

Porque Demi sabia que era Joe Jonas quem havia encarado o olhar dela do outro lado do salão. Joe Jonas quem tinha se levantado de seu assento e que estava caminhando em direção a ela. Joe Jonas, que estava fazendo a terra tremer um pouco sob os pés dela, exatamente como sempre fizera quando ela era adolescente.

Ela disse a si para respirar e não permitir que ele a afetasse. Ele certamente o fizera certa vez… como no casamento de Danielle e Kevin, quando ela fora uma dama de honra de 14 anos e ele fora padrinho. Ele tivera de acompanhá-la até a nave, e sua postura durona de “tenho 18 anos e vou ser fuzileiro naval” não tinha gostado nem um pouco daquilo. E aquele era um dia que ela nunca iria superar, tamanho o constrangimento por que passara. De algum modo, no entanto, aquela lembrança não fez o chão parar de tremer. Nem a acalmou quando ele se aproximou mais. Aqueles olhos escuros estavam fixados no rosto dela quando ele abriu caminho pela multidão sem esforço, dando um olhar aqui, uma olhadela acolá. Todo mundo dava espaço para ele. Os homens, por respeito. As mulheres… bem, as mulheres estavam do jeito que Demi também achava estar: embasbacadas. Tudo por causa da sensualidade latente daquele homem sexy.
Aquele que ela desejara desde a primeira vez em que sentira calor entre as pernas e compreendera o que significava.

– Oi – disse ele, quando finalmente chegou até ela.
 
– Ei. – Ela se sentiu quase triunfante por ter alcançado aquele tom de desinteresse casual.
 
Até mesmo conseguiu continuar inclinada de encontro à parede, provavelmente porque precisava do apoio. Ela podia ter aprendido a lidar com os homens, mas nunca havia superado a sensação de ser a Demi-nerd quando estava perto daquele ali.

– Há algo que eu possa fazer por você?
 
Ah, sim. Ela era capaz de pensar em várias coisas. Começando pelo troco por ele ignorá-la quando ela era uma garota rechonchuda e apaixonada. E finalizando com ele nu na cama dela.

Mas ficar nua na cama com Joe Jonas envolveria sérias complicações. A irmã dela era casada com o irmão dele. As famílias eram velhas amigas. Se ela sequer olhasse para o sujeito com interesse, a vizinhança os faria produzir bebês italianos de cabelos castanhos em um ano.
Oh-oh. Não, obrigada. Não para Demi. O sexo com Joe seria delicioso. Mas vinha com consequências demais.
– Acho que não – respondeu ela finalmente.
 
Ele não recuou.
– Tenho certeza de que há alguma coisa.

– O que foi, você virou garçom agora? – perguntou ela, achando graça da ideia de ele estar servindo mesas. Especialmente considerando que aquele peito dele poderia provavelmente funcionar como uma mesa.

Joe tinha, tal como todos os filhos dos Jonas, trabalhado no restaurante durante o Ensino Médio. Do mesmo jeito que Demi trabalhara na confeitaria, frequentemente comendo seu salário para adoçar sua angústia adolescente.

Mas ele estivera na Marinha durante anos. Ela não o vira erguendo pizzas agora que estava de volta a Chicago. Não depois de erguer metralhadoras Uzi ou o que quer que aqueles soldados viris carregassem.

– Talvez. Por que você não me diz o que deseja e eu digo se posso conseguir para você?

Uma pizza fininha e cheia de queijo ao estilo de Nova York foi a primeira coisa que veio à cabeça dela, mas Demi não queria ser enforcada na esquina da Taylor com Racine.

– Eu já fiz meu pedido.

Ele sorriu sutilmente.

– Eu não estava falando só da pizza.

Deus, aquilo foi… sim, foi. Houve uma piscadela repleta de flerte naqueles olhos castanho- escuros dele. Ele estava jogando algumas insinuações sutis para ela, e aquilo havia ficado bem claro. – Oh. – Foi tudo que ela conseguiu dizer.
A farinha de bolo deveria ter entupido seus genes de femme-fatale nos últimos dois meses. Só isso explicava como alguém com a experiência dela com relação a homens poderia não ter entendido o duplo sentido na frase dele.
– Quer se sentar enquanto aguarda seu pedido? – perguntou ele, gesticulando em direção a algumas cadeiras na área de espera.
 
– Não, obrigada. – Ela ficou em silêncio. Se abrisse a boca outra vez, poderia fazer algo estúpido como falar uma besteira como: “Uau, o que eu não teria dado para você me olhar assim quando eu era adolescente.” E isso ela não queria fazer de jeito algum.
 
Ela cerrou os lábios. Iria ser Demi, a muda desinteressada. O que era bem melhor do que Demi, a mutante apaixonada.
– Que tal na mesa?
 
– Na mesa… o quê?
 
Ele sorriu outra vez, aquele sorriso sensual e autoconfiante que provavelmente fizera mulheres dos cinco continentes baixarem a calcinha 60 segundos depois de conhecerem-no.
– Podemos sentar a uma das mesas enquanto você aguarda seu pedido.
 
Deus, ela era uma idiota.
– Não, estou bem aqui, obrigada.

Ela precisava se dar uma folguinha por ser tão lenta. Afinal, Joe Jonas lhe bagunçava o cérebro desde que ela possuía 10 anos, época em que sua irmã Danielle começara a namorar o irmão dele, Kevin. E, embora ele sempre tivesse jeito com mulheres, nunca olhara duas vezes para ela daquele jeito.

Especialmente desde o casamento de Danielle e Kevin. Aquele em que ela tropeçara em seu vestido marrom horroroso, o mesmo que era colado nos quadris e bumbum roliços, enquanto eles estavam dançando a valsa obrigatória. Ela, a garota que tivera aulas de dança desde os 3 anos, tropeçara.

Talvez não fosse tão chocante. Ela estava preocupada com o que ele pensaria das palmas das mãos suadas dela. Estava apavorada por sua maquiagem estar borrada no rosto, revelando que ela tivera a maior das crises de acne naquela manhã.
O nervosismo, somado aos compassos apavorados do tamborilar de seu coração e ao formigar doloroso de seus seios pequenos no ponto onde roçavam de encontro à lapela do smoking de Joe, deixou-a tonta. Tão tonta que ela falhara o passo na beirada da pista de dança levemente elevada e ambos caíram sobre uma mesa repleta de biscoitos e doces preparados especialmente pelos pais dela para o casamento.

Não fora algo bonito de se ver.
Amêndoas confeitadas de todas as cores voaram em todas as direções. O bumbum dela pousara em uma bandeja de pastéis de nata, os cotovelos sobre pilhas de waffles italianos. O vestido subira até a cintura para revelar uma cinta que ela usara no esforço para esconder sua barriga resultante da comilança compulsiva de biscoitos após a escola.

A cereja do bolo de cinco andares coberto por creme italiano, que de algum modo ela não conseguira destruir, fora Joe. Ele se embolara no vestido e caíra em cima de Demi, aberto sobre o peito dela.

E bem entre as pernas dela.
Foi a primeira, e última, vez que ela imaginara que Joe Jonas estaria entre suas pernas, o que tanto partira seu coração quanto alimentara algumas fantasias intensas durante seus anos no Ensino Médio. Chocada pela imprevisibilidade e pelo prazer da coisa, ela fora lenta ao abrir aquelas pernas e permitir que ele se levantasse. Lenta o suficiente para o momento ir de “constrangedoramente longo” a “indecentemente chocante”.

Ela pensara que a mãe fosse matá-la mais tarde.
Mas isso não fora tudo. Porque Demi tinha a sorte de alguém que quebrava espelhos como meio de vida, o incidente também fora a cena principal do dia. O cinegrafista havia captado a coisa inteira na filmagem, criando uma obra-prima que iria zombar dela por toda a eternidade.
Ela se tornara motivo de chacota. Todos os convidados gritaram, aplaudiram e a provocaram com isso por meses depois. Ela podia muito bem usar um cartaz se autoproclamando “a púbere apaixonada que esmagou os biscoitos e se esfregou no padrinho no casamento dos “Jonas-Lovato”
 
– Eu não vi você por aqui antes – disse ele, finalmente quebrando o silêncio que havia caído entre eles.
 
– Eu venho aqui algumas vezes por semana – respondeu ela.
 
Ele deu de ombros.

– Eu estive fora por muito tempo.

– No serviço militar.

– Certo. As coisas definitivamente mudaram por aqui nos últimos 12 anos.
 
– Talvez em alguns aspectos – disse ela. Então ela olhou ao redor e viu pelo menos cinco pessoas que conhecia… todas observando atentamente enquanto ela conversava com Joe. Franzindo a testa, Demi murmurou: – Em alguns aspectos, ainda é a mesma cidadezinha desgraçada que sempre foi.
Ela foi surpreendida com uma risada dele.
– De algum modo, acho que temos muito em comum. A risada suavizou o rosto bronzeado dele, formando rugas ao redor dos olhos. E também o deixou absolutamente irresistível, conforme várias mulheres sentadas por perto indubitavelmente também notaram.
 
Joe fora incrivelmente lindo quando adolescente. Esbelto e musculoso, sombrio e intenso. E aos 30 anos ele era absolutamente de fazer babar. Não que tivesse mudado muito… Apenas havia amadurecido. Enquanto antes era apenas um cara sexy, agora era um homem durão, de parar o coração, grande, largo, poderoso e intimidador.

Ela não presumia que ele tivesse mudado por dentro, no entanto. Uma vez um Jonas, sempre um Jonas. Os homens daquela família sempre tiveram um bom coração.
 
Honestamente, fazendo uma retrospectiva, se Joe tivesse sido um babaca a respeito do que havia acontecido no casamento, ela poderia ter superado sua paixonite muito antes, e o momento atual seria muito mais simples. Ela podia mandá-lo se danar, lembrá-lo que ele havia rido dela uma vez e aumentado sua humilhação. Só que… ele não tinha feito isso. Desgraçado.

Ele fora muito doce, ajudando-a cuidadosamente a se levantar… assim que ela libertara os quadris dele de sua chave de perna. Ele limpara delicadamente o açúcar de confeiteiro e o creme do rosto dela. Ajudara a recolocar o vestido no lugar sem fazer nenhuma piadinha sobre suas coxas roliças ou sobre a cinta. Fingira que não tinha sido praticamente violado por ela. E a ajudara a retornar à pista de dança, dando continuidade à valsa. Certamente, a única coisa irritante que ele fizera foi começar a chamá-la de “doçura”.

Conforme a mãe dela sempre dizia, ele fora criado do jeito certo. Exatamente como os irmãos. Era totalmente cavalheiro, um protetor, e nunca lhe dera olhadelas que não fossem meramente amigáveis. Aos olhos dele, ela sempre fora a irmã caçula de Danielle, a bailarina gordinha que parecia uma salsichinha recheada com seu tutu e meia-calça cor-de-rosa, e ele a tratara com nada além de uma gentileza de irmão mais velho.
Até agora.

Felizmente, no entanto, ela não era mais a doce Demi devoradora de biscoitos. Ele não a via há quase uma década… Ela não mais corava ou gaguejava quando um sujeito bonitão a provocava. E nem sequer tentara imaginar que poderia se tornar uma bailarina com sua postura mais do que esbelta.

Assim que ela parara de comer doces e ficara bem alta, aos 18 anos, soubera que seu futuro como bailarina iria vir de outro lugar além do balé.
 
Demi também aprendeu a lidar com os homens.
Agora, era ela quem comandava no que dizia respeito à sedução. Estava comandando o espetáculo com os homens há anos. E tinha passado da hora de Joe Jonas ficar sabendo disso.
– Então… Quando você se ofereceu para me servir… do que você estava falando? – perguntou ela, passando a língua nos lábios. Era um movimento que ela havia aperfeiçoado no camarote das Rockettes. Os homens costumavam ir aos bastidores, tentando conquistar as dançarinas, e tinham especial predileção pela coisa de lamber os lábios. Deus, homens eram tão previsíveis! Ela prendeu a respiração, esperando conseguir mais a partir daquilo.
 
E conseguiu.
– Refiro-me a servir você com uma cantada e você me dar seu telefone como gorjeta. Mas, como o lugar está lotado e eu estou enferrujado nessa coisa toda, por que você simplesmente não me dá o número do seu telefone?
 
Demi teve que rir. Se ele tivesse replicado com uma cantada bajuladora, a risada teria sido à custa dele, porque ela duvidava que houvesse alguma que já não tivesse ouvido. Mas Joe fora completamente honesto, o que ela considerou incrivelmente atraente.

Ela também riu para esconder a excitação nervosa que sentiu quando percebeu que Joe Jonas realmente queria o telefone dela. Que ele realmente estava tentando conquistá-la.

Ela… a garota de quem ele outrora reclamara por ter que tirar para dançar em um casamento. Quais eram as chances de isso acontecer?
– Acho que eu tenho seu telefone. – Ela o possuía há anos.

Ele não desistiu.

– Use-o. Por favor.
 
Ele falava seriamente. Não estava provocando, não estava tentando fazê-la corar, não estava tratando-a do jeito que tratava sua irmã caçula, Lottie, que tinha sido uma das colegas de turma dela.
Joe Jonas estava tentando conquistá-la. E isso não teria sido grande coisa, mas, por algum motivo, fez o coração dela vibrar dentro do peito como um pássaro preso em uma gaiola.

– A propósito, meu nome é Joe.

Não diga. Ela estava prestes a dizer isso, quando notou o olhar dele: aquele olhar sério e intenso. Ele não estava brincando. Não estava fingindo que tinham acabado de se conhecer.

Ela voltou a se recostar à parede, não muito certa se deveria rir ou socá-lo bem no meio da cara.

Porque o filho da mãe ordinário não fazia ideia de quem ela era.
 
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Fico muito feliz em saber que vocês estão gostando da mini-fic. Eu amo muito vocês, de coração <3
 
Comentários Respondidos: AQUIAQUI

15 comentários:

  1. Maravilhoso... Posta logooo...

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    1. fico feliz em saber que vc esta achando a mini-fic maravilhosa anony :)

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  2. Ai mds Demi arraza corações jaoajsos scrr quero ver oq o Joe vai fazer quando souber q é ela agfib ai posta logo bjos ♥

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    1. Demi como sempre arrasando corações né?? sadghasdh
      ele vai ficar pirado quando souber que ela é a dançarina, isso sim jsdgjashd
      Beijoos <3

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  3. Muito booooooom, posta logo
    Joe seu burro não se lembra dela quero ver quando ele souber que é ela eu vou rir tanto asdfghjkl

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    1. Joe como sempre tapado sadbghgsajsad ele vai ficar atrás dela depois de descobrir dhasjdhajsd <3

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  4. OMG ! A Demi ele não lembra por que agr você virou uma mulher né gata!
    Entende ele , amei posta mais
    Beijos

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    1. ela mudou completamente, antes ela era a rechonchudinha hdasbdjhdabs agora ela é a gostosona!!!
      fico muito feliz em saber que vc amou o capitulo!! Beijos <3

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