29.5.14

Capitulo 15 - Mini-Fic - MARATONA 5/5

 
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– EI, ALGUÉM lhe enviou flores.

Demi hesitou, a mão na maçaneta de seu camarim. Uma das outras dançarinas, uma jovem loura com sorriso doce e sorriso matador, aproximou-se dela.

– Estava na porta dos fundos quando cheguei. Tinha seu nome no envelope. Coloquei no seu camarim.

A primeira reação de Demi foi um calafriozinho quando a imagem do rosto lindo de Joe lhe preencheu a mente. Mas ela rapidamente se dissipou. Joe não fazia ideia de que ela trabalhava com ele todas as noites dos fins de semana.

Que bom. Porque, se ele descobrisse agora, depois de ela ter feito um sexo incrível com ele, ele iria ficar louco. Mais do que louco: irado. Especialmente pela insistência dela em fazer da coisa um encontro único.

Deus, ela desejava muito que não fosse coisa de uma noite só. Ainda ficava trêmula, fraca e úmida ao pensar naquele interlúdio maravilhoso na van. Fora a experiência sexual mais intensa da vida dela.

Mas não deveria ser repetida. Nunca.

Não como Demi. Nem mesmo como Rosa Escarlate. Porque, agora que ele já a havia possuído nua em seus braços, era totalmente possível que ele a reconhecesse como Rosa. Dançar e interagir com ele no trabalho já seria complicado o suficiente. Se ela permitisse que ele se aproximasse, do mesmo jeito que ela o convidara para entrar em seu camarim naquela noite, de jeito nenhum ela seria capaz de manter seu segredo.

Então conte a verdade a ele.

A ideia tinha seu mérito, e Demi sabia disso. Um lado dela realmente queria contar… não era fácil manter uma vida dupla sem poder conversar com ninguém a respeito. Ele escutaria… ela sabia que ele escutaria. E ela até mesmo suspeitava que ele não iria julgá-la a respeito do que ela estava fazendo. Considerando as coisas que ele havia dito sobre se sentir tão encurralado pela própria família e suas expectativas, ela achava que ele poderia até mesmo compreender. Um pouco.

Mas contar a ele, trazê-lo à sua vida alternativa, significaria envolvê-lo mais profundamente na vida real. Todos os segredos compartilhados seriam mais uma corda amarrada ao corpo dela, segurando-a, arrastando-a de volta ao mundo que ela lutava tanto para escapar.

Se ele soubesse que ela era Rosa, não haveria motivos para eles não poderem se envolver mais, pelo menos no trabalho. Aquilo, no entanto, um caso secreto e sórdido conduzido nos camarins e armários da Leather and Lace, não seria o suficiente para ele. Ela sabia do fundo de sua alma. Ele se insinuaria na vida diária dela, começaria a enredá-la nas cordas de um relacionamento e a faria se apaixonar ainda mais por ele… e aí seria muito mais difícil abandoná-lo.

Não. Ela não podia contar a ele.

– Rosa? Você me ouviu?

Percebendo que a outra dançarina estava aguardando com expectativa pela reação dela com relação às flores, Demi assentiu:

– Sim, obrigada, Leah.

– Sem problema. Era pegar ou tropeçar nela – disse ela, com um sorriso animado. Sem a maquiagem de palco e as lantejoulas, a jovem parecia tão doce e faceira que um casal a teria contratado para ser babá de seus filhos.

Ela havia sido uma das primeiras dançarinas a se tornar amiga de Demi quando ela aceitara o emprego na Leather and Lace. As outras demoraram um pouco para se aproximar, especialmente Delilah, a esposa de Harry, que tinha sido a estrela da casa há alguns anos até se casar com o chefe. Agora ela era uma espécie de guardiã das outras… e não tinha gostado do fato de Demi não ter se interessado por suas regras e normas. E não tinha gostado especialmente do fato de não ter conseguido convencer Harry a fazer Demi escutá-la… e do fato de a Rosa Escarlate ter se tornado imensamente popular.

Todas as outras se aproximaram, no entanto, especialmente quando começaram a ganhar mais dinheiro em todos os fins de semana que Demi se apresentava.

– Como você entrou nesse emprego, Leah? – perguntou ela.

A garota deu de ombros.

– A história típica. Meus pais se divorciaram, meu pai se mudou para algum lugar no oeste. Minha mãe se casou com um idiota que tentou me tocar depois que ela desmaiou na noite de núpcias.

Demi esticou a mão e a colocou no ombro da outra instintivamente.

– Sinto muito.

– Ei. Eu sobrevivi. Eu o golpeei no pulso com um garfo e fugi. Nunca mais voltei.

– Você… – Ela não sabia como continuar sem parecer que estava julgando. Era só que parecia tão triste pensar naquela mulher jovem fazendo aquilo, dançando na Leather and Lace, como única conquista profissional. Para Demi, era um trabalho de meio período para permanecer em forma e salvar sua sanidade. Algumas mulheres dali, no entanto, não viam outro futuro para si.

– O quê?

– Você acha que vai fazer outra coisa quando se cansar disso?

Leah assentiu, os cachos louros balançando em torno do belo rosto em formato de coração.

– Consegui meu diploma de supletivo no ano passado e vou fazer faculdade. Estou planejando me tornar enfermeira.

– Que bom para você.

Ouvindo passos no andar de cima, Demi olhou para o relógio de pulso. Eram apenas 18h, portanto ainda faltavam algumas horas para sua primeira apresentação. Normalmente, Joe aparecia mais tarde do que isso. Mas, ao ouvir a voz masculina grave lá em cima, ela enrijeceu imediatamente.

– Nosso guarda-costas sexy está lá em cima.

– Droga – murmurou Demi, rodopiando imediatamente. – Trave-o se ele vier aqui para baixo, tá?

– Você ainda está jogando o “ninguém pode me ver” com ele?

Demi confirmou.

– Eu não quero que ele me veja. Por favor, me ajude.

A mulher lhe ofereceu um sorriso imenso.

– Tudo bem… em troca de uma daquelas flores que seu admirador secreto enviou para você.

– Vou fazer melhor – disse Demi, quando abriu a porta do camarim. Ela pegou o vaso e enfiou o buquê nas mãos da jovem. – Você pode ficar com todas. Apenas não deixe que ele se aproxime da minha porta.

Ou Leah era fiel à sua palavra, ou Joe ainda não havia se arriscado a descer. Qualquer que fosse o caso, Demi tinha privacidade pelos 20 minutos seguintes. Tempo suficiente para verificar se suas extensões capilares estavam presas no lugar e colocar a máscara. Só depois que ela a colocou em posição é que se lembrou de que havia se esquecido de pôr os cílios postiços.

– Maldito Harry por não me dar uma tranca – murmurou ela, olhando para a porta fechada. Se tirasse a máscara para colocar os cílios, arriscaria ser flagrada por Joe. Não, ele não havia exatamente desviado seu caminho para ficar a sós com ela travestida de Rosa Escarlate, mas ela não podia contar que sua sorte duraria para sempre.

Franzindo a testa para o próprio reflexo, ela fez uma avaliação breve, perguntando-se se realmente precisava dos cílios. Os olhos haviam desaparecido. Ela se parecia com o Marquês de Sade.

– Preciso dos cílios – murmurou ela.

Ela colocava os cílios falsos nas pálpebras há anos, provavelmente conseguiria fazer isso… bem, não vendada, mas mascarada.

– Claro – sussurrou ela, quando se inclinou em direção ao espelho. Pegando um cílio, ela passou cola especial nele e então cuidadosamente se posicionou no buraco do olho da máscara e o aplicou. – Um já foi – disse, enquanto piscava rapidamente, muito orgulhosa de si.

O segundo foi um pouco mais complicado, principalmente porque era difícil enxergar com o olho que já tinha um cílio pesado. Mas ela deu um jeito. E, um instante depois, quando ouviu vozes no corredor, ficou muito feliz por não ter aproveitado a chance e tirado a máscara. – Joe, como vai, querido? – disse uma voz feminina. Bem alto.

Deus a abençoe, Leah.

– Preciso conversar com a Rosa. – Ele pigarreou. – Quero dizer, preciso conversar com todas vocês, e com a Rosa.

Hum. Ainda muito covarde para encontrá-la a sós.

Ela silenciou tal pensamento rapidamente. Aquele homem tinha o corpo mais incrível e poderoso que ela já havia visto. Ele não tinha medo de nada.

Além disso, recusar-se a vê-la a sós era exatamente o que ela precisava que ele fizesse. Mesmo que não fosse o que ela queria que ele fizesse.

Apertando a faixa do roupão, ela segurou a maçaneta e abriu a porta. Joe olhou imediatamente, enrijecendo quando a viu ali.

Ele tanto não queria se sentir atraído por ela que a expressão dele disse tudo. Saber que ele não desejava mais ninguém fez Demi, a confeiteira com quem ele havia feito amor de forma incrível há alguns dias, ficar imensamente feliz.

– Preciso conversar com você e com todas as outras garotas no camarim por alguns minutos – falou ele. Sem esperar para ver se ela iria, Joe deu meia-volta e foi em direção à sala.

Dando de ombros, Leah o seguiu. Demi também. Uma vez que estava lá dentro, Demi percebeu que todas as outras dançarinas, nove ou dez delas, já estavam presentes, incluindo Delilah com sua pilha de um metro de cabelo ruivo no topo da cabeça e dez centímetros de maquiagem na cara.

Em variados estados de nudez, todas as outras dançarinas praticamente lamberam os lábios quando Joe entrou no cômodo. Ela não podia culpá-las. Em seu modo guarda-costas durão, ele ficava incrivelmente sensual. Não havia nenhum traço do bonzinho que a havia ajudado a entregar os doces da confeitaria. Ou do amante sensual que lhe dera mais orgasmos em uma sessão de amor do que ela tivera em todos os seus relacionamentos anteriores.

No lugar disso havia um homem franzindo a testa, quase fazendo uma careta, todo vestido de preto, parecendo não apenas ameaçador, mas perigoso. E absolutamente delicioso.

– Chamei todas vocês aqui para discutir sobre sua segurança.

– Vamos discutir sobre seu traseiro – brincou uma das dançarinas.

– Eu prefiro falar sobre os ombros.

– Eu voto pelo pê…

– Senhoritas – disse outra voz, assim que Harry entrou no camarim. Revirando os olhos, ele lançou um olhar de desculpas para Joe. – Por favor, continue, Joe.

Joe voltou aos trilhos, atingindo-as sobre a necessidade de uma segurança mais rígida no local. Embora estivesse falando com todo mundo, ele olhava para Demi tantas vezes que ela sabia ser ela a estar na mente dele.

Não havia nenhum motivo para isolá-la. Bem, não havia muitos motivos. Sim, ela havia tido alguns clientes insistentes. Um sujeito havia investido em cima dela sobre o palco há algumas semanas. Outro invadira o camarim. E havia alguns espreitadores de estacionamento que tinham sido perseguidos por um dos seguranças, Bernie, que estava cuidando dela desde a primeira noite. Muito tempo antes de Joe ter entrado em cena.

Neste emprego, ela não esperava nada diferente. Mas Joe foi implacável em seu sermão. Ficou falando sobre como todas precisavam cuidar uma da outra, reportar qualquer coisa suspeita. Blá, blá, blá. Demi se dispersou em algum lugar entre “fazer uma rota diferente do trabalho para casa toda noite” e “ir ao banheiro sempre acompanhada”.

Aquele último conselho rendeu um “eu acompanharei você ao banheiro, Joe” de uma das garotas, um olhar feio de Delilah e mais um suspiro paciente de Harry.

Finalmente, no entanto, a reunião acabou e as outras dançarinas correram para terminar de se arrumar. Demi rapidamente saiu do camarim, esperando que Joe não a visse. Ela estava a cerca de dez passos de seu camarim, quando percebeu que ele a havia seguido.

– Rosa, espere um minuto.

Ela congelou, mas não se virou.

– Estou particularmente preocupado com você. O elemento “quem está por trás da máscara” coloca você em maior risco. Algum maluco pode resolver tentar descobrir por si só.

Ela olhou por cima do ombro.

– Obrigada pelo aviso. – Agora caia fora.

Antes que ela pudesse desviar o olhar outra vez, viu uma carranca intensa se formar no belo rosto de Joe.

– O que diabos…? – murmurou ele, encarando o rosto dela.

Temendo que ele a tivesse reconhecido, ela ergueu as mãos rapidamente para se assegurar de que a máscara ainda estava no lugar. Estava tudo certo… mas Joe ainda estava olhando para ela, piscando, confuso.

– O quê? – rebateu ela. Lembrando-se no último minuto de que precisava baixar a voz para o sussurro sensual com o qual ele passara a ser familiar, ela reformulou: – Tem algum problema?

Ele a tocou. Demi recuou imediatamente, quase tropeçando nos próprios pés. Se não tivesse se apoiado na parede, teria tropeçado.

– Cuidado – murmurou ele, ainda franzindo a testa. – Não seria bom para o meu currículo se alguém que eu deveria estar protegendo tropeçasse e quebrasse o pescoço.

Certo. Ele precisava protegê-la.

Não olhar para ela. Não observá-la. Não lhe golpear as defesas a cada flexão de seu corpo, a cada lufada de seu perfume forte que preenchia a cabeça dela sempre que ele estava por perto.

Deus, aquilo era difícil. Muito mais difícil do que havia sido no fim de semana anterior, quando ela não havia dormido com ele. Quando ela não sabia do que ele era capaz.

– Você tem alguma coisa no seu… é…

Dando de ombros desconfortavelmente, ele a tocou de novo. Desta vez, ela ficou parada. Pelo menos até ele puxar os cílios dela com força suficiente para lhe arrancar a pálpebra do rosto.

– Ai! – berrou ela, dando um tapa na mão dele.

A mão dele ainda estava presa aos cílios quando ela o estapeou, então ela só terminou por se machucar mais. Assim que a mão dele se afastou, ele levou os cílios consigo, arrancando-os da pálpebra.

– Pensei que fosse um inseto – disse ele, com um sorriso sem graça.

Ela arrancou os cílios falsos dos dedos dele.

– Um inseto? Você pensou que eu tivesse um inseto na cara?

– Não é como se você tivesse como saber, se o colocou usando essa máscara idiota na cara. Por que você a usa quando não está no palco, afinal?

Ai, Deus. Uma pergunta que ela definitivamente não era capaz de responder.

– Você não precisa manter essa representação de mulher misteriosa para a equipe, precisa? Então, por que não a tira e relaxa? – Passando uma das mãos pelos cabelos curtos espetados em frustração, ele disse: – Ou pelo menos coloque os malditos cílios postiços com mais cuidado.

Ela quase rosnou de raiva. Ele era o motivo pelo qual ela havia colocado os cílios através do buraquinho dos olhos da máscara.

– Quero uma tranca no meu camarim – sussurrou ela asperamente.

Ele olhou para a maçaneta.

– Você não tem uma?

– Não. – Pensando rapidamente, ela acrescentou: – E é por isso que mantenho a máscara o tempo todo. Não tem nenhum lugar aqui que ofereça total privacidade. Um repórter que escreveu um artigo sobre a boate há algumas semanas veio rastejando um dia, tentando tirar uma foto minha sem a máscara.

Joe se aproximou, avolumando-se acima dela, queimando-a com seu calor. Colocando as mãos na parede, uma de cada lado de Demi, ele a prendeu ali.

– Quem é ele?

Demi mordeu o lábio, tentando com todas as suas forças não atirar os braços em volta dos ombros dele e as pernas em torno da cintura dele. Ou empurrá-lo de modo que parrasse de encará-la inquisitivamente, de ver seus olhos… Como ele era capaz de não reconhecer os olhos dela? Como ele era capaz de ficar tão perto e não conhecer o cheiro do corpo dela?

Era bom que ele não reconhecesse, e ela sabia disso. Mas também estava começando a perturbá-la.

– Foi só um repórter qualquer – murmurou ela.

– Você teve algum problema com ele desde então?

– Não, ele não voltou desde que a matéria foi publicada. Dá para relaxar?

– Diga-me se você o vir. – Então, olhando intensamente para ela, Joe recuou lentamente, libertando-a da prisão formada pelos braços dele. Um olhar estranho surgiu no rosto dele, como se de repente ele tivesse percebido o quão próximo eles estiveram e não tivesse ficado feliz por isso. Pigarreando, ele acrescentou: – Desculpe se machuquei seu olho.

– Tudo bem. – Afastando-se dele, ela seguiu em direção ao próprio camarim, aliviada por ter escapado do escrutínio dele. Que bom que ele havia deixado que ela saísse; porque, quanto mais ele ficasse tão perto, mais furiosa ela iria ficar por ele não reconhecê-la.

Especialmente porque a máscara nunca iria evitar que ele não fosse reconhecido por ela.

Hum. Homens. Tão dolorosamente desatentos.

– Espero que você esteja me levando a sério – disse ele, aquele tom rude e sem brincadeira retornando à voz, o pedido de desculpas obviamente concluído.

– Estou, estou. – Ela praticamente mordeu as palavras entre os dentes cerrados, pronta para socá-lo se ele não calasse a boca e a deixasse se acalmar. E consertar seus cílios postiços.

– Nada mais de correr para seu carro sozinha para pegar algo que você esqueceu.

– Sim, Sua Majestade.

– Nada mais de voltar lá para cima e se socializar perto da hora de fecharmos.

Ela raramente fazia aquilo, de qualquer forma. Rodopiando, Demi ofereceu a ele uma reverência intensa e rebateu:

– Captei, chefia.

Então, determinada a não ouvir mais nenhuma palavra, deu meia-volta e saiu caminhando a passos largos rumo ao camarim, batendo a porta atrás de si.

Só depois de largá-lo lá fora é que Demi percebeu o quão estúpida havia acabado de ser. Joe a perturbara tanto, por seu maneirismo arrogante de guarda-costas protetor e por sua inabilidade de enxergar o que estava bem diante de seu nariz, que ela se esquecera completamente do seu papel naquilo tudo. Do papel que ela assumia como Rosa Escarlate.

Porque, ao dizer suas últimas duas palavras, quando a raiva dominara seu bom senso, ela se esquecera de falar com a voz sexy e rouca.

Ela fora totalmente, cem por cento Demi.
 
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Oiii!! eu ainda não consegui escrever o capitulo de "A Sexóloga", eu estou com uma cólica terrível, eu vou tentar escrever quando melhorar, ok??

bom, esse é o ultimo da mini-fic, da maratona, mas se vocês comentarem bastante eu ainda posso postar mais... tem mais HOT chegando viu???

Beijoos <3

12 comentários:

  1. Quando o joe descobre sobre a demi? Uhasuhas
    to louca pra ver a reaçao dele e ver jemi em açao kkk
    ta td pfto com sempre,melhoras com a colica '-'
    Posta logo,bjs!

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    1. ele vai descobrir no próximo, que eu já postei ;)
      ele vai ficar bem puto e ainda vai brincar com ela dshad
      muito obrigada pelo melhoras, eu já melhorei um pouquinho, espero conseguir escrever 'A Sexóloga'
      Beijoos <3

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  2. Finalmente estou comentando bgrfkudchifudhfid
    Consegui ler tudo o que você postou, amém!
    Está tudo perfeito, a mini-fic, "A Sexóloga", tudo!
    Estou amando!
    Mais uma vez, desculpas por não comentar nos últimos dias. Minha vida tá muito agitada e isso seria algo bom, se não fosse pelo fato de estar me deixando louca ao mesmo tempo, trabalhos, provas, notas baixas, tudo muito confuso, coisas tristes que me aconteceram me invadem a mente e a minha única vontade é a de ficar na cama, pra sempre. De ficar ouvindo o despertador tocar e não levantar, de não encarar tudo isso, toda essa bagunça.
    Espero que você melhore da sua cólica!
    Posta logo, beijos ~Dany~

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    1. Aeeh Dany, finalmente!!!
      Muito obrigada!! fico muito feliz em saber que vc esta amando as duas fics ;)
      sem problemas minha linda, eu que deveria pedir desculpas por não estar conseguindo postar muitos capítulos de "A Sexóloga" :/
      eu tbm estou bem atarefada, eu queria que esse semestre acabasse logo para eu poder descansar a minha mente hahahaha
      Beijoos <3

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  3. Amei!!! Será que ele percebeu? Omg morri. Mas como ele é lerdo, duvido que tenha descoberto que é a Demi! Espero que melhore sei o quanto a cólica pode ser horrível.
    Fabíola Barboza

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    1. ele não percebeu, mas ele descobre no capitulo que eu já postei ;)
      Joe é meio lento, mas ele descobre rapidinho depois que ele vê ela nua jgdajgdjasd
      Muito obrigada pelas melhoras, eu estava sentindo uma cólica horrível mesmo, muito incomoda, mas passou um pouquinho ;)

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  4. Oi, queria perguntar quantos capitulos tem a mini. e posta logo

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    1. essa mini-fic (que não é tão mini assim kkkkk) tem 31 capítulos + o prologo já postado e o epilogo ;)

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  5. Cólica é coisa do demonio -'
    Melhoras :/
    "Pensei que fosse um inseto" KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUASE MORRI COM ISSO MDS '-'
    Será que ele percebeu que eh a Demi? Ai mds espero que n u.u Enfim essa fic como vc disse é uma adaptação né? Mas foi vc quem adaptou? Que escreveu? *.* poq ela é PERFEITA *-* OMG Beijos ♥

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    1. realmente cólica é coisa do demônio, é tipo uma forma que a mulher tem para pagar seus pecados jasgdjhsdagjasd
      Muito obrigada pelo melhoras :)
      Joe desgraçado quase arrancou a pálpebra da Demi kkkkkkkkkkk
      ele descobre depois... ela é uma adaptação, mas eu n escrevi não, ela é tão perfeita que eu preferi não mudar nada, depois eu digo qual é o livro, por isso que eu falei que não me deem total de créditos por essa mini-fic pq eu só estou postando uma adaptação Jemi, apenas isso hahaha
      Beijoos <3

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  6. Mari melhoras viu!! Cólica é horrível mesmo!! Sei bem como é isso!!
    Descansa e toma um remedinho que vai passar você vai ver!!
    Nossa achei que o Joe fosse reconhecer a Demi!! Essa mini fic é muito perfeita!! Bju linda!

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    1. Muito obrigada Debora!! cólica é muito ruim, nós mulheres não merecemos isso :/
      eu prefiro descansar, infelizmente não posso tomar remédio para cólica pq tenho alergia, ou seja, tenho que sofrer mesmo :/
      Joe é meio lento, mas ele não vai demorar para reconhece-la... Beijoos minha linda <3

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