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DEMI LOVATO
tinha um segredo.
Bem, ela possuía
muitos segredos. Mas o segredo que estava tentando esconder agora era
um que poderia fazê-la ser expulsa da cidade dos ventos pela
eternidade.
Ela preferia a pizza
fininha, feita para se comer com a mão, ao estilo de Nova York, à
pizza super recheada para se comer com garfo e faca, ao estilo de
Chicago.
Chocante, mas
verdadeiro. Durante os anos em que estivera morando em Nova York, em
sua carreira de dançarina, ela se apaixonara por tudo lá, incluindo
a comida. Mas estaria correndo sérios riscos caso o admitisse.
Porque eles levavam a pizza muito a sério ali. O avô dela se
reviraria no túmulo se descobrisse que ela havia virado a casaca. O
pai dela, cuja solicitação tinha feito com que ela passasse ali no
Jonas’s, iria deserdá-la. E a irmã, cujo marido gerenciava aquele
local, nunca falaria com ela outra vez.
Hum. Isso poderia ser
uma bênção. Considerando que a irmã Danielle nunca havia dominado a
arte de calar a boca quando a ocasião exigia, Demi se sentia tentada
a contar que não apenas gostava da massa fina, como também preferia
os Mets em vez dos Cubbies no beisebol. Aquilo faria a irmã ficar
petrificada no meio da rua.
Como é que vou me
livrar dessa?
Não era a primeira
vez que ela se fazia tal pergunta durante aqueles dois meses em que
havia voltado para casa, enquanto cuidava da confeitaria da família
quando o pai se recuperava de um derrame. Se os amigos em Manhattan
pudessem vê-la coberta de farinha, vestindo um avental, trabalhando
atrás de um balcão, eles achariam que ela havia sido abduzida.
Essa poderia não ser
Demi Lovato, a ex-bailarina de pernas longilíneas das Rockettes que
tinha os homens aos seus pés. Nem a Demi que tinha ido embora para
arranjar uma vaga em uma das companhias de dança modernas estreantes
em Nova York, que existira por tão pouco tempo, pois a vaga surgira
depois que a lesão do ligamento cruzado anterior do joelho exigira
uma cirurgia de grande porte, sete meses antes.
Mas era. Ela era.
E aquilo a estava deixando louca.
Não que ela não
amasse a família. Mas, ah, ela desejava que um deles pudesse gerir a
confeitaria. Porque ela não estava feliz por estar sob o microscópio
mais uma vez, morando naquela região – grande geograficamente,
porém pequena em essência – da Little Italy.
Antes que pudesse
resmungar a respeito, no entanto, algo lhe captou a atenção em meio
à pizzaria lotada. Ou melhor, alguém lhe captou a atenção. Assim
que ela lançou mais um olhar entediado ao redor, meio que desejando
encontrar alguém que reconhecesse de sua outra vida ali em Chicago,
a vida sobre a qual ninguém mais sabia, ela viu… ele.
Um homem de cabelos e
olhos escuros a estava encarando de lá do outro lado do salão.
Mesmo a cinco metros de distância ela sentia o calor emanando dele.
Um fogo sensual, faminto em resposta, espiralou desde as pontas dos
cabelos escuros cacheados dela até as solas dos pés.
Deus, o sujeito era
quente. Ardentemente quente. Quente tipo “aquecimento global”.
Os cabelos bem pretos
eram curtos, espetados. Um militar.
Os olhos escuros
combinavam com os cabelos. Eram profundos, com cílios pesados…
focados em sexo, ela diria. O rosto era magro e mais robusto do que
bonito. O maxilar forte se projetava um pouquinho, e a boca séria
estava intensamente contraída, como se tentando disfarçar
intencionalmente a plenitude de um par de lábios masculinos
espetaculares. Os ombros eram muito largos e o peito era do tamanho
do de um jogador de futebol americano. E a postura dele era
completamente, cem por cento, dos homens Jonas.
Porque Demi sabia que
era Joe Jonas quem havia encarado o olhar dela do outro lado do
salão. Joe Jonas quem tinha se levantado de seu assento e que estava
caminhando em direção a ela. Joe Jonas, que estava fazendo a terra
tremer um pouco sob os pés dela, exatamente como sempre fizera
quando ela era adolescente.
Ela disse a si para
respirar e não permitir que ele a afetasse. Ele certamente o fizera
certa vez… como no casamento de Danielle e Kevin, quando ela fora
uma dama de honra de 14 anos e ele fora padrinho. Ele tivera de
acompanhá-la até a nave, e sua postura durona de “tenho 18 anos e
vou ser fuzileiro naval” não tinha gostado nem um pouco daquilo. E
aquele era um dia que ela nunca iria superar, tamanho o
constrangimento por que passara. De algum modo, no entanto, aquela
lembrança não fez o chão parar de tremer. Nem a acalmou quando ele
se aproximou mais. Aqueles olhos escuros estavam fixados no rosto
dela quando ele abriu caminho pela multidão sem esforço, dando um
olhar aqui, uma olhadela acolá. Todo mundo dava espaço para ele. Os
homens, por respeito. As mulheres… bem, as mulheres estavam do
jeito que Demi também achava estar: embasbacadas. Tudo por causa da
sensualidade latente daquele homem sexy.
Aquele que ela
desejara desde a primeira vez em que sentira calor entre as pernas e
compreendera o que significava.
– Oi – disse ele,
quando finalmente chegou até ela.
– Ei. – Ela se
sentiu quase triunfante por ter alcançado aquele tom de desinteresse
casual.
Até mesmo conseguiu
continuar inclinada de encontro à parede, provavelmente porque
precisava do apoio. Ela podia ter aprendido a lidar com os homens,
mas nunca havia superado a sensação de ser a Demi-nerd quando
estava perto daquele ali.
– Há algo que eu
possa fazer por você?
Ah, sim. Ela era capaz
de pensar em várias coisas. Começando pelo troco por ele ignorá-la
quando ela era uma garota rechonchuda e apaixonada. E finalizando com
ele nu na cama dela.
Mas ficar nua na cama
com Joe Jonas envolveria sérias complicações. A irmã dela era
casada com o irmão dele. As famílias eram velhas amigas. Se ela
sequer olhasse para o sujeito com interesse,
a vizinhança os faria produzir bebês italianos de cabelos castanhos
em um ano.
Oh-oh. Não,
obrigada. Não para Demi. O sexo com Joe seria delicioso. Mas
vinha com consequências demais.
– Acho que não –
respondeu ela finalmente.
Ele não recuou.
– Tenho certeza de
que há alguma coisa.
– O que foi, você
virou garçom agora? – perguntou ela, achando graça da ideia de
ele estar servindo mesas. Especialmente considerando que aquele peito
dele poderia provavelmente funcionar como uma mesa.
Joe tinha, tal como
todos os filhos dos Jonas, trabalhado no restaurante durante o Ensino
Médio. Do mesmo jeito que Demi trabalhara na confeitaria,
frequentemente comendo seu salário para adoçar sua angústia
adolescente.
Mas ele estivera na
Marinha durante anos. Ela não o vira erguendo pizzas agora que
estava de volta a Chicago. Não depois de erguer metralhadoras Uzi ou
o que quer que aqueles soldados viris carregassem.
– Talvez. Por que
você não me diz o que deseja e eu digo se posso conseguir para
você?
Uma pizza fininha e
cheia de queijo ao estilo de Nova York foi a primeira coisa que veio
à cabeça dela, mas Demi não queria ser enforcada na esquina da
Taylor com Racine.
– Eu já fiz meu
pedido.
Ele sorriu sutilmente.
– Eu não estava
falando só da pizza.
Deus, aquilo foi…
sim, foi. Houve uma piscadela repleta de flerte naqueles olhos
castanho- escuros dele. Ele estava jogando algumas insinuações
sutis para ela, e aquilo havia ficado bem claro. – Oh. – Foi tudo
que ela conseguiu dizer.
A farinha de bolo
deveria ter entupido seus genes de femme-fatale nos últimos dois
meses. Só isso explicava como alguém com a experiência dela com
relação a homens poderia não ter entendido o duplo sentido na
frase dele.
– Quer se sentar
enquanto aguarda seu pedido? – perguntou ele, gesticulando em
direção a algumas cadeiras na área de espera.
– Não, obrigada. –
Ela ficou em silêncio. Se abrisse a boca outra vez, poderia fazer
algo estúpido como falar uma besteira como: “Uau, o que eu não
teria dado para você me olhar assim quando eu era adolescente.” E
isso ela não queria fazer de jeito algum.
Ela cerrou os lábios.
Iria ser Demi, a muda desinteressada. O que era bem melhor do que
Demi, a mutante apaixonada.
– Que tal na mesa?
– Na mesa… o quê?
Ele sorriu outra vez,
aquele sorriso sensual e autoconfiante que provavelmente fizera mulheres dos cinco
continentes baixarem a calcinha 60 segundos depois de conhecerem-no.
– Podemos sentar a
uma das mesas enquanto você aguarda seu pedido.
Deus, ela era uma
idiota.
– Não, estou bem
aqui, obrigada.
Ela precisava se dar
uma folguinha por ser tão lenta. Afinal, Joe Jonas lhe bagunçava o
cérebro desde que ela possuía 10 anos, época em que sua irmã
Danielle começara a namorar o irmão dele, Kevin. E, embora ele sempre
tivesse jeito com mulheres, nunca olhara duas vezes para ela
daquele jeito.
Especialmente desde o
casamento de Danielle e Kevin. Aquele em que ela tropeçara em seu
vestido marrom horroroso, o mesmo que era colado nos quadris e bumbum
roliços, enquanto eles estavam dançando a valsa obrigatória. Ela,
a garota que tivera aulas de dança desde os 3 anos, tropeçara.
Talvez não fosse tão
chocante. Ela estava preocupada com o que ele pensaria das palmas das
mãos suadas dela. Estava apavorada por sua maquiagem estar borrada
no rosto, revelando que ela tivera a maior das crises de acne naquela
manhã.
O nervosismo, somado
aos compassos apavorados do tamborilar de seu coração e ao formigar
doloroso de seus seios pequenos no ponto onde roçavam de encontro à
lapela do smoking de Joe, deixou-a tonta. Tão tonta que ela falhara
o passo na beirada da pista de dança levemente elevada e ambos
caíram sobre uma mesa repleta de biscoitos e doces preparados
especialmente pelos pais dela para o casamento.
Não fora algo bonito
de se ver.
Amêndoas confeitadas
de todas as cores voaram em todas as direções. O bumbum dela
pousara em uma bandeja de pastéis de nata, os cotovelos sobre pilhas
de waffles italianos. O vestido subira até a cintura para revelar
uma cinta que ela usara no esforço para esconder sua barriga
resultante da comilança compulsiva de biscoitos após a escola.
A cereja do bolo de
cinco andares coberto por creme italiano, que de algum modo ela não
conseguira destruir, fora Joe. Ele se embolara no vestido e caíra em
cima de Demi, aberto sobre o peito dela.
E bem entre as pernas
dela.
Foi a primeira, e
última, vez que ela imaginara que Joe Jonas estaria entre suas
pernas, o que tanto partira seu coração quanto alimentara algumas
fantasias intensas durante seus anos no Ensino Médio. Chocada pela
imprevisibilidade e pelo prazer da coisa, ela fora lenta ao abrir
aquelas pernas e permitir que ele se levantasse. Lenta o suficiente
para o momento ir de “constrangedoramente longo” a
“indecentemente chocante”.
Ela pensara que a mãe
fosse matá-la mais tarde.
Mas isso não fora
tudo. Porque Demi tinha a sorte de alguém que quebrava espelhos como
meio de vida, o incidente também fora a cena principal do dia. O
cinegrafista havia captado a coisa inteira na filmagem, criando uma
obra-prima que iria zombar dela por toda a eternidade.
Ela se tornara motivo
de chacota. Todos os convidados gritaram, aplaudiram e a provocaram com isso por
meses depois. Ela podia muito bem usar um cartaz se autoproclamando
“a púbere apaixonada que esmagou os biscoitos e se esfregou no
padrinho no casamento dos “Jonas-Lovato”
– Eu não vi você
por aqui antes – disse ele, finalmente quebrando o silêncio que
havia caído entre eles.
– Eu venho aqui
algumas vezes por semana – respondeu ela.
Ele deu de ombros.
– Eu estive fora por
muito tempo.
– No serviço
militar.
– Certo. As coisas
definitivamente mudaram por aqui nos últimos 12 anos.
– Talvez em alguns
aspectos – disse ela. Então ela olhou ao redor e viu pelo menos
cinco pessoas que conhecia… todas observando atentamente enquanto
ela conversava com Joe. Franzindo a testa, Demi murmurou: – Em
alguns aspectos, ainda é a mesma cidadezinha desgraçada que sempre
foi.
Ela foi surpreendida
com uma risada dele.
– De algum modo,
acho que temos muito em comum. A risada suavizou o rosto bronzeado
dele, formando rugas ao redor dos olhos. E também o deixou
absolutamente irresistível, conforme várias mulheres sentadas por
perto indubitavelmente também notaram.
Joe fora incrivelmente
lindo quando adolescente. Esbelto e musculoso, sombrio e intenso. E
aos 30 anos ele era absolutamente de fazer babar. Não que tivesse
mudado muito… Apenas havia amadurecido. Enquanto antes era apenas
um cara sexy, agora era um homem durão, de parar o coração,
grande, largo, poderoso e intimidador.
Ela não presumia que
ele tivesse mudado por dentro, no entanto. Uma vez um Jonas, sempre
um Jonas. Os homens daquela família sempre tiveram um bom coração.
Honestamente, fazendo
uma retrospectiva, se Joe tivesse sido um babaca a respeito do que
havia acontecido no casamento, ela poderia ter superado sua paixonite
muito antes, e o momento atual seria muito mais simples. Ela podia
mandá-lo se danar, lembrá-lo que ele havia rido dela uma vez e
aumentado sua humilhação. Só que… ele não tinha feito isso.
Desgraçado.
Ele fora muito doce,
ajudando-a cuidadosamente a se levantar… assim que ela libertara os
quadris dele de sua chave de perna. Ele limpara delicadamente o
açúcar de confeiteiro e o creme do rosto dela. Ajudara a recolocar
o vestido no lugar sem fazer nenhuma piadinha sobre suas coxas
roliças ou sobre a cinta. Fingira que não tinha sido praticamente
violado por ela. E a ajudara a retornar à pista de dança, dando
continuidade à valsa. Certamente, a única coisa irritante que ele
fizera foi começar a chamá-la de “doçura”.
Conforme a mãe dela
sempre dizia, ele fora criado do jeito certo. Exatamente como os
irmãos. Era totalmente cavalheiro, um protetor, e nunca lhe dera
olhadelas que não fossem meramente amigáveis. Aos olhos dele, ela
sempre fora a irmã caçula de Danielle, a bailarina gordinha que parecia
uma salsichinha recheada com seu tutu e meia-calça cor-de-rosa, e
ele a tratara com nada além de uma gentileza de irmão mais velho.
Até agora.
Felizmente, no
entanto, ela não era mais a doce Demi devoradora de biscoitos. Ele
não a via há quase uma década… Ela não mais corava ou gaguejava
quando um sujeito bonitão a provocava. E nem sequer tentara imaginar
que poderia se tornar uma bailarina com sua postura mais do que
esbelta.
Assim que ela parara
de comer doces e ficara bem alta, aos 18 anos, soubera que seu futuro
como bailarina iria vir de outro lugar além do balé.
Demi também aprendeu
a lidar com os homens.
Agora, era ela quem
comandava no que dizia respeito à sedução. Estava comandando o
espetáculo com os homens há anos. E tinha passado da hora de Joe
Jonas ficar sabendo disso.
– Então… Quando
você se ofereceu para me servir… do que você estava falando? –
perguntou ela, passando a língua nos lábios. Era um movimento que
ela havia aperfeiçoado no camarote das Rockettes. Os homens
costumavam ir aos bastidores, tentando conquistar as dançarinas, e
tinham especial predileção pela coisa de lamber os lábios. Deus,
homens eram tão previsíveis! Ela prendeu a respiração, esperando
conseguir mais a partir daquilo.
E conseguiu.
– Refiro-me a servir
você com uma cantada e você me dar seu telefone como gorjeta. Mas,
como o lugar está lotado e eu estou enferrujado nessa coisa toda,
por que você simplesmente não me dá o número do seu telefone?
Demi teve que rir. Se
ele tivesse replicado com uma cantada bajuladora, a risada teria sido
à custa dele, porque ela duvidava que houvesse alguma que já não
tivesse ouvido. Mas Joe fora completamente honesto, o que ela
considerou incrivelmente atraente.
Ela também riu para
esconder a excitação nervosa que sentiu quando percebeu que Joe
Jonas realmente queria o telefone dela. Que ele realmente estava
tentando conquistá-la.
Ela… a garota de
quem ele outrora reclamara por ter que tirar para dançar em um
casamento. Quais eram as chances de isso acontecer?
– Acho que eu tenho
seu telefone. – Ela o possuía há anos.
Ele não desistiu.
– Use-o. Por favor.
Ele falava seriamente.
Não estava provocando, não estava tentando fazê-la corar, não
estava tratando-a do jeito que tratava sua irmã caçula, Lottie, que
tinha sido uma das colegas de turma dela.
Joe Jonas estava
tentando conquistá-la. E isso não teria sido grande coisa, mas, por
algum motivo, fez o coração dela vibrar dentro do peito como um
pássaro preso em uma gaiola.
– A propósito, meu
nome é Joe.
Não diga. Ela
estava prestes a dizer isso, quando notou o olhar dele: aquele olhar
sério e intenso. Ele não estava brincando. Não estava fingindo que
tinham acabado de se conhecer.
Ela voltou a se
recostar à parede, não muito certa se deveria rir ou socá-lo bem
no meio da cara.
Porque o filho da mãe
ordinário não fazia ideia de quem ela era.
~
Fico muito feliz em saber que vocês estão gostando da mini-fic. Eu amo muito vocês, de coração <3
Posta logo pfvr
ResponderExcluiresta postado!!
ExcluirPosta logo pfvr
ResponderExcluirta lindooooooooooo socorr
ResponderExcluirposta logo
esta postado :)
ExcluirMaravilhoso... Posta logooo...
ResponderExcluirfico feliz em saber que vc esta achando a mini-fic maravilhosa anony :)
Excluirpoosta logooo
ResponderExcluiresta postado Juh :)
ExcluirAi mds Demi arraza corações jaoajsos scrr quero ver oq o Joe vai fazer quando souber q é ela agfib ai posta logo bjos ♥
ResponderExcluirDemi como sempre arrasando corações né?? sadghasdh
Excluirele vai ficar pirado quando souber que ela é a dançarina, isso sim jsdgjashd
Beijoos <3
Muito booooooom, posta logo
ResponderExcluirJoe seu burro não se lembra dela quero ver quando ele souber que é ela eu vou rir tanto asdfghjkl
Joe como sempre tapado sadbghgsajsad ele vai ficar atrás dela depois de descobrir dhasjdhajsd <3
ExcluirOMG ! A Demi ele não lembra por que agr você virou uma mulher né gata!
ResponderExcluirEntende ele , amei posta mais
Beijos
ela mudou completamente, antes ela era a rechonchudinha hdasbdjhdabs agora ela é a gostosona!!!
Excluirfico muito feliz em saber que vc amou o capitulo!! Beijos <3