Capitulo 31 de "A Sexóloga" -> AQUI
~
NO FIM, Joe não precisou se testar para saber
como ele lidaria ao observar Demi tirar a roupa para outros homens.
Porque, antes de ela subir no palco, Joe foi obrigado a lidar com uma
dupla de punks que não compreendiam as regras de um lugar tão
elegante como aquele. Um deles havia dado em cima de uma garçonete e
o outro havia avançado em uma dançarina. Joe e Bernie agarraram os
rapazes e os arrastaram porta afora, onde, cheios de coragem em
função da bebida alcoólica, ambos tentaram arranjar briga.
Talvez fosse a raiva residual que ele sentira ao
ver sangue nos dedos de Demi. Ou talvez a fúria que inundara sua
cabeça diante da ideia de que poderia ter sido Demi a dançarina
agarrada pelo pilantra, mas, assim que o sujeito deu o primeiro soco,
Joe reagiu severamente.
Ele havia brigado algumas vezes quando jovem,
antes de se alistar no serviço militar e também enquanto servia. E
era dolorosamente fácil derrubar um bêbado. A briga acabou quase
imediatamente depois de começar. Bernie despachou o amigo do bêbado
quase tão rapidamente quando Joe e ambos cumprimentaram um ao outro
com um meneio de cabeça em agradecimento ao apoio.
– Valeu, cara – disse Bernie.
– Sem problemas.
Bernie sacudiu o cliente bêbado.
– Acho que é o mesmo pilantra que agarrou Rosa
há um mês.
O queixo de Joe enrijeceu. Se o sujeito já não
estivesse sob o aperto firme de Bernie, ele poderia ter encontrado um
motivo para dar mais um soco. Mas ele era um lutador justo e não
faria algo tão fora dos limites.
A não ser que o sujeito se libertasse… então
seria justo.
O sujeito não conseguiu se soltar; Bernie tinha
mãos firmes e começou a repreendê-lo por assediar Rosa. Aquele incidente obviamente havia
sido mais sério do que Joe havia sido levado a acreditar porque
Bernie não se esquecera nem um momento dele.
Como as coisas chegaram ao ponto do confronto
físico, Joe resolveu se resguardar, assim como ao segurança e à
boate, e telefonou para a polícia. Ele queria aquele fato registrado
agora, quando havia diversas testemunhas que tinham visto ambos
atacarem as mulheres lá dentro, além da provocação no
estacionamento.
Só que foi um azar Nick ter ouvido o chamado para
a Leather and Lace e resolvido responder. Joe viu o irmão sair do
carro sem identificação e vir caminhando com animação, sorrindo
abertamente.
– Entrando numa briga sem mim?
– Só estou fazendo meu trabalho – respondeu
Joe, tentando descobrir um jeito de fazer Nick ir embora sem entrar
na boate. Se ele estivesse de plantão, não teria sido um problema:
o irmão dele era um policial bonzinho demais para entrar em uma
boate de strip-tease enquanto estivesse trabalhando. Mas ele sabia
quais eram os horários de Nick. De jeito nenhum ele estava
trabalhando até tão tarde em um sábado. – O que você está
fazendo aqui, afinal?
– Eu ouvi na radiofrequência. Selena já estava
na cama… aquela mulher vai dormir às 20h toda noite agora. Então
pensei em dar uma passada aqui e ver se você estava bem.
– Você conhece este sujeito? – perguntou um
dos policiais.
– É meu irmão mais novo – respondeu Nick, as
covinhas reluzindo.
– Mais novo por dez minutos – disse Joe,
balançando a cabeça.
Foi necessária uma hora para esclarecer as
questões ali fora. Joe ficou perto da entrada, longe do palco, mas
soube através dos clientes o que estava acontecendo lá dentro.
Então soube quando Demi se apresentou… e quando acabou.
Ela havia finalizado o primeiro número e não
voltaria para o próximo por pelo menos uma hora ou duas. Tempo
suficiente para Joe se livrar do irmão.
– Vamos lá, deixe-me pagar uma cerveja para
você – disse Nick, assim que os últimos carros da polícia
saíram.
– Estou trabalhando.
– Tudo bem, então você paga uma cerveja para
mim. – Sem aceitar “não” como resposta, ele jogou o braço em
torno do ombro de Joe e o puxou para a boate. – Vamos lá, eu nunca
estive nesse lugar.
– Selena provavelmente não iria gostar.
– Estou visitando meu irmão gêmeo no trabalho.
Não há nenhum mal nisso, há?
– Depende se você me visitou com olhos
vendados.
– Vou ficar de costas para o palco – disse
Nick. – Sério, faz semanas que não conversamos. Eu sei que tem
algo incomodando você.
O irmão estava certo. Eles andavam…
desconectados. Não apenas por causa do que estava acontecendo entre
Joe e Demi, mas também porque Nick estava prestes a se tornar pai.
Nick havia mudado. Tinha prioridades diferentes, falava
uma linguagem diferente, enxergava o mundo de um jeito diferente.
Selena e o bebê eram a família dele agora. Ah,
claro, ele amava o restante dos Jonas, mas havia cruzado aquele
limite de filho e irmão para se tornar marido e pai.
Joe era o único irmão dos Jonas que não havia
feito isso.
– Vamos nos sentar aqui – disse Nick, fazendo
um meneio em direção a duas mesas baixas e redondas em uma sala
externa entre o átrio e o salão principal. Eles estavam fora de
vista do palco.
Joe não ficou surpreso. Nick era um bom marido.
Assim como o restante dos irmãos.
– Tudo bem. – Gesticulando para uma das
garçonetes, ele pediu uma club soda para si e uma cerveja para o
irmão. Voltando à mesa, sentou-se de frente para seu gêmeo. –
Não posso ficar sentado aqui por muito tempo, no entanto.
Nick se recostou na poltrona de couro.
– Confortável.
– Sim, é.
– O emprego tem bons benefícios?
Contendo um sorriso, Joe simplesmente confirmou
com a cabeça.
– Eu sou casado; esses dias já se foram há
muito. Conte um pouco.
– Conte você – respondeu Joe, antes de pensar
melhor no assunto. – Conte-me como é isso.
Nick franziu a testa, obviamente confuso com a
pergunta.
– Isso?
– Casamento. Como é estar amarrado,
comprometido?
Aquelas covinhas marcantes que haviam encantado as
garotas desde que ele tinha 2 anos reluziram nas bochechas de Nick.
– É a melhor coisa. Selena é tudo que eu
sempre quis.
– Sim, mas como você sabia o que queria? –
murmurou Joe, enquanto pegava sua bebida, virando metade dela em
seguida.
Rindo, Nick admitiu.
– Eu não sabia. Acho que foi mais o caso de
conhecê-la, e saber, que qualquer coisa que eu porventura
descobrisse querer para minha vida, ela seria parte dela. Todo o
restante se encaixou em função dela.
De algum modo, aquilo fazia bastante sentido para
Joe. Porque, embora ele estivesse pensando em dezenas de razões que
explicassem por que ele e Demi não podiam fazer a coisa funcionar,
sendo que a primeira era o fato de ela não querer que funcionasse,
ele não conseguia evitar esperar que funcionasse. Porque, conforme
Nick havia dito, ele suspeitava que ela fosse a mulher certa. Que,
independentemente do que acontecesse na vida dele, qualquer que fosse
a direção que ele tomasse, o que quer que escolhesse, ele queria
que ela fizesse parte de tudo.
Surpreendentemente, o irmão não o pressionou
para saber o porquê de ele estar fazendo tantas perguntas.
Provavelmente não por que não se importasse, ou não suspeitasse
que houvesse um motivo por trás. Mas porque conhecia Joe bem o
suficiente para saber que pressioná-lo por respostas normalmente só
o fazia se fechar mais.
Joe agradeceu a cortesia. E percebeu novamente o
quanto havia sentido falta do irmão.
– Ei, Joe, temos um encrenqueiro no bar –
disse uma mulher.
Olhando por cima do ombro, Joe viu uma das
garçonetes, que estava revirando os olhos.
– A coisa está séria?
– Ainda não. Mas pode ficar se alguém não
lidar direito com ele.
– Estarei lá em um minuto. – Voltando-se para
o irmão, ele acrescentou: – Hoje é noite de lua cheia? Os malucos
estão à solta.
Nick se levantou.
– Sim, inclusive eu. Eu devo estar maluco por
ficar aqui com você em vez de estar em casa na cama com minha
esposa.
Sentindo-se melhor do que se sentira em horas
desde o acidente de Demi com a cadeira, Joe esticou os braços e
agarrou o irmão para um abraço breve. Nick arregalou os olhos. Ele
era o irmão expansivo, não Joe.
– Por que isso?
Joe balançou a cabeça.
– Não sei. Entregue à sua esposa.
– Tenho muitos abraços meus para entregar a ela
– disse Nick, com um sorriso. – Mas agradeço mesmo assim.
O restante da noite passou rapidamente, com mais
loucuras com as quais lidar. Joe não estava brincando: os malucos
estavam à solta, e muitos tinham resolvido aparecer na boate. Os
seguranças tiveram que expulsar mais sujeitos naquela noite em
especial do que já haviam expulsado no mês anterior.
A única coisa positiva por estar tão ocupado é
que Joe perdeu a última apresentação da noite da Rosa Escarlate.
Ele nem mesmo tinha percebido que ela estava no palco até ouvir os
aplausos, gritos e assobios intensos do público. Mas naquela hora
ele estava do lado de fora, fazendo uma varredura no estacionamento
para se certificar de que nenhum dos clientes indesejados havia
resolvido voltar.
Felizmente, ninguém voltou. Mas ainda havia
outros problemas com os quais lidar, como a conversa com Harry sobre
a cadeira quebrada de Demi. Ela havia chamado o fato de acidente… e
poderia ter sido um. Mas ele não queria correr nenhum risco. Ele e
Harry conversaram sobre instalar câmeras de segurança na área do
porão da boate, para se conectar ao sistema já existente no andar
de cima. O acidente de Demi havia confirmado a suspeita que ambos
possuíam.
Só por precaução.
Despedindo-se de Harry, Joe seguiu para o andar de
baixo, olhando para o relógio. Já havia passado das 2h, a boate estava fechada, todo
mundo estava saindo. Mas ele sabia que ela havia esperado. Ela não
iria embora sem vê-lo. Em parte porque queria ver a reação dele à
apresentação dela. E também porque sabia que ele a mataria caso
ela fosse sozinha para o carro.
– Dem? – perguntou ele, batendo levemente à
porta do camarim.
Ela abriu imediatamente.
– Oi. – Estava mordiscando o lábio e as mãos
estavam entrelaçadas diante do corpo. Em vez de estar vestida para
ir embora, ela usava apenas um roupão furtivo. Felizmente, no
entanto, não estava usando máscara nem apliques no cabelo.
– Você está bem?
Ela assentiu, então olhou para ele através das
pálpebras semicerradas.
– Hum, então…? O que achou?
Ele a tomou nos braços.
– Não vi você dançar.
– O quê?
– Desculpe, havia outras coisas acontecendo.
– Eu soube que aconteceram alguns problemas.
– Sim.
Ela cerrou os punhos e os colocou no quadril. A
pose rendeu coisas legais, como a abertura do roupão na altura do
pescoço, que revelou as curvas suculentas dos seios.
– Você está me dizendo que simplesmente teve
de lidar com um monte de crises nos momentos exatos em que eu estava
no palco? E que foi simplesmente coincidência?
Ela podia não acreditar, mas era verdade. Pelo
menos ele achava que era. Joe supunha que pudesse ter feito a
varredura no estacionamento alguns minutos antes ou depois do show
dela. Ele não havia avaliado sua decisão antes. Mas agora,
repensando a situação… bem, talvez algo dentro dele quisesse se
certificar de que não teria de ver outros homens olhando para o
lindo corpo da mulher que considerava ser dele.
– Você tem certeza de que vai ficar bem com
isso? – Ela empinou o queixo. – Não vou conseguir lidar com isso
se você der uma de homem da idade da pedra e tentar me arrastar
pelos cabelos de volta para sua caverna.
– Você, mulher. Mim, homem – disse ele,
deslizando as mãos para baixo e abrindo mais o roupão dela. Ele
aninhou o nariz no pescoço dela, inalando sua essência, percebendo
que 24 horas tinha sido tempo demais para ficar sem fazer amor com
ela. – Eu ter monte de apetite.
Ela deu um tapinha no ombro dele. Mas não recuou.
Ela deu um tapinha no ombro dele. Mas não recuou.
– Você é um bobão.
Joe nunca havia sido chamado assim, ou de coisa
parecida, em toda sua vida. Idiota talvez. Babaca. Porco sem coração,
em uma ocasião. Mas nunca bobão. E aquilo o fez gargalhar de
surpresa.
Ela o encantava. Simplesmente trazia à tona todos
os sentimentos bons que existiam dentro dele.
– Deus, eu adoro estar com você – murmurou
ele, incapaz de evitar revelar um pouquinho do que estava sentindo.
– Eu sei, eu também me sinto assim.
Ela não admitiu assim tão facilmente; as
palavras saíram de forma hesitante de sua boca. E isso fez Joe
valorizá-las ainda mais.
Ele baixou os lábios, provando o colo dela.
– Foi você mesmo quem colocou aquela tranca na
minha porta? – sussurrou ela, enquanto inclinava mais a cabeça,
implorando silenciosamente por mais.
Ele assentiu e continuou a beijar e a lamber, mais
para baixo agora, rumo às curvas dos seios lindamente desnudos sob o
roupão.
– Vamos usá-la.
– Pensei a mesma coisa – murmurou ele.
Ele não a soltou, simplesmente se virou para trás
e girou a tranca, então baixou a cabeça para lamber até chegar ao
mamilo atrevido. Passando a língua rapidamente, ele esperou até ela
sentir calafrios para cobri-lo com a boca e sugá-lo.
– Hum… mais.
Joe lhe acariciou as laterais do corpo, os
polegares se encontrando próximos ao umbigo e baixando para brincar
nos limites do cós da calcinha cor-de-rosa. Com uma última sugada
nos seios, ele baixou, seguindo o caminho que as mãos haviam tomado.
Demi gemeu baixinho, oscilando. Joe a manteve
firme quando beijou toda a fronte de seu corpo. O roupão delicado
roçava o rosto dele. A pele macia dela também.
– Sabe o que eu quis fazer com você na primeira
vez em que entrei nesse camarim?
Ela enredou as mãos nos cabelos dele assim que
ele baixou mais ainda, ajoelhando-se no chão, diante dela.
– Acho que faço alguma ideia.
Ele pressionou o rosto de encontro à barriga
dela, lambendo aquele pedacinho macio de pele logo acima do osso
pélvico, tirando a calcinha dela enquanto baixava ainda mais.
– O que você queria fazer envolvia aquela
superfície imensa e plana diante do espelho? – perguntou ela.
Garota esperta.
– Ahã. – Segurando os quadris dela
delicadamente, Joe puxou a calcinha, observando de maneira
apreciativa enquanto Demi a retirava totalmente. O roupão caiu
também. Sob as lâmpadas brilhantes que contornavam o espelho, ele
era capaz de enxergar cada centímetro glorioso do corpo dela. Mas
queria ver mais… não queria que aquela visão fosse bloqueada nem
mesmo pelos lindos cachos castanhos dela. Então ele a virou e a
sentou na beiradinha da bancada.
– Espere – disse ele, lembrando-se de repente
do acidente. Firmando a mão sobre a bancada, ele a pressionou com
força, testando a resistência do tampo. Permaneceu firme, bem presa à parede.
– Ótimo – murmurou ela. Ficando na ponta dos
pés, ela deslizou por sobre a bancada, entreabrindo as pernas
exatamente do jeito que ele queria que ela fizesse.
Alguém havia trazido outra cadeira, e Joe a
pegou, sentando-se diretamente de frente para Demi. Tocando os
joelhos dela, ele os separou gentilmente, observando o corpo inteiro
dela assumir uma tonalidade ruborizada.
Ela não se esforçou para resistir. Confiante.
Sensual. Incrivelmente sedutora. Ela sabia o que ele desejava, e ela
desejava a mesma coisa.
Joe abriu mais as pernas dela, até ser capaz de
ver o brilho da umidade na fenda sensível entre suas pernas.
– Você faz alguma ideia do quanto é linda? –
perguntou ele.
Foi uma pergunta retórica. Ela não tinha como
saber o quanto estava linda para ele, libertina e excitada,
oferecendo-se de modo que ele pudesse dar prazer a ambos.
Ele não conseguia esperar mais. Com um gemido
baixinho de desejo, Joe baixou o rosto até aquele ponto doce e
quente. Ele lhe deu uma lambida demorada e lenta, sentindo as coxas
estremecerem em contato com seu rosto.
Demi se inclinou para ele, convidando-o a ir além,
e ele a provou de novo.
– Você é igualmente gostosa sem a bomba de
creme, doçura – murmurou ele.
Ela deu uma risada ofegante.
– Não me chame de doçura.
– Não consigo evitar. – Ele seguiu
mordiscando até tomar o clitóris rijo entre os lábios. Brincou com
ele enquanto roçava os dedos pelo sexo intumescido. Ela estava
encharcada e pronta para receber o que quer que ele quisesse lhe
oferecer. Desejando sentir aquela carne quente e úmida em volta dele
enquanto continuava a saboreá-la, Joe deslizou um dedo para dentro
dela.
– Hum – gemeu ela. – Mais. Mais de tudo.
Ele obedeceu. Lambendo e sugando com mais
intensidade, deslizou outro dedo, então fez movimentos para dentro e
para fora, lentamente, combinando às investidas aos gemidos
inevitáveis de Demi.
Com mais um rodopio da língua no ponto mais
sensível, Demi gritou e chegou ao clímax. Ele queria fazer parte
daquele clímax, experimentar os espasmos do corpo dela enquanto ela
se contraía e estremecia. Ficando de pé, Joe tirou a camisa e então
abriu o cinto e a calça, retirando-as por completo.
Quando voltou a olhar para cima outra vez, Demi
havia descido para ficar diante dele. Ele franziu a testa.
– Eu ainda não terminei.
Os olhos dela brilharam.
– Nem eu. – Então, com um sorriso malicioso,
ela se virou, ficando de costas para ele, até ambos estarem olhando
para o espelho. Ela se abaixou para frente vagarosamente, colocando as mãos espalmadas sobre a bancada, empinando
aquele belo traseiro em um convite sincero, silencioso.
A pulsação de Joe rugiu.
– Tem certeza…?
– Ah, tenho muito certeza – prometeu ela a
ele. Demi ainda estava sorrindo, os olhos ainda brilhavam de cobiça
e avidez. – É a sua vez de me possuir, Joe.
Lembrando-se do modo como ele havia implorado para
que ela o possuísse na outra noite, na casa dele, ele assentiu
lentamente.
– Ah, querida, você não pode imaginar o quanto
desejo possuir você assim.
Fazer amor com ela cara a cara, vendo os olhos
incríveis dela se arregalarem de prazer e a boca doce se entreabrir
em um longo suspiro, era fantástico. Ele sabia que nunca iria se
cansar de fazê-lo.
Mas a ideia de possuí-la daquele jeito, com uma
paixão crua e quente, excitava-o além da razão. Ele seria capaz de
ver a expressão dela no espelho, seria capaz de investir mais fundo
do que nunca até deixar sua marca em algum lugar dentro dela. Fundo
o suficiente para, talvez, ela nunca mais querer deixá-lo sair.
– Joe – implorou ela –, por favor. – Ela
arqueou outra vez, aquelas pernas longas de bailarina colocando os
quadris diretamente alinhados ao membro dele. Ela se movimentou para
trás quando ele se adiantou em direção a ela.
Ele segurou os quadris fartos com as mãos,
abaixando-se um pouco de modo que pudesse ver a abertura delicada
dela e adentrar mais facilmente. Ela sibilou e arqueou o corpo,
tentando levá-lo mais fundo, porém se mostrou impotente. As mãos
dele a seguraram firmemente; ele estava acertando o ritmo.
E ele planejava ir devagar, desejando saborear
todos os segundos da experiência.
– Dê tudo para mim – implorou ela,
observando-o com desespero.
Ele sorriu para ela no espelho e impulsionou para
frente um pouquinho mais. Recompensado pelo arfar dela e pela chama
em seus olhos, ele recuou outra vez. Desta vez, ela não implorou por
mais, simplesmente lambeu os lábios e observou, confiando nele para
fazer de um jeito bom.
Ele não fez de um jeito bom. Fez de um jeito
fantástico. E, quando ele finalmente mergulhou até o fundo no calor
apertado dela, Demi estava gemendo. E, quando começou a perder a
cabeça e a investir furiosamente, entrando e saindo, sem parar, ela
estava praticamente soluçando.
Ele achava que estivessem a sós no prédio. Mas
não tinha certeza.
– Demi… – disse Joe, desacelerando para sair
de dentro dela, para acalmar a ambos um pouco – …espere.
– Não pare.
– Não estou parando, meu bem – disse ele.
Então parou. Ela choramingou, observando, então percebeu que ele a
estava virando. – Preciso beijar você, Dem – murmurou ele.
Ela girou nos braços dele para encará-lo,
enlaçando os braços em torno do pescoço dele e uma das pernas em
volta da cintura. Mergulhando a língua na boca de Demi, ele a
enredou com a dela, mantendo os olhos abertos de modo que pudesse
olhar seu lindo rosto. Carregando-a para a bancada outra vez, ele a
penetrou novamente, profunda e rapidamente, sabendo que aquela última
seria rápida, pulsante.
– Deus do céu, você me surpreende –
sussurrou ela de encontro à boca dele, enquanto ele a preenchia
outra vez.
– Surpreendente. Sim.
Aquelas foram as únicas palavras que ele
conseguiu dizer. Desejando estar conectado a ela em todos os pontos,
Joe a beijou outra vez, abraçou-a apertadamente e a puxou contra si.
Acariciando e impulsionando, ele a abalou com
todas as suas forças, os gemidos de prazer ecoando docemente aos
ouvidos dela. E, quando Joe finalmente ouviu aqueles gemidos se
transformarem em arquejos desesperados quando ela chegou ao ápice,
ele se soltou também, entrando em erupção dentro dela até ficar
completamente vazio.
~
Aeeeh outro Hot bem safadinho dhsbhdbhfsbj muito obrigada pelos comentários, eu fico muito feliz em saber que vocês estão gostando da mini-fic e tbm da fic ;)
ps. eu já estou preparando algumas mini-fics para postar antes da 2° Temporada de "A Sexóloga", se vocês quiserem eu posto assim que essa mini-fic acabar, o que vocês acham?? ela ainda tem 9 capítulos até acabar... Beijoos, Amo vocês <3
Aeeeh outro Hot bem safadinho dhsbhdbhfsbj muito obrigada pelos comentários, eu fico muito feliz em saber que vocês estão gostando da mini-fic e tbm da fic ;)
ps. eu já estou preparando algumas mini-fics para postar antes da 2° Temporada de "A Sexóloga", se vocês quiserem eu posto assim que essa mini-fic acabar, o que vocês acham?? ela ainda tem 9 capítulos até acabar... Beijoos, Amo vocês <3
se as mini fics forem tão boas quanto essas sim, pode postar! !! posta logo mais capitulos e da sexóloga também! !!
ResponderExcluirpode ter certeza de que as outras mini-fics tbm são muito boas!! eu espero que vc tenha gostado bastante dessa mini-fic, que infelizmente já acabou :/
Excluirquanto "A Sexóloga" eu ainda vou tentar arranjar tempo para escrever :/
Posta + Bjos
ResponderExcluiresta postado e eu espero que vc tenha gostado da mini-fic. Beijoos <3
Excluirahhhhhhhhhhhhhhhhh... perfeito, que hot *---* meu deus !!!
ResponderExcluirposssssta logooo
Esse hot tbm foi muito perfeito né?? dgjsad
Excluiresta postado e eu espero que vc tenha gostado da mini-fic Juh!!
Amei o capítulo! O que é esses dois juntos gente? É morte na certa! Dois safadinhoos!!
ResponderExcluirAmoooo muitoo. Quero muitas mini-fics haha
Ai cara to apaixonada por essa mini-fic ♥
Posta mais :)
esses dois descarados juntos só dá em putaria kkkkkkkk
Excluireu irei postar varias mini-fics, pq eu não vou conseguir postar com tanta frequência "A Sexóloga"
todas nós estamos apaixonadas né?? <3
Perfeito! Amei demais! Pode postar quantas mais mini-fics quiser, de certeza que serão todas ótimas! Posta logooo... Bjs ♡
ResponderExcluirfico muito feliz em saber que vc amou o capitulo!!
Excluirirei postar bastante, aguarde.... Beijoos <3