1.6.14

Capitulo 23 - Mini-Fic

 
Capitulo 31 de "A Sexóloga" -> AQUI
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NO FIM, Joe não precisou se testar para saber como ele lidaria ao observar Demi tirar a roupa para outros homens. Porque, antes de ela subir no palco, Joe foi obrigado a lidar com uma dupla de punks que não compreendiam as regras de um lugar tão elegante como aquele. Um deles havia dado em cima de uma garçonete e o outro havia avançado em uma dançarina. Joe e Bernie agarraram os rapazes e os arrastaram porta afora, onde, cheios de coragem em função da bebida alcoólica, ambos tentaram arranjar briga.

Talvez fosse a raiva residual que ele sentira ao ver sangue nos dedos de Demi. Ou talvez a fúria que inundara sua cabeça diante da ideia de que poderia ter sido Demi a dançarina agarrada pelo pilantra, mas, assim que o sujeito deu o primeiro soco, Joe reagiu severamente.

Ele havia brigado algumas vezes quando jovem, antes de se alistar no serviço militar e também enquanto servia. E era dolorosamente fácil derrubar um bêbado. A briga acabou quase imediatamente depois de começar. Bernie despachou o amigo do bêbado quase tão rapidamente quando Joe e ambos cumprimentaram um ao outro com um meneio de cabeça em agradecimento ao apoio.

– Valeu, cara – disse Bernie.

– Sem problemas.

Bernie sacudiu o cliente bêbado.

– Acho que é o mesmo pilantra que agarrou Rosa há um mês.

O queixo de Joe enrijeceu. Se o sujeito já não estivesse sob o aperto firme de Bernie, ele poderia ter encontrado um motivo para dar mais um soco. Mas ele era um lutador justo e não faria algo tão fora dos limites.

A não ser que o sujeito se libertasse… então seria justo.

O sujeito não conseguiu se soltar; Bernie tinha mãos firmes e começou a repreendê-lo por assediar Rosa. Aquele incidente obviamente havia sido mais sério do que Joe havia sido levado a acreditar porque Bernie não se esquecera nem um momento dele.

Como as coisas chegaram ao ponto do confronto físico, Joe resolveu se resguardar, assim como ao segurança e à boate, e telefonou para a polícia. Ele queria aquele fato registrado agora, quando havia diversas testemunhas que tinham visto ambos atacarem as mulheres lá dentro, além da provocação no estacionamento.

Só que foi um azar Nick ter ouvido o chamado para a Leather and Lace e resolvido responder. Joe viu o irmão sair do carro sem identificação e vir caminhando com animação, sorrindo abertamente.

– Entrando numa briga sem mim?

– Só estou fazendo meu trabalho – respondeu Joe, tentando descobrir um jeito de fazer Nick ir embora sem entrar na boate. Se ele estivesse de plantão, não teria sido um problema: o irmão dele era um policial bonzinho demais para entrar em uma boate de strip-tease enquanto estivesse trabalhando. Mas ele sabia quais eram os horários de Nick. De jeito nenhum ele estava trabalhando até tão tarde em um sábado. – O que você está fazendo aqui, afinal?

– Eu ouvi na radiofrequência. Selena já estava na cama… aquela mulher vai dormir às 20h toda noite agora. Então pensei em dar uma passada aqui e ver se você estava bem.

– Você conhece este sujeito? – perguntou um dos policiais.

– É meu irmão mais novo – respondeu Nick, as covinhas reluzindo.

– Mais novo por dez minutos – disse Joe, balançando a cabeça.

Foi necessária uma hora para esclarecer as questões ali fora. Joe ficou perto da entrada, longe do palco, mas soube através dos clientes o que estava acontecendo lá dentro. Então soube quando Demi se apresentou… e quando acabou.

Ela havia finalizado o primeiro número e não voltaria para o próximo por pelo menos uma hora ou duas. Tempo suficiente para Joe se livrar do irmão.

– Vamos lá, deixe-me pagar uma cerveja para você – disse Nick, assim que os últimos carros da polícia saíram.

– Estou trabalhando.

– Tudo bem, então você paga uma cerveja para mim. – Sem aceitar “não” como resposta, ele jogou o braço em torno do ombro de Joe e o puxou para a boate. – Vamos lá, eu nunca estive nesse lugar.

– Selena provavelmente não iria gostar.

– Estou visitando meu irmão gêmeo no trabalho. Não há nenhum mal nisso, há?

– Depende se você me visitou com olhos vendados.

– Vou ficar de costas para o palco – disse Nick. – Sério, faz semanas que não conversamos. Eu sei que tem algo incomodando você.

O irmão estava certo. Eles andavam… desconectados. Não apenas por causa do que estava acontecendo entre Joe e Demi, mas também porque Nick estava prestes a se tornar pai. Nick havia mudado. Tinha prioridades diferentes, falava uma linguagem diferente, enxergava o mundo de um jeito diferente.

Selena e o bebê eram a família dele agora. Ah, claro, ele amava o restante dos Jonas, mas havia cruzado aquele limite de filho e irmão para se tornar marido e pai.

Joe era o único irmão dos Jonas que não havia feito isso.

– Vamos nos sentar aqui – disse Nick, fazendo um meneio em direção a duas mesas baixas e redondas em uma sala externa entre o átrio e o salão principal. Eles estavam fora de vista do palco.

Joe não ficou surpreso. Nick era um bom marido. Assim como o restante dos irmãos.

– Tudo bem. – Gesticulando para uma das garçonetes, ele pediu uma club soda para si e uma cerveja para o irmão. Voltando à mesa, sentou-se de frente para seu gêmeo. – Não posso ficar sentado aqui por muito tempo, no entanto.

Nick se recostou na poltrona de couro.

– Confortável.

– Sim, é.

– O emprego tem bons benefícios?

Contendo um sorriso, Joe simplesmente confirmou com a cabeça.

– Eu sou casado; esses dias já se foram há muito. Conte um pouco.

– Conte você – respondeu Joe, antes de pensar melhor no assunto. – Conte-me como é isso.

Nick franziu a testa, obviamente confuso com a pergunta.

– Isso?

– Casamento. Como é estar amarrado, comprometido?

Aquelas covinhas marcantes que haviam encantado as garotas desde que ele tinha 2 anos reluziram nas bochechas de Nick.

– É a melhor coisa. Selena é tudo que eu sempre quis.

– Sim, mas como você sabia o que queria? – murmurou Joe, enquanto pegava sua bebida, virando metade dela em seguida.

Rindo, Nick admitiu.

– Eu não sabia. Acho que foi mais o caso de conhecê-la, e saber, que qualquer coisa que eu porventura descobrisse querer para minha vida, ela seria parte dela. Todo o restante se encaixou em função dela.

De algum modo, aquilo fazia bastante sentido para Joe. Porque, embora ele estivesse pensando em dezenas de razões que explicassem por que ele e Demi não podiam fazer a coisa funcionar, sendo que a primeira era o fato de ela não querer que funcionasse, ele não conseguia evitar esperar que funcionasse. Porque, conforme Nick havia dito, ele suspeitava que ela fosse a mulher certa. Que, independentemente do que acontecesse na vida dele, qualquer que fosse a direção que ele tomasse, o que quer que escolhesse, ele queria que ela fizesse parte de tudo.

Surpreendentemente, o irmão não o pressionou para saber o porquê de ele estar fazendo tantas perguntas. Provavelmente não por que não se importasse, ou não suspeitasse que houvesse um motivo por trás. Mas porque conhecia Joe bem o suficiente para saber que pressioná-lo por respostas normalmente só o fazia se fechar mais.

Joe agradeceu a cortesia. E percebeu novamente o quanto havia sentido falta do irmão.

– Ei, Joe, temos um encrenqueiro no bar – disse uma mulher.

Olhando por cima do ombro, Joe viu uma das garçonetes, que estava revirando os olhos.

– A coisa está séria?

– Ainda não. Mas pode ficar se alguém não lidar direito com ele.

– Estarei lá em um minuto. – Voltando-se para o irmão, ele acrescentou: – Hoje é noite de lua cheia? Os malucos estão à solta.

Nick se levantou.

– Sim, inclusive eu. Eu devo estar maluco por ficar aqui com você em vez de estar em casa na cama com minha esposa.

Sentindo-se melhor do que se sentira em horas desde o acidente de Demi com a cadeira, Joe esticou os braços e agarrou o irmão para um abraço breve. Nick arregalou os olhos. Ele era o irmão expansivo, não Joe.

– Por que isso?

Joe balançou a cabeça.

– Não sei. Entregue à sua esposa.

– Tenho muitos abraços meus para entregar a ela – disse Nick, com um sorriso. – Mas agradeço mesmo assim.

O restante da noite passou rapidamente, com mais loucuras com as quais lidar. Joe não estava brincando: os malucos estavam à solta, e muitos tinham resolvido aparecer na boate. Os seguranças tiveram que expulsar mais sujeitos naquela noite em especial do que já haviam expulsado no mês anterior.

A única coisa positiva por estar tão ocupado é que Joe perdeu a última apresentação da noite da Rosa Escarlate. Ele nem mesmo tinha percebido que ela estava no palco até ouvir os aplausos, gritos e assobios intensos do público. Mas naquela hora ele estava do lado de fora, fazendo uma varredura no estacionamento para se certificar de que nenhum dos clientes indesejados havia resolvido voltar.

Felizmente, ninguém voltou. Mas ainda havia outros problemas com os quais lidar, como a conversa com Harry sobre a cadeira quebrada de Demi. Ela havia chamado o fato de acidente… e poderia ter sido um. Mas ele não queria correr nenhum risco. Ele e Harry conversaram sobre instalar câmeras de segurança na área do porão da boate, para se conectar ao sistema já existente no andar de cima. O acidente de Demi havia confirmado a suspeita que ambos possuíam.

Só por precaução.

Despedindo-se de Harry, Joe seguiu para o andar de baixo, olhando para o relógio. Já havia passado das 2h, a boate estava fechada, todo mundo estava saindo. Mas ele sabia que ela havia esperado. Ela não iria embora sem vê-lo. Em parte porque queria ver a reação dele à apresentação dela. E também porque sabia que ele a mataria caso ela fosse sozinha para o carro.

– Dem? – perguntou ele, batendo levemente à porta do camarim.

Ela abriu imediatamente.

– Oi. – Estava mordiscando o lábio e as mãos estavam entrelaçadas diante do corpo. Em vez de estar vestida para ir embora, ela usava apenas um roupão furtivo. Felizmente, no entanto, não estava usando máscara nem apliques no cabelo.

– Você está bem?

Ela assentiu, então olhou para ele através das pálpebras semicerradas.

– Hum, então…? O que achou?

Ele a tomou nos braços.

– Não vi você dançar.

– O quê?

– Desculpe, havia outras coisas acontecendo.

– Eu soube que aconteceram alguns problemas.

– Sim.

Ela cerrou os punhos e os colocou no quadril. A pose rendeu coisas legais, como a abertura do roupão na altura do pescoço, que revelou as curvas suculentas dos seios.

– Você está me dizendo que simplesmente teve de lidar com um monte de crises nos momentos exatos em que eu estava no palco? E que foi simplesmente coincidência?

Ela podia não acreditar, mas era verdade. Pelo menos ele achava que era. Joe supunha que pudesse ter feito a varredura no estacionamento alguns minutos antes ou depois do show dela. Ele não havia avaliado sua decisão antes. Mas agora, repensando a situação… bem, talvez algo dentro dele quisesse se certificar de que não teria de ver outros homens olhando para o lindo corpo da mulher que considerava ser dele.

– Você tem certeza de que vai ficar bem com isso? – Ela empinou o queixo. – Não vou conseguir lidar com isso se você der uma de homem da idade da pedra e tentar me arrastar pelos cabelos de volta para sua caverna.

– Você, mulher. Mim, homem – disse ele, deslizando as mãos para baixo e abrindo mais o roupão dela. Ele aninhou o nariz no pescoço dela, inalando sua essência, percebendo que 24 horas tinha sido tempo demais para ficar sem fazer amor com ela. – Eu ter monte de apetite.

Ela deu um tapinha no ombro dele. Mas não recuou.

– Você é um bobão.

Joe nunca havia sido chamado assim, ou de coisa parecida, em toda sua vida. Idiota talvez. Babaca. Porco sem coração, em uma ocasião. Mas nunca bobão. E aquilo o fez gargalhar de surpresa.

Ela o encantava. Simplesmente trazia à tona todos os sentimentos bons que existiam dentro dele.

– Deus, eu adoro estar com você – murmurou ele, incapaz de evitar revelar um pouquinho do que estava sentindo.

– Eu sei, eu também me sinto assim.

Ela não admitiu assim tão facilmente; as palavras saíram de forma hesitante de sua boca. E isso fez Joe valorizá-las ainda mais.

Ele baixou os lábios, provando o colo dela.

– Foi você mesmo quem colocou aquela tranca na minha porta? – sussurrou ela, enquanto inclinava mais a cabeça, implorando silenciosamente por mais.

Ele assentiu e continuou a beijar e a lamber, mais para baixo agora, rumo às curvas dos seios lindamente desnudos sob o roupão.

– Vamos usá-la.

– Pensei a mesma coisa – murmurou ele.

Ele não a soltou, simplesmente se virou para trás e girou a tranca, então baixou a cabeça para lamber até chegar ao mamilo atrevido. Passando a língua rapidamente, ele esperou até ela sentir calafrios para cobri-lo com a boca e sugá-lo.

– Hum… mais.

Joe lhe acariciou as laterais do corpo, os polegares se encontrando próximos ao umbigo e baixando para brincar nos limites do cós da calcinha cor-de-rosa. Com uma última sugada nos seios, ele baixou, seguindo o caminho que as mãos haviam tomado.

Demi gemeu baixinho, oscilando. Joe a manteve firme quando beijou toda a fronte de seu corpo. O roupão delicado roçava o rosto dele. A pele macia dela também.

– Sabe o que eu quis fazer com você na primeira vez em que entrei nesse camarim?

Ela enredou as mãos nos cabelos dele assim que ele baixou mais ainda, ajoelhando-se no chão, diante dela.

– Acho que faço alguma ideia.

Ele pressionou o rosto de encontro à barriga dela, lambendo aquele pedacinho macio de pele logo acima do osso pélvico, tirando a calcinha dela enquanto baixava ainda mais.

– O que você queria fazer envolvia aquela superfície imensa e plana diante do espelho? – perguntou ela.

Garota esperta.

– Ahã. – Segurando os quadris dela delicadamente, Joe puxou a calcinha, observando de maneira apreciativa enquanto Demi a retirava totalmente. O roupão caiu também. Sob as lâmpadas brilhantes que contornavam o espelho, ele era capaz de enxergar cada centímetro glorioso do corpo dela. Mas queria ver mais… não queria que aquela visão fosse bloqueada nem mesmo pelos lindos cachos castanhos dela. Então ele a virou e a sentou na beiradinha da bancada.

– Espere – disse ele, lembrando-se de repente do acidente. Firmando a mão sobre a bancada, ele a pressionou com força, testando a resistência do tampo. Permaneceu firme, bem presa à parede.

– Ótimo – murmurou ela. Ficando na ponta dos pés, ela deslizou por sobre a bancada, entreabrindo as pernas exatamente do jeito que ele queria que ela fizesse.

Alguém havia trazido outra cadeira, e Joe a pegou, sentando-se diretamente de frente para Demi. Tocando os joelhos dela, ele os separou gentilmente, observando o corpo inteiro dela assumir uma tonalidade ruborizada.

Ela não se esforçou para resistir. Confiante. Sensual. Incrivelmente sedutora. Ela sabia o que ele desejava, e ela desejava a mesma coisa.

Joe abriu mais as pernas dela, até ser capaz de ver o brilho da umidade na fenda sensível entre suas pernas.

– Você faz alguma ideia do quanto é linda? – perguntou ele.

Foi uma pergunta retórica. Ela não tinha como saber o quanto estava linda para ele, libertina e excitada, oferecendo-se de modo que ele pudesse dar prazer a ambos.

Ele não conseguia esperar mais. Com um gemido baixinho de desejo, Joe baixou o rosto até aquele ponto doce e quente. Ele lhe deu uma lambida demorada e lenta, sentindo as coxas estremecerem em contato com seu rosto.

Demi se inclinou para ele, convidando-o a ir além, e ele a provou de novo.

– Você é igualmente gostosa sem a bomba de creme, doçura – murmurou ele.

Ela deu uma risada ofegante.

– Não me chame de doçura.

– Não consigo evitar. – Ele seguiu mordiscando até tomar o clitóris rijo entre os lábios. Brincou com ele enquanto roçava os dedos pelo sexo intumescido. Ela estava encharcada e pronta para receber o que quer que ele quisesse lhe oferecer. Desejando sentir aquela carne quente e úmida em volta dele enquanto continuava a saboreá-la, Joe deslizou um dedo para dentro dela.

– Hum – gemeu ela. – Mais. Mais de tudo.

Ele obedeceu. Lambendo e sugando com mais intensidade, deslizou outro dedo, então fez movimentos para dentro e para fora, lentamente, combinando às investidas aos gemidos inevitáveis de Demi.

Com mais um rodopio da língua no ponto mais sensível, Demi gritou e chegou ao clímax. Ele queria fazer parte daquele clímax, experimentar os espasmos do corpo dela enquanto ela se contraía e estremecia. Ficando de pé, Joe tirou a camisa e então abriu o cinto e a calça, retirando-as por completo.

Quando voltou a olhar para cima outra vez, Demi havia descido para ficar diante dele. Ele franziu a testa.

– Eu ainda não terminei.

Os olhos dela brilharam.

– Nem eu. – Então, com um sorriso malicioso, ela se virou, ficando de costas para ele, até ambos estarem olhando para o espelho. Ela se abaixou para frente vagarosamente, colocando as mãos espalmadas sobre a bancada, empinando aquele belo traseiro em um convite sincero, silencioso.

A pulsação de Joe rugiu.

– Tem certeza…?

– Ah, tenho muito certeza – prometeu ela a ele. Demi ainda estava sorrindo, os olhos ainda brilhavam de cobiça e avidez. – É a sua vez de me possuir, Joe.

Lembrando-se do modo como ele havia implorado para que ela o possuísse na outra noite, na casa dele, ele assentiu lentamente.

– Ah, querida, você não pode imaginar o quanto desejo possuir você assim.

Fazer amor com ela cara a cara, vendo os olhos incríveis dela se arregalarem de prazer e a boca doce se entreabrir em um longo suspiro, era fantástico. Ele sabia que nunca iria se cansar de fazê-lo.

Mas a ideia de possuí-la daquele jeito, com uma paixão crua e quente, excitava-o além da razão. Ele seria capaz de ver a expressão dela no espelho, seria capaz de investir mais fundo do que nunca até deixar sua marca em algum lugar dentro dela. Fundo o suficiente para, talvez, ela nunca mais querer deixá-lo sair.

– Joe – implorou ela –, por favor. – Ela arqueou outra vez, aquelas pernas longas de bailarina colocando os quadris diretamente alinhados ao membro dele. Ela se movimentou para trás quando ele se adiantou em direção a ela.

Ele segurou os quadris fartos com as mãos, abaixando-se um pouco de modo que pudesse ver a abertura delicada dela e adentrar mais facilmente. Ela sibilou e arqueou o corpo, tentando levá-lo mais fundo, porém se mostrou impotente. As mãos dele a seguraram firmemente; ele estava acertando o ritmo.

E ele planejava ir devagar, desejando saborear todos os segundos da experiência.

– Dê tudo para mim – implorou ela, observando-o com desespero.

Ele sorriu para ela no espelho e impulsionou para frente um pouquinho mais. Recompensado pelo arfar dela e pela chama em seus olhos, ele recuou outra vez. Desta vez, ela não implorou por mais, simplesmente lambeu os lábios e observou, confiando nele para fazer de um jeito bom.

Ele não fez de um jeito bom. Fez de um jeito fantástico. E, quando ele finalmente mergulhou até o fundo no calor apertado dela, Demi estava gemendo. E, quando começou a perder a cabeça e a investir furiosamente, entrando e saindo, sem parar, ela estava praticamente soluçando.

Ele achava que estivessem a sós no prédio. Mas não tinha certeza.

– Demi… – disse Joe, desacelerando para sair de dentro dela, para acalmar a ambos um pouco – …espere.

– Não pare.

– Não estou parando, meu bem – disse ele. Então parou. Ela choramingou, observando, então percebeu que ele a estava virando. – Preciso beijar você, Dem – murmurou ele.

Ela girou nos braços dele para encará-lo, enlaçando os braços em torno do pescoço dele e uma das pernas em volta da cintura. Mergulhando a língua na boca de Demi, ele a enredou com a dela, mantendo os olhos abertos de modo que pudesse olhar seu lindo rosto. Carregando-a para a bancada outra vez, ele a penetrou novamente, profunda e rapidamente, sabendo que aquela última seria rápida, pulsante.

– Deus do céu, você me surpreende – sussurrou ela de encontro à boca dele, enquanto ele a preenchia outra vez.

– Surpreendente. Sim.

Aquelas foram as únicas palavras que ele conseguiu dizer. Desejando estar conectado a ela em todos os pontos, Joe a beijou outra vez, abraçou-a apertadamente e a puxou contra si.

Acariciando e impulsionando, ele a abalou com todas as suas forças, os gemidos de prazer ecoando docemente aos ouvidos dela. E, quando Joe finalmente ouviu aqueles gemidos se transformarem em arquejos desesperados quando ela chegou ao ápice, ele se soltou também, entrando em erupção dentro dela até ficar completamente vazio.


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Aeeeh outro Hot bem safadinho dhsbhdbhfsbj muito obrigada pelos comentários, eu fico muito feliz em saber que vocês estão gostando da mini-fic e tbm da fic ;)

ps. eu já estou preparando algumas mini-fics para postar antes da 2° Temporada de "A Sexóloga", se vocês quiserem eu posto assim que essa mini-fic acabar, o que vocês acham?? ela ainda tem 9 capítulos até acabar... Beijoos, Amo vocês <3

10 comentários:

  1. se as mini fics forem tão boas quanto essas sim, pode postar! !! posta logo mais capitulos e da sexóloga também! !!

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    1. pode ter certeza de que as outras mini-fics tbm são muito boas!! eu espero que vc tenha gostado bastante dessa mini-fic, que infelizmente já acabou :/
      quanto "A Sexóloga" eu ainda vou tentar arranjar tempo para escrever :/

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  2. Posta + Bjos

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    1. esta postado e eu espero que vc tenha gostado da mini-fic. Beijoos <3

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  3. ahhhhhhhhhhhhhhhhh... perfeito, que hot *---* meu deus !!!

    posssssta logooo

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    1. Esse hot tbm foi muito perfeito né?? dgjsad
      esta postado e eu espero que vc tenha gostado da mini-fic Juh!!

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  4. Amei o capítulo! O que é esses dois juntos gente? É morte na certa! Dois safadinhoos!!
    Amoooo muitoo. Quero muitas mini-fics haha
    Ai cara to apaixonada por essa mini-fic ♥
    Posta mais :)

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    1. esses dois descarados juntos só dá em putaria kkkkkkkk
      eu irei postar varias mini-fics, pq eu não vou conseguir postar com tanta frequência "A Sexóloga"
      todas nós estamos apaixonadas né?? <3

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  5. Perfeito! Amei demais! Pode postar quantas mais mini-fics quiser, de certeza que serão todas ótimas! Posta logooo... Bjs ♡

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    1. fico muito feliz em saber que vc amou o capitulo!!
      irei postar bastante, aguarde.... Beijoos <3

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