27.5.14

Capitulo 5 - Mini-Fic (2/2) + Capitulo 6 - Mini-Fic

 
Capitulo 28 de "A Sexóloga" - > AQUI
 
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Puxando-a para si, ele se abaixou. Mesmo sabendo que aquilo era louco e que não poderia evoluir, Demi se preparou para um beijo que desejava há mais de uma década. Ela havia chorado por causa daquela boca, fantasiara com aqueles lábios por mais noites do que era capaz de contar.

E desejava aquele beijo. Deus, como ela desejava! Mesmo que fosse tudo que ela pudesse receber dele.

Mas, em vez de um simples beijo, do roçar suave da boca dele sobre a dela, ele a chocou ao provar seus lábios com a língua de imediato, saboreando-a, do jeito que havia dito que deveria fazer.
 
Ela choramingou baixinho e de forma desamparada.

– Ah, muito doce – sussurrou ele, lambendo a fenda entre os lábios dela outra vez, exigindo audaciosamente sua entrada em vez de pedir por ela com um primeiro beijo mais tradicional, de lábios fechados.

Demi não podia negar aquilo a ele ou a si mesma. Com um gemido ávido, ela se abriu para ele, recebendo sua língua em uma troca profunda e sensual que ela sentia da cabeça à ponta dos dedos dos pés.

Ele achou o gosto dela doce. Ela achou que ele tinha gosto de um pecado irresistível. Ele era cálido e apimentado, a boca úmida no ponto certo para estimular o apetite dela. Quente no ponto certo para fazer a temperatura dela subir como um foguete.

Ele afundou a outra mão nos cabelos dela e a puxou para si. Cedendo de encontro a ele, Demi se entregou ao prazer, perguntando-se como era possível algo ser tão bom quanto a dúzia de anos de sonhos havia lhe prometido que seria. Foi um beijo mais íntimo do que qualquer um ela já experimentara, mesmo ao fazer amor. Porque era como fazer amor. Era quente, sensual e poderoso.

As línguas de ambos encontraram um ritmo em comum e se enredaram a ele quando os corpos derreteram juntos. Os mamilos dela doíam de desejo quando pressionavam o peito largo de Joe. Ela arqueou mais de encontro a ele, afastando as pernas para envolvê-lo intimamente, choramingando outra vez quando sentiu a ereção imensa.

Ele a desejava. Muito. Tanto quanto ela o desejava.

A percepção foi quase suficiente para assustá-la a ponto de ela fazer algo estúpido como interromper o beijo. Aquele era Joe, o cara que ela sempre desejara, quente, rijo e ávido por ela.

– Não diga “não” para mim, querida – sussurrou ele, quando finalmente, infelizmente, afastou a boca da dela. Ele se reposicionou para dar beijos pelo maxilar dela, e então pela pulsação latejante abaixo da orelha. – Diga “sim”.

Sim, diga sim!, gritava uma voz.

Ah, ele era tão tentador. E ela o desejava desesperadamente, desejava que ele lhe arrancasse as roupas, que a encostasse no balcão e fizesse amor com ela bem ali em cima. Seria incrível, o ápice de todos os sonhos e fantasias secretas dela. Ela finalmente poderia dar fim a todos os anos de desejo inquieto e desesperado.

Mas não seria o fim. Seria o início de alguma coisa, em vez do fim. Ele faria amor com ela de maneira incrível, faria com que chegasse lá com alguns poucos toques e mais alguns daqueles beijos incríveis, e ela se sentiria viva, feliz e completamente satisfeita pela primeira vez.

Mas então ele iria querer levá-la para comer uma pizza. Ou sair com amigos. E ela se atolaria tão profundamente no pântano familiar e doméstico que nunca mais seria capaz de se libertar dele.

– Diga “sim”, Demi – ordenou ele, sugando o lóbulo dela e mordiscando-o, uma mordidinha que ela sentiu nitidamente. – Dê-me seu telefone e vamos começar isso finalmente.

Começar isso. Começar tudo.

Ela simplesmente não podia fazê-lo. Demi sempre fora forte e determinada, e conseguia o que queria. Mas não podia ficar com ele. Não agora. Era tarde demais.

Recuando-se num tranco, ela fez uma careta quando seus cabelos ficaram presos entre os dedos dele. Com a respiração ofegante, o corpo queixando-se pela injustiça, ela balançou a cabeça com veemência. Então se afastou, passando os braços em torno da própria cintura num gesto de autoproteção.

– Não.

Ele começou a acompanhá-la, os olhos escuros brilhando… predatórios.

– Você não está falando sério.

Ela ergueu uma das mãos.

– Sim. Estou – disse, com um chacoalhar firme de cabeça. – Agora, se me dá licença, estamos fechados e tenho trabalho a fazer na cozinha. – Inspirando profundamente e se esforçando para manter a voz firme, ela acrescentou: – Quero que você vá embora.
 
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NA PRIMEIRA noite de trabalho no Leather and Lace, Joe apareceu de mau humor. Ele estivera de mau humor há dois dias, desde que Demi Lovato arruinara seus esforços para se aproximar mais dela.

A mulher era inacreditável. Dez anos atrás, ela poderia muito bem publicar um anúncio na tribuna declarando sua devoção a ele. Agora, não daria bola para ele nem se fosse o último homem do planeta.

Droga, ela estava agressiva. Será que ela sempre tinha sido daquele jeito? Joe havia imaginado que Demi se parecesse com Danielle, pela irmã que ela havia sido. Mas, considerando que ele nunca a enxergara como mulher, apenas como uma criança bonitinha e apaixonada, ele nunca havia notado de verdade. Até agora.

Ah, sim, agora ele notava. Ele havia notado tudo nela. E ainda não iria desistir. Não quando ela era a primeira coisa na qual ele pensava todas as manhãs e a estrela de seus sonhos todas as noites.

Especialmente desde aquele beijo incrível que eles compartilharam.

Quem teria imaginado que aquela garotinha bonitinha e chatinha com uma queda óbvia por ele iria se provar a mulher mais sensual e adorável que ele já conhecera? Ele suspeitava ser capaz de beijá-la por horas. Agora sabia um pouco mais. E poderia beijá-la pela eternidade.

Depois que ela pedira que ele saísse da confeitaria na outra noite, ele resolvera jogar sujo, indo diretamente até Danielle para pedir a ela que lhe desse o telefone da irmã. A cunhada tinha ficado feliz em favorecê-lo. Ela também fora mais do que sincera sobre o modo como Demi se sentia com relação a Joe nos velhos tempos.

Não que Joe precisasse dela para lhe contar sobre isso. Ele sempre fora bem ciente da situação… assim como todo mundo.

– Não mais – murmurou ele, enquanto estacionava sua caminhonete, que havia adquirido assim que retornara, há duas semanas, atrás da boate. Ele franziu a testa, perguntando-se o quanto estava sendo idiota agora por estar decepcionado por uma garota que tinha sido muito apaixonada por ele quando criança não lhe dar bola mais. Provavelmente bem idiota. Mas não podia evitar.

Saber que a pequena Demi tinha sido louca por ele fora uma constante durante a adolescência. Um fato. Simplesmente mais um pedaço da realidade dele. Certamente nada que ele jamais tirara vantagem ou utilizara para constrangê-la. Tinha sido algo simplesmente… bonitinho, pensar que havia uma garota por aí rabiscando o nome dele no caderno da escola.

Inocente. Singelo.

Deus, ele odiava o fato de aquela garota não olhar para ele agora! Principalmente porque achava não ter feito nada para merecer a frieza dela. Não, ele não a havia reconhecido. Mas também não tinha reconhecido o garoto que entregava jornais e que agora administrava uma banca de revistas na esquina. Ou alguns dos caras com quem já havia jogado basquete no colégio St. Raphael.

Nick, no entanto, achava que ele merecia o desprezo, sim. E não porque não a havia reconhecido, mas porque havia contado com os sentimentos de infância dela para lhe dar uma vantagem com a Demi adulta.

Diabos, talvez ele estivesse certo. Talvez Joe não devesse tê-la provocado, não devesse ter se mostrado tão seguro com relação a ela. Ele conhecia mulheres o suficiente para saber como elas se sentiam quando a conquista era tomada como certa. Ele devia tê-la levado para jantar antes de beijá-la como se necessitasse do ar nos pulmões dela para continuar vivendo.

Então ele precisava recomeçar com Demi. Começar lentamente, do mesmo jeito que faria com qualquer outra mulher que tivesse acabado de conhecer.

Poderia não ser fácil. Porque ela já o havia afetado mais do que qualquer mulher que já conhecera. Ele sonhara com ela durante a semana, pensara nela, desviara de seu caminho para passar pela confeitaria na esperança de trombar nela.

– A mesa foi virada, definitivamente – murmurou ele em voz alta, quando passou pela entrada reservada aos empregados nos fundos da boate. – O que, provavelmente, é o que ela quer.

Sim, ela poderia estar jogando com ele por vingança. Mas, de algum modo, Joe não achava que fosse esse o caso.

Ela não fora capaz de esconder seus sentimentos atrás daqueles olhos castanhos incrivelmente expressivos. Embora o tivesse mandado embora depois do beijo, ela ainda o desejava. Mas algo a estava impedindo de fazer qualquer coisa a respeito.

Ele só precisava descobrir o que era.

– Joe, você chegou bem na hora! – O dono da boate, um sujeito robusto e amável com uma gargalhada gostosa de Papai Noel, saiu de seu escritório e estendeu a mão. Joe o cumprimentou.

– Senhor Black.

– Pode me chamar de Harry.

– Harry, então. Obrigado mais uma vez pela oportunidade.

O outro homem sacudiu uma das mãos despreocupadamente.

– Seu irmão mais velho é um dos poucos empreiteiros honestos que conheci nesta cidade. Fez um trabalho maravilhoso a um preço justo. E, se ele diz que você está apto para o trabalho, eu confio nele completamente.

Joe já havia pagado uma cerveja ao irmão, Frankie, em agradecimento por arranjar aquela entrevista. Ele queria ter podido pagar um jarro de cerveja.

– Toda a papelada está pronta, suas informações batem exatamente com o que Frankie disse – falou Harry, enquanto gesticulava em direção a uma cadeira em seu escritório. – Agora, nossas necessidades com relação a você estão claras?

Joe assentiu.

– Vocês tiveram problemas recentemente?

Harry tamborilou os dedos na escrivaninha e confirmou:

– A Rosa tem causado uma agitação. Os homens querem vê-la e têm havido alguns incidentes.

Joe enrijeceu instintivamente, embora não tivesse conhecido a mulher ainda.

– Incidentes?

– Nada muito sério, graças a Deus. Mas alguns roubos, invasores de camarim. Alguns registros incômodos. – Harry balançou a cabeça, parecendo desgostoso. – Não consigo imaginar nenhum homem dizendo coisas tão brutas como aquelas para qualquer mulher. Mas ela levou na esportiva, riu. – Olhando incisivamente, ele acrescentou: – Esse é um dos motivos pelo qual contratei você… Ela tende a não levar esses incidentes a sério. E eu quero que outra pessoa os leve.

– Levarei – respondeu Joe, confiante nas próprias palavras.

Harry assentiu, obviamente convencido.

– Fora isso, não há muitos problemas em geral. Um sujeito teria de estar bêbado como um gambá ou simplesmente ser burro para achar que poderia ir atrás de uma as garotas, sob o risco de tomar umas pancadas dos seguranças. Mas não permitimos que ninguém fique bêbado como um gambá em meu estabelecimento. – Ele riu à socapa. – E sujeitos burros não podem pagar para entrar nele.

Aquilo não era uma surpresa. Quando Joe fora até lá na semana anterior, ele havia notado a aura luxuosa da boate. Longe de ser decadente ou sombrio, como a maioria dos clubes de strip-tease, aquele lugar era elegantemente confortável, desde a mobília de couro às peças de arte emolduradas nas paredes. Os preços refletiam o ambiente; aquele não era um lugar para se beber cerveja depois do expediente.

– Eu queria apresentar você à Rosa, mas ela telefonou e disse que vai chegar um pouco mais tarde hoje. Não creio que vá haver tempo antes da primeira apresentação dela.

Joe enrijeceu, percebendo que logo estaria vendo a mulher por trás da máscara. De algum modo, durante os últimos dias, quando estava tão concentrado em Demi, ele não deixara o pensamento da stripper sensual lhe invadir a mente. No entanto, ao saber que estava prestes a vê-la outra vez, ele não pôde evitar se lembrar do jeito como ela o fizera se sentir no último fim de semana.

Excitado. Ávido. Desejoso.

Assim como qualquer mulher nua sensual depois de um longo período de seca. – Ela é uma coisa! Eu percebi no último fim de semana.

Harry Black deu de ombros.

– Sim, ela é realmente atraente, mas tem algo de especial nela mesmo quando não está no palco. Tem uma cabeça boa… é esperta. Mas isso não significa que eu não me preocupe com ela. Ela poderia se meter em encrencas.

Joe certamente conseguia compreender isso. Considerando o quanto se sentira atraído por ela, ele era capaz de enxergar como um homem muito mais desesperado poderia reagir à performance sensual dela.

– Ela não vai gostar de eu estar contratando alguém para cuidar especificamente dela – alertou Harry. – Então vamos deixar isso entre nós, certo? Até onde ela sabe, você é apenas mais um segurança.

– Tudo bem. – Na verdade, estava mais do que bem. Ele desejava o mínimo de interação possível com a mulher que deveria estar protegendo. Não que ele estivesse verdadeiramente preocupado sobre o efeito que ela causava nele… fora coisa de momento, só isso.

Ele estava dizendo isso a si mesmo há dois dias. E também estava ignorando o fato de que nenhuma das strippers que vira naquela noite causara tanta taquicardia em seu coração lento. Só ela.

Conhecê-la iria resolver isso, ele tinha certeza. Ela usava uma máscara, o que significava que o visual dela se resumia ao que havia do pescoço para baixo. Ela teria olhos apagados, ou dentes tortos, ou um nariz adunco. Ou uma voz de caminhoneiro. Ou soltaria roncos quando estivesse rindo. Haveria algum problema. Algo que iria quebrar o encanto. E seria o fim do interesse dele. Sem dúvida nenhuma.

 
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Me desculpem... eu fiquei maluca, era para eu ter colocado essa pequena parte do Capitulo 5 no Capitulo anterior, só que eu me confundi, pensei que depois desse beijo tinha mais coisas, mas quando eu li de novo, percebi que o capitulo estava repetido :/ mas ok, para compensar, eu coloquei mais um...
 
Beijoos e Obrigada a todos que estão comentando e acompanhando a mini-fic :)
Toda hora eu quero postar um capitulo dessa mini-fic quando eu vejo vcs comentando hahahaha
 
EU AMO MUITO VOCÊS!!! <3

Comentários Respondidos: AQUIAQUI, AQUI e AQUI

12 comentários:

  1. Quase duas da manha e e aqui lendo kkk acabei de ler o cap da sexóloga ai eu atualizo aq a page e ja tem mais OMG e olha q tenho aula cedo,em vez de dormir to aq kk enfim eu ja esperava um hot kk mas que bom q a Demi n cedeu Joe tem q aprender OMG quero só ver a reação dele quando descobrir que a Demi é a Rosa kk bjos ♥

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    1. mds ahsdhsagd menina do céu!!
      eu sei que todas estão muito ansiosas para um hot, já esta chegando e vai ser foda!!! pode aguardar, vc vai amar :)
      Demi se jogou pra cima dele depois, mas como Rosa hahaha Joe vai ficar puto quando descobrir, mas primeiro vai acontecer umas coisinhas gsadjhsadjasd
      Beijoos <3

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  2. Ameeeeei! Posta mais plllz

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    1. fico feliz em saber que vc amou o capitulo <3

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  3. Que perfeito u.u
    To amando <3
    Posta logooo sua diva
    Beijos

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    1. Awn obrigada!!
      fico muito feliz em saber que vc esta amando a fic Ale *--*
      Beijoos minha linda <3

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  4. Essa mini fic está um arraso!! Muito boa mesmo!! Não dá vontade de parar de ler!!! Quero só ver quando a Demi descobrir que o Joe será segurança dela rsrs enfim estou amando!!!
    Bju Mari!!

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    1. Awn valeu!! eu sabia que vcs iam amar ela, ela é muito boa :)
      não dá mesmo, vc acredita que eu sonhei com ela quando eu ainda estava lendo o livro??? hahahahaha
      Demi se aproveitou quando soube que Joe era segurança dela, mas claro sem contar a verdade, o seduziu como Rosa.
      Beijoos Debora <3

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  5. Essa mini fic esta me matando tipo muitooo. Quero ver quando eles se "conhecerem". Gente estou super ansiosa pelos próximos.
    Ficou perfeito como todos aliás, você escreve muito beem!
    Beijos , Fabíola Barboza

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    1. não morre please!! avdagsdv
      quando Joe descobrir a verdade sobre a Demi ser Rosa ele vai ficar muito puto!
      Obrigada pelo elogio, mas lembrando que essa é uma adaptação, ok??? hahaha
      Beijoos Fabi <3

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  6. Posta logo please suas histórias São d mais! nova aqui u.u

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    1. Awn obrigada!! fico muito feliz em saber que vc esta gostando das fics!!
      só lembrando que essa mini-fic não é de minha autoria, é uma adaptação de um livro, ok??
      mas mesmo assim, muito obrigada e seja bem vinda <3

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